Acho que as editoras nacionais estão nos dando uma resposta muito rápida em relação aos jogos lá de fora. As vezes tão rápido que acabam pecando na qualidade ou na tradução.
É natural que cada empresa siga um caminho diferenciado para melhor atender o mercado brasileiro. Observando que nem todos temos um poder aquisitivo sequer comparado aos estrangeiros. Algumas procuram oferecer diferentes nichos e valores. Outras seguem caminhos mais nítidos.
Mas o que importa no final é a qualidade do produto entregue ao.... (não consumidor) colecionador. Porque curtimos a arte, a mecânica, a história do jogo, a experiência proporcionada. Não vemos o produto como um "joguinho". É o nosso hobby!
A Papergames tem honrado isso trazendo jogos muito bacanas. Recentemente adquiri o Lhama e fiquei impressionado com a qualidade da caixa e as fichas estavam com uma proteção plástica em cada uma!
Eles já sabem que somos exigentes e apaixonados e que de jogo a jogo conquistamos mais boardgamers.