Como você compara isso a seleção sugerida nas regras? Selecionar uma e passar para o próximo jogador.

Eu acho essa seleção interessante porque você pode definir um plano inicial. A sua variação realmente deixa a compra dos prédios competitiva.

Mas a construção da catedral deve diminuir muito, não? A aleatoriedade das construções compradas não me incomoda tanto, porque qualquer construção é recurso para construir a catedral.

neoMarcos::Como você compara isso a seleção sugerida nas regras? Selecionar uma e passar para o próximo jogador.

Eu acho essa seleção interessante porque você pode definir um plano inicial. A sua variação realmente deixa a compra dos prédios competitiva.

Mas a construção da catedral deve diminuir muito, não? A aleatoriedade das construções compradas não me incomoda tanto, porque qualquer construção é recurso para construir a catedral.

Então cara, a ideia dessa variação é exatamente acabar com o plano inicial, por isso vc começaria sem projetos, tendo que correr atrás deles na mesa antes que alguém compre. Criar um disputa de leve.
Em alguns momentos comprava uns projetos ruinzinhos para avançar na catedral, que mesmo nas regras normais consumo deixar em segundo plano.

Na minha opinião começar sem projetos torna o jogo mais demorado. Eu prefiro jogar com os tabuleiros de personagens com poderes variados e a variante do próprio autor de selecionar uma das 8 cartas de aprendiz no início do jogo, para acelerar o começo.

Nessa variante, a partir do último jogador, cada um escolhe um aprendiz qualquer que esteja aberto sem custos. A ideia é escolher um que ajude na construção de alguma das cartas que vieram na mão inicial. Dependendo das cartas que vieram e do aprendiz contratado, seu jogo acelera bem. Essa escolha traz uma camada estratégica adicional ao jogo.

irsigor::

neoMarcos::Como você compara isso a seleção sugerida nas regras? Selecionar uma e passar para o próximo jogador.

Eu acho essa seleção interessante porque você pode definir um plano inicial. A sua variação realmente deixa a compra dos prédios competitiva.

Mas a construção da catedral deve diminuir muito, não? A aleatoriedade das construções compradas não me incomoda tanto, porque qualquer construção é recurso para construir a catedral.

Então cara, a ideia dessa variação é exatamente acabar com o plano inicial, por isso vc começaria sem projetos, tendo que correr atrás deles na mesa antes que alguém compre. Criar um disputa de leve.
Em alguns momentos comprava uns projetos ruinzinhos para avançar na catedral, que mesmo nas regras normais consumo deixar em segundo plano.

Eu não gosto desse resultado: 'acabar com plano inicial'. Em geral, jogos que não tem algum tipo de direcionamento deixam os jogadores perdidos. Essa variação talvez seja interessante para jogadores experientes.
Eu ainda acho bacana criar disputa por projetos, ao invés de ser completamente aleatório, mas o custo do plano inicial e do tempo de jogo, levantado pelo Pedro, na mensagem anterior, acabam pesando contra. Um dos maiores valores do Arquitetos é o tempo de jogo.
Se eu tiver oportunidade com 2-3 jogadores experientes ou numa partida solo, pretendo treinar essa variante.

neoMarcos::

irsigor::

neoMarcos::Como você compara isso a seleção sugerida nas regras? Selecionar uma e passar para o próximo jogador.

Eu acho essa seleção interessante porque você pode definir um plano inicial. A sua variação realmente deixa a compra dos prédios competitiva.

Mas a construção da catedral deve diminuir muito, não? A aleatoriedade das construções compradas não me incomoda tanto, porque qualquer construção é recurso para construir a catedral.

Então cara, a ideia dessa variação é exatamente acabar com o plano inicial, por isso vc começaria sem projetos, tendo que correr atrás deles na mesa antes que alguém compre. Criar um disputa de leve.
Em alguns momentos comprava uns projetos ruinzinhos para avançar na catedral, que mesmo nas regras normais consumo deixar em segundo plano.

Eu não gosto desse resultado: 'acabar com plano inicial'. Em geral, jogos que não tem algum tipo de direcionamento deixam os jogadores perdidos. Essa variação talvez seja interessante para jogadores experientes.
Eu ainda acho bacana criar disputa por projetos, ao invés de ser completamente aleatório, mas o custo do plano inicial e do tempo de jogo, levantado pelo Pedro, na mensagem anterior, acabam pesando contra. Um dos maiores valores do Arquitetos é o tempo de jogo.
Se eu tiver oportunidade com 2-3 jogadores experientes ou numa partida solo, pretendo treinar essa variante.

Blz cara, vlw pelo feedback.
Lembrando que nada impede de se fazer o draft inicial e assim você continuaria com o plano inicial.