Texto muito bacana!
A maioria dos meus jogos preferidos não permite nem dois jogadores, são de três pra cima, mas por motivos de força maior acabei tendo também que dar uma olhada nas opções solo 
Dentre os jogos que são exclusivamente pra um, parece que a grande maioria são jogos de guerra. Numa época em que eu tinha acabado de me mudar de cidade e não tinha ainda um grupo pra jogar eu cheguei a comprar um (Field Commander: Alexander). Nem sou muito fã de jogo de guerra, mas esse era divertidinho. Só que com o tempo perdia meio a graça.
Esse ano eu resolvi dar uma segunda chance aos jogos de guerra, mas como o dólar está pela hora da morte o que eu fiz foi comprar um jogo print and play (no site wargamevault tem vários jogos que dá pra comprar os PDFs, o autor do jogo recebe parte do valor, e você monta em casa, o que é bem divertido aliás), no caso o Agricola, Master of Britain. Parece que a rejogabilidade é bem melhor que a do Field Commander, pois é bem mais difícil.
Tem um jogo solo muito bacaninha chamado Pocket Civ que também dá pra fazer em casa (dá até pra só imprimir as oito cartas e jogar todo o resto com papel e lápis, mas fica mais legal se você usar componentes pras coisas, o que é facinho aproveitando coisas de outros jogos). É um jogo em que você faz um mapa com algumas regiões e precisa fazer sua civilização prosperar enquanto as cartas determinam alguns desastres que vão acontecendo (erupção vulcânica, inundação, invasões, etc).
Outro print-and-play solo que li uns elogios e também sai do tema de guerra é o Austerity, em que o jogador controla um país sob crise econômica e tem que balancear onde vai fazer investimentos no país de forma a lidar com a situação.