Odanan::

Vinicios::

bsouza::As charadas não nos incomodaram, apesar de tirarem um pouco o fator dedução, visto que algumas dão a resposta na cara dura. Deixam o jogo mais light, o que pode ser bom para jogadores mais novos.

A versão Máquina do tempo não é tão desvantajosa se a referência é a nova versão da Scotland Yard com apenas 60 casos, já que vai ficar cada vez mais difícil encontrar a versão com 120. E para quem realmente gostou do jogo a Máquina do tempo será uma das únicas opções similares disponíveis, se realmente houver a falta de alternativas que percebi ao procurar e pedir sugestões de outros parecidos. Além disso, se o grupo jogar uma média de 4 casos a cada duas semanas - o que é razoável com as pessoas com quem eu jogo, eles acabarão em 1 ano e 3 meses, o que eu acho pouco.

E eu adoraria ver o resultado final do tabuleiro e movimentação que você está desenvolvendo!

Realmente ter um não impossibilita de ter o outro, falava na questão de escolher apenas 1.
Pois é essa nova versão só com 60 casos, por que hem? Nem aumenta tanto o custo assim pra justificar.
Eu possuo o clássico com 120 casos e um amigo meu tem o Máquina do tempo.
Sobre contar a pista logo de cara, talvez isso seja nos casos iniciais, a complexidade dos casos vai subindo.
Sobre o tabuleiro, pensei em 2 possibilidades, cada foto ser um ponto onde alocar o trabalhador, mas ai a mudança seria só estética, porque da pra fazer isso no tabuleiro original também.
A outra opção, que é a que estou mais inclinado a fazer, é criar uma malha ligando as fotos, semelhante ao Pandemic e que vai ficar visualmente bonito, parecendo marcações de quadros de detetives.
https://i.pinimg.com/originals/c1/81/65/c18165348a9c865d10416df4e6cade42.jpg

Adorei seu mapa! Uma malha ligando as fotos é muito interessante, e você pode fazê-la com aquelas cordinhas ou até com traços de giz. Sugestão: crie um padrão de movimento interessante, que obrigue o jogador a planejar bem por onde ir para chegar em alguns lugares (poucas ligações entre as fotos/lugares). 1 movimento = mover-se de uma foto para a outra.
Ah, e ficaríamos muito felizes se você compartilhasse o mapa depois.

Eu estou travado até hoje na questão de criar um caminho bacana e justo. Vou me esforçar mais.

Vinicios::

Odanan::

Vinicios::

bsouza::As charadas não nos incomodaram, apesar de tirarem um pouco o fator dedução, visto que algumas dão a resposta na cara dura. Deixam o jogo mais light, o que pode ser bom para jogadores mais novos.

A versão Máquina do tempo não é tão desvantajosa se a referência é a nova versão da Scotland Yard com apenas 60 casos, já que vai ficar cada vez mais difícil encontrar a versão com 120. E para quem realmente gostou do jogo a Máquina do tempo será uma das únicas opções similares disponíveis, se realmente houver a falta de alternativas que percebi ao procurar e pedir sugestões de outros parecidos. Além disso, se o grupo jogar uma média de 4 casos a cada duas semanas - o que é razoável com as pessoas com quem eu jogo, eles acabarão em 1 ano e 3 meses, o que eu acho pouco.

E eu adoraria ver o resultado final do tabuleiro e movimentação que você está desenvolvendo!

Realmente ter um não impossibilita de ter o outro, falava na questão de escolher apenas 1.
Pois é essa nova versão só com 60 casos, por que hem? Nem aumenta tanto o custo assim pra justificar.
Eu possuo o clássico com 120 casos e um amigo meu tem o Máquina do tempo.
Sobre contar a pista logo de cara, talvez isso seja nos casos iniciais, a complexidade dos casos vai subindo.
Sobre o tabuleiro, pensei em 2 possibilidades, cada foto ser um ponto onde alocar o trabalhador, mas ai a mudança seria só estética, porque da pra fazer isso no tabuleiro original também.
A outra opção, que é a que estou mais inclinado a fazer, é criar uma malha ligando as fotos, semelhante ao Pandemic e que vai ficar visualmente bonito, parecendo marcações de quadros de detetives.
https://i.pinimg.com/originals/c1/81/65/c18165348a9c865d10416df4e6cade42.jpg

Adorei seu mapa! Uma malha ligando as fotos é muito interessante, e você pode fazê-la com aquelas cordinhas ou até com traços de giz. Sugestão: crie um padrão de movimento interessante, que obrigue o jogador a planejar bem por onde ir para chegar em alguns lugares (poucas ligações entre as fotos/lugares). 1 movimento = mover-se de uma foto para a outra.
Ah, e ficaríamos muito felizes se você compartilhasse o mapa depois.

Eu estou travado até hoje na questão de criar um caminho bacana e justo. Vou me esforçar mais.

Pegue o tabuleiro original como inspiração para as ligações e caminhos. Lugares mais distantes poderiam inclusive ter algum ponto de parada no meio do caminho, para não alterar muito a dinâmica do tabuleiro original.

Prefiro pensar que utilização de 1 dado é boa para a temática, pois simula o deslocamento pela cidade e os possíveis contra-tempos no caminho (congestionamento, clima, etc.), também força os preguiçosos a pensar enquanto se deslocam. Além disso, a principal disputa entre os jogadores se passa na mente, não no tabuleiro. Não se trata de um jogo de corrida para ver quem lê mais pistas primeiro, mas sim um jogo de inteligência para solucionar o caso com o menor número de pistas. Muitas vezes, depois que uma partida chega ao fim (ou mesmo durante a partida, conforme vai se descobrindo as soluções) se percebe que se alguém fosse mais inteligente, teria solucionado o caso com menos da metade das pistas que precisou, geralmente sem precisar das "charadas que muitas vezes não fazem sentido dentro do tema, sendo até bobas". Penso que se alguém não gosta desse jogo exatamente como ele é, é porque não tem intelecto suficiente para apreciá-lo ou não tem humildade suficiente para reconhecer. É um jogo extraordinário do jeito que é e, ainda, disponibiliza "charadas bobas" para todos consigam solucionar (às vezes nem as charadas bobas conseguem).

Pessoal, tem alguém do Rj pra jogar esse jogo? Tenho o de 120 casos, mas é bem difícil achar gente disposta a jogar. Costumo jogar com o meu sobrinho.

bmdn79::Pessoal, tem alguém do Rj pra jogar esse jogo? Tenho o de 120 casos, mas é bem difícil achar gente disposta a jogar. Costumo jogar com o meu sobrinho.

Procure por jovens que não tem acesso à jogos de tabuleiro (por desconhecimento ou condição financeira).