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Precisamos falar de FOMO

  • LuisPerdomo
    629 mensagens MD
    avatar
    LuisPerdomo31/08/20 10:23
    LuisPerdomo » 31/08/20 10:23

    frankhiromi::Oi Luis, olha eu aqui de novo, rs.

    Então, eu também vim do Magic (e antes do RPG). De certa forma desde mais novo (na verdade, desde que comecei a trabalhar e ganhar meu próprio dinheiro) eu vinha cultivando um certo colecionismo. Acho que começou na minha adolescência, com camisetas de banda e livros do Stephen King. Depois disso já tive coleção de DVD (mais de 500), HQs, Livros de RPG, Magic e agora board games.

    Eu vou dar a dica aqui de um documentário e uma série da Netflix: Miniminalismo e Ordem na casa com Marie Kondo.

    O primeiro é uma porrada e me fez perceber o quanto eu era acumulador. Depois que assisti eu doei metade da minha coleção de DVDs para uma instituição, e vendi e doei vários livros da minha coleção.

    Mas o segundo foi ainda mais interessante porque ele mostra a casa das pessoas, conta suas histórias e ensina um método para exercitar o desapego. Foi o pontapé inicial para várias mudanças aqui em casa. Fiz uma devassa no meu armário e doei um monte de HQs, coloquei à venda vários livros e cartas de Magic. Minha esposa doou malas e malas de roupas.

    Em relação ao Magic, como você falou, a gente perde a noção dos valores. Eu não sou jogador competitivo, e sempre me gabei de jogar Commander, que é bem mais "barato", no entanto tinha mais de 20 decks de Commander. Com a frequência que eu jogava, tinha vários decks que nunca vinham mesa. Decidi me desfazer para iniciar no hobby dos jogos de tabuleiro.

    Existe uma linha tênue que sempre tenho que observar para não ultrapassar e transformar o board game em colecionismo. Atualmente eu sempre procuro me desfazer daquilo que não me traz alegria, e que está ali só porque "eu tenho", ou "preciso ter". 

    Recentemente fiz um leilão do Jogo Illuminati. Esse jogo tinha um valor emocional grande, porque foi um dos primeiros jogos que tive e ganhei ele como premiação de um concurso de contos num site de RPG. Joguei ele muito tempo, mas depois parei de jogar porque não gostava do fato de ele ter eliminação de jogador. O jogo ficou anos e anos ali na estante como um troféu... Mas sinceramente, o troféu de verdade está muito mais na lembrança daquele concurso, eu não precisava daquele jogo para "materializar" minha lembrança. Ele cumpriu sua função. Fiquei feliz quando ganhei, fiquei feliz quando joguei, fiquei feliz quando vendi. O ciclo fechou e foi muito bom, não sinto falta nenhuma dele.

    Hoje tento vender ou doar os jogos que eu tenho para comprar novos jogos e assim renovar as experiências que eu tenho. Mas tenho tentado fazer isso com tudo, roupas, calçados, livros. Estou longe de ser minimalista, mas estou bem mais satisfeito comigo hoje do que há um ano atrás.


    Frank, o que eu posso dizer, rapaz? Apenas parabéns pela trajetória e muito obrigado por mais essa contribuição à discussão. 

    Já conhecia a Marie Kondo, mas confesso que só conhecia ela através dos memes haha. Obrigado pelas recomendações, vou assistir ambos em breve. 

    Me identifico bastante, percebo que esse meu colecionismo foi incentivado desde que eu era pequeno e nem meus pais perceberam, eles achavam que estavam agradando. No começo eram gibis da Turma da Mônica (eu tinha algumas centenas), depois álbuns de figurinha (que eu raramente completava), lego, aí na adolescência foi o Magic por mais uns 15 anos e finalmente os board games onde estamos agora. Isso tudo é muito mais comum que a gente pensa e sem a devida conscientização, é um mal silencioso. 

    Obrigado mais uma vez pela contribuição. Fique à vontade para participar da discussão sempre que quiser. 

    0
  • Brunochenko
    324 mensagens MD
    avatar
    Brunochenko31/08/20 15:01
    Brunochenko » 31/08/20 15:01

    LuisPerdomo::
    frankhiromi::Então, eu também vim do Magic (e antes do RPG). De certa forma desde mais novo (na verdade, desde que comecei a trabalhar e ganhar meu próprio dinheiro) eu vinha cultivando um certo colecionismo. Acho que começou na minha adolescência, com camisetas de banda e livros do Stephen King. Depois disso já tive coleção de DVD (mais de 500), HQs, Livros de RPG, Magic e agora board games.


    Me identifico bastante, percebo que esse meu colecionismo foi incentivado desde que eu era pequeno e nem meus pais perceberam, eles achavam que estavam agradando. No começo eram gibis da Turma da Mônica (eu tinha algumas centenas), depois álbuns de figurinha (que eu raramente completava), lego, aí na adolescência foi o Magic por mais uns 15 anos e finalmente os board games onde estamos agora. Isso tudo é muito mais comum que a gente pensa e sem a devida conscientização, é um mal silencioso. 

    Mais um acumulador confesso aqui.
    Todo hobby/atividade que eu entro eu vou de cabeça. Já foi no futebol, video game, Poker, Muay Thai, coleção de camisetas de times/seleções, especialmente Magic e depois Board Games.
    Eu tento me convencer que sou dedicado, que quando me proponho a fazer algo, eu quero fazer direito... Mas no fundo tem uma compulsão aí, uma necessidade de consumir mais do que eu consigo efetivamente aproveitar.
     
    Recentemente decidi que vou me desfazer de uma parte considerável da minha coleção de Magic. Vou manter uma boa porção dos decks, realisticamente muito mais do que eu preciso, mas que gosto demais pra ficar sem... O resto eu pretendo mandar embora. Só falta puxar o gatilho: separar as cartas e criar os leilões de venda. Aí a preguiça e o apego pelas cartas estão me segurando.
     
    Li esse tópico inteiro, e uma parte considerável dos comentários do reddit que vc linkou. Me identificar com vários dos pontos talvez seja o tapa na cara necessário pra eu passar do planejamento e finalmente executar o desapego. Tenho certeza que vou ficar mais leve e satisfeito ao fazê-lo... além do saldo na conta dar uma incentivada extra tb! :D

    1
  • LuisPerdomo
    629 mensagens MD
    avatar
    LuisPerdomo31/08/20 16:17
    LuisPerdomo » 31/08/20 16:17

    Brunochenko::
    LuisPerdomo::
    frankhiromi::Então, eu também vim do Magic (e antes do RPG). De certa forma desde mais novo (na verdade, desde que comecei a trabalhar e ganhar meu próprio dinheiro) eu vinha cultivando um certo colecionismo. Acho que começou na minha adolescência, com camisetas de banda e livros do Stephen King. Depois disso já tive coleção de DVD (mais de 500), HQs, Livros de RPG, Magic e agora board games.


    Me identifico bastante, percebo que esse meu colecionismo foi incentivado desde que eu era pequeno e nem meus pais perceberam, eles achavam que estavam agradando. No começo eram gibis da Turma da Mônica (eu tinha algumas centenas), depois álbuns de figurinha (que eu raramente completava), lego, aí na adolescência foi o Magic por mais uns 15 anos e finalmente os board games onde estamos agora. Isso tudo é muito mais comum que a gente pensa e sem a devida conscientização, é um mal silencioso. 

    Mais um acumulador confesso aqui.
    Todo hobby/atividade que eu entro eu vou de cabeça. Já foi no futebol, video game, Poker, Muay Thai, coleção de camisetas de times/seleções, especialmente Magic e depois Board Games.
    Eu tento me convencer que sou dedicado, que quando me proponho a fazer algo, eu quero fazer direito... Mas no fundo tem uma compulsão aí, uma necessidade de consumir mais do que eu consigo efetivamente aproveitar.
     
    Recentemente decidi que vou me desfazer de uma parte considerável da minha coleção de Magic. Vou manter uma boa porção dos decks, realisticamente muito mais do que eu preciso, mas que gosto demais pra ficar sem... O resto eu pretendo mandar embora. Só falta puxar o gatilho: separar as cartas e criar os leilões de venda. Aí a preguiça e o apego pelas cartas estão me segurando.
     
    Li esse tópico inteiro, e uma parte considerável dos comentários do reddit que vc linkou. Me identificar com vários dos pontos talvez seja o tapa na cara necessário pra eu passar do planejamento e finalmente executar o desapego. Tenho certeza que vou ficar mais leve e satisfeito ao fazê-lo... além do saldo na conta dar uma incentivada extra tb! :D

    Obrigado pelo seu relato, Bruno. Muito bacana que você foi lendo o tópico inteiro, inclusive boa parte da discussão que se estende pelo reddit. Isso só mostra que você tem muita vontade de mudar e está procurando o melhor caminho. Eu tive os mesmos entraves que você, uma mistura de preguiça com apego. Quando eu cliquei em "cadastrar leilão", aí já era "tarde demais", ou, melhor dizendo, o começo da reviravolta. Eu sempre sou muito compromissado com as coisas que faço, então, quando deram lance no primeiro jogo, pensei: "agora não tenho mais como voltar atrás, esse jogo não me pertence mais". 

    Quando me dei conta, meu ex jogo tinha se transformado em um embrulho, o embrulho havia se transformado em um código de rastreamento e em seguida veio o alívio. Às vezes eu olho a milha lista de jogos que eu tive. "Caramba, eu tinha isso tudo mesmo?". O pior é que eu tinha e queria mais. 

    Parabéns pela reflexão, sucesso na sua tragetória.

    1
  • ffs2006
    30 mensagens MD
    avatar
    ffs200631/08/20 22:16
    ffs2006 » 31/08/20 22:16

    Parabéns pelo texto! Muito bem escrito e propõe uma reflexão muito útil. Me identifiquei em quase tudo... :(

    Hoje tenho 110 jogos e metade sem jogar. Apesar disso, não tenho apego se gosto mais ou menos. Aos poucos estou me desfazendo. 

    Eu sempre penso assim: "Quantos jogos conseguirei jogar até o final da vida?" (que não sei quando será, claro, mas geralmente estimamos). Penso que ninguém conseguirá jogar mais que 30 ou 40 jogos muitas vezes. 

    O que mais me frustra e não conseguir jogar. Acredito que volta e meia muitos são acometidos nesse hobby de uma certa deprê por algumas razões como:

    1) Gastei muito dinheiro;
    2) Não estou jogando;
    3) Estou jogando demais e eu deveria estar trabalhando ou fazendo algo mais útil (pelo menos na visão de muitos);

    Enfim, obrigado pela excelente reflexão.

    Fábio Filgueiras 

    1
  • frankhiromi
    477 mensagens MD
    avatar
    frankhiromi31/08/20 22:24
    frankhiromi » 31/08/20 22:24

    Oi Luis, andei dando uma olhada no seu tópico no Reddit. Se me permite vou acrescentar algumas reflexões.

    Em primeiro lugar, vi que você passou por umas situações de atrito familiar em função das compras. Como falei anteriormente, já tive várias coleções, mas felizmente nunca tive nenhum tipo de reprovação por parte de familiares. Uma das coisas que me ajudou foi que sou muito controlado financeiramente (minha esposa diria pão duro, rs). 

    Não digo que você deva buscar a aprovação dos seus familiares, mas entendo que esses conflitos tem a ver com uma preocupação deles acerca da forma como você tem se preparado para o futuro. Acho que se você conseguir analisar seus objetivos de longo prazo, ficará mais fácil delinear o espaço que o hobby tem na sua vida, para não deixar que uma coisa sabote a outra. Como citaram no Reddit, ter um orçamento limitado também ajuda muito (pesquise sobre teoria dos potes). Por último, cartão de crédito é péssimo para quem compra compulsivamente, porque você só colhe a consequência do seu comportamento no mês seguinte (eu praticamente não uso o meu). 

    Mas enfim, mesmo não causando discussões familiares, a questão do FOMO também me incomoda. Por pouco não comprei o Wingspan e o Spirit Island só por medo de ficar OOP e subir o valor, sendo que tem uma penca de jogos aqui esperando para ver mesa quando a Pandemia terminar. No fim das contas é um exercício diário tentar extrair mais prazer usufruindo dos jogos do que comprando jogos. 

    1
  • LuisPerdomo
    629 mensagens MD
    avatar
    LuisPerdomo31/08/20 22:53
    LuisPerdomo » 31/08/20 22:53

    ffs2006::Parabéns pelo texto! Muito bem escrito e propõe uma reflexão muito útil. Me identifiquei em quase tudo... :(

    Hoje tenho 110 jogos e metade sem jogar. Apesar disso, não tenho apego se gosto mais ou menos. Aos poucos estou me desfazendo. 

    Eu sempre penso assim: "Quantos jogos conseguirei jogar até o final da vida?" (que não sei quando será, claro, mas geralmente estimamos). Penso que ninguém conseguirá jogar mais que 30 ou 40 jogos muitas vezes. 

    O que mais me frustra e não conseguir jogar. Acredito que volta e meia muitos são acometidos nesse hobby de uma certa deprê por algumas razões como:

    1) Gastei muito dinheiro;
    2) Não estou jogando;
    3) Estou jogando demais e eu deveria estar trabalhando ou fazendo algo mais útil (pelo menos na visão de muitos);

    Enfim, obrigado pela excelente reflexão.

    Fábio Filgueiras 

    Obrigado a você por ter lido e por ter acrescentado ótimos questionamentos. Grato por sua contribuição para o debate que aqui estamos estabelecendo.
     
    De fato, quando algo se encontra num estado de exagero, usualmente estamos dedicando muito tempo/dinheiro ou energia para determinada ação e isso pode gerar um certo grau de arrependimento quando olhamos para trás, seguido de uma melancolia, ou ainda depressão :/

    Quanto mais cedo refletimos sobre isso, melhor usaremos nosso tempo no futuro. Minha coleção se encontra na faixa dos 40 jogos, sendo uns 10~15 pequenos/fillers. À medida que os outros vão saindo, vão permanecendo aqueles que viram mais mesa, que fizeram mais sucesso por aqui. Também vai ficando cada vez mais difícil de desapegar entre esses que ficam, o filtro vai afunilando. Eu devo consolidar minha coleção nessa faixa, de fato, concordo contigo, parece um número razoável para se aproveitar todos esses jogos ao longo da vida equilibrando um grau de variedade e aprofundamento.

    1
  • LuisPerdomo
    629 mensagens MD
    avatar
    LuisPerdomo31/08/20 23:32
    LuisPerdomo » 31/08/20 23:32

    frankhiromi::Oi Luis, andei dando uma olhada no seu tópico no Reddit. Se me permite vou acrescentar algumas reflexões.

    Em primeiro lugar, vi que você passou por umas situações de atrito familiar em função das compras. Como falei anteriormente, já tive várias coleções, mas felizmente nunca tive nenhum tipo de reprovação por parte de familiares. Uma das coisas que me ajudou foi que sou muito controlado financeiramente (minha esposa diria pão duro, rs). 

    Não digo que você deva buscar a aprovação dos seus familiares, mas entendo que esses conflitos tem a ver com uma preocupação deles acerca da forma como você tem se preparado para o futuro. Acho que se você conseguir analisar seus objetivos de longo prazo, ficará mais fácil delinear o espaço que o hobby tem na sua vida, para não deixar que uma coisa sabote a outra. Como citaram no Reddit, ter um orçamento limitado também ajuda muito (pesquise sobre teoria dos potes). Por último, cartão de crédito é péssimo para quem compra compulsivamente, porque você só colhe a consequência do seu comportamento no mês seguinte (eu praticamente não uso o meu). 

    Mas enfim, mesmo não causando discussões familiares, a questão do FOMO também me incomoda. Por pouco não comprei o Wingspan e o Spirit Island só por medo de ficar OOP e subir o valor, sendo que tem uma penca de jogos aqui esperando para ver mesa quando a Pandemia terminar. No fim das contas é um exercício diário tentar extrair mais prazer usufruindo dos jogos do que comprando jogos. 

    Frank, meu caro, não precisa pedir permissão para intervir haha. Esse é um espaço aberto, livre de julgamentos. Felizmente todos aqui temos contribuído dessa forma, pelo menos, levantando excelentes pontos a serem observados.

    Vou dar uma olhada nessa teoria dos potes. 

    Felizmente, desde que comecei a vender meu excesso de jogos, meu relacionamento com a minha família melhorou substancialmente. 

    Estranhamente sou bastante "disciplinado" com meu dinheiro. Digo "disciplinado" no sentido de nunca ter ficado no vermelho, nunca devi nada a ninguém, nunca pedi um empréstimo, essas coisas. O problema, que alerta meus pais, com bastante razão, apesar da abordagem equivocada da parte deles, é o foco excessivo em uma coisa só. Por meses, todo meu dinheiro destinado ao entretenimento estava concentrado única e exclusivamente em jogos de tabuleiro. 

    Contudo, é mais do que óbvio que eu não deveria estar gastando uma parcela significativa do meu dinheiro em boardgames. Eu tenho 28 anos e ainda moro com meus pais. Seria interessante poupar um dinheiro para finalmente largar a aba dos meus pais. Meu elevado grau de ansiedade não me deixou perceber isso por muito tempo...

    1
  • brunoaxl
    9 mensagens MD
    avatar
    brunoaxl15/09/20 22:56
    brunoaxl » 15/09/20 22:56

    Excelente Texto, eu já sofri muito com esse problema de ansiedade e Compulsão por comprar. 
    Quando eu vi q estava levando isso pro hobby BG(ainda estava resolvendo esse problema em outras áreas rs) 
    Comecei logo a cortar. Concordo com os pontos levantados e inclusive uso muito eles no meu dia a dia. 
    Hoje tenho 40 jogos também, sendo que estipulei um limite de 50. Mas sinceramente acho que nem vou chegar no meu limite, tbm tenho a regra de q se n ver mesa em 1 ano eu vendo. O importante é ter sempre esse auto-conhecimento. Abraço. 

    1
  • LuisPerdomo
    629 mensagens MD
    avatar
    LuisPerdomo15/09/20 23:02
    LuisPerdomo » 15/09/20 23:02

    brunoaxl::Excelente Texto, eu já sofri muito com esse problema de ansiedade e Compulsão por comprar. 
    Quando eu vi q estava levando isso pro hobby BG(ainda estava resolvendo esse problema em outras áreas rs) 
    Comecei logo a cortar. Concordo com os pontos levantados e inclusive uso muito eles no meu dia a dia. 
    Hoje tenho 40 jogos também, sendo que estipulei um limite de 50. Mas sinceramente acho que nem vou chegar no meu limite, tbm tenho a regra de q se n ver mesa em 1 ano eu vendo. O importante é ter sempre esse auto-conhecimento. Abraço. 

    Obrigado por seu depoimento, Bruno.

    Parabéns pela consciência e pelo auto controle.

    Abraço.

    1
  • Sr Ze
    133 mensagens MD
    avatar
    Sr Ze28/10/20 23:24
    Sr Ze » 28/10/20 23:24

    Parabéns. Excelente texto. Me identifiquei com o relato e suas análises são muito pertinentes. Vendi muita coisa depois de um tempo, saí de grupos de discussão entre jogadores por sentir que estes incentivavam mais ao consumo, ainda que indiretamente, e por vezes se falava mais sobre jogos do que se jogava. Preconceitos também em relação a escolhas e preferências pessoais geravam debates inúteis - esses ranques infinitos de top familiares, top complexos, top party / ameritrash vs eurogame. Hoje apenas jogo repetidamente os mesmo jogos com grupos casuais, o que parece bem mais aprazível e de acordo como sentimento inicial da descoberta de algo bom e que pode ser praticado (sem se tornar uma obsessão). Grato pelo relato publicado. 

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