Pozé galera, como o Israel falou, eu não notei muitas falhas durante a jogatina. Acho que foi um conjunto de iluminação, sono e 100% do processamento cerebral voltado pro jogo.
Apesar de não ter notado defeitos, eu compartilho com o nosso amigo da sindrome de grandiosidade da produção. Tudo é HUGE MOTHAFOCK, com espaço sobrando. Em 3 players aqui a mesa estava no limite, em 4 players com certeza alguém teria que segurar seu board pessoal no colo haheheahe
Assim como o @RMaia8, acho que a expansão sobra um pouco. É um jogo bem redondo sem todo aquele board novo e combinações monstruosas de novos tokens. Menos setup, menos opções, acho que o jogo se beneficiaria disso.
Minhas reclamações acho que vem de encontro com TUDO da escola italiana. Me desculpem os amantes do sub-micro-genero, mas eu não consigo lhe dar com esses setups enormes, com fichas empilhadas, partes do board cobertas etc. Ao mesmo tempo, acho que jogaria esses jogos caso o amigo fizesse o setup de antemão (malandragem minha hein!). E por incrível que pareça, eu preferiria um tema mais próximo do que a escola italiana costuma usar, em vez desse diesel-punk-whatever que enfiaram no jogo.
As partes boas, claro, são muito maiores que esses detalhes que citei. O jogo é muito sucinto de regras para a grande profundidade que ele proporciona. Altos ponto positivo. Gostei demais da mecânica da rodinha de construções. É muito gratificante vc faze-la rodar com mais construções que aceleram os recursos e deixar fazer mais construções. Literalmente, é bonito ver a roda girar.
Jogãum (em todos os sentidos)