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Essa idéia é tão forte, que talvez você queira jogar ele mesmo depois de ter confirmado que ele nem é tão bom. 

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Essa idéia é tão forte, que talvez você queira jogar ele mesmo depois de ter confirmado que ele nem é tão bom. 

Excelente texto!

Você (des)mitificou o mito! Congratulações!

Minha cabeça de "pseudo-experiente" no momento:
"Não pode ser! Scythe é excelente!"

Estou começando a encarar a realidade de alguns jogos e também do meu grupo.  Estava doido pra pegar o Root até algumas semanas atrás apesar de ter sacado o que iria acontecer. 
A aceitação é o primeiro passo!

Ah... e belíssimo texto. Parabens.

Algo semelhante acontece quando compramos um jogo via KS.

Investimos um bom dinheiro, ficamos meses esperando, somos taxados, correios demora na entrega, a caixa chega amassada. E quando finalmente vamos jogar, o jogo é bem "meh", mas nosso inconsciente fica tentando justificar que o jogo é bom sim, ele não pode ser só isso.

Cara, fantástico seu artigo. Tive a mesma impressão com o Scythe, mas eu só joguei uma vez, então talvez precise jogar mais uma (he he he). Muitos anos atrás aconteceu comigo com o Tigris & Euphrates. Todo mundo dizia que era um puta jogo, mas eu não senti nada ao jogá-lo. Acabei gostando mais do irmão caçula Euphrates & Tigris: Contest of Kings. 

Aos amigos que comentaram sobre Scythe, @caiocpinheiro e @skip. Passei pela mesma situação quando joguei pela primeira vez. Foi aquele "ahhh okay, mas é diferente de tudo que já joguei, acho que merece mais uma partida". Lá foi a segunda partida e foi "pqp, não acredito que o jogo é isso". Após semanas de discussão no grupo, o jogo cresceu sozinho sem mesmo ver jogado novamente. Ao analisar as possibilidades, assimetrias, estratégias, tudo isso ai levantou o jogo pra todos. Jogamos algumas partidas depois e de fato o jogo só melhorou. 

Passado muito tempo sem ver mesa, jogamos em 5 e pqp, foi muito épico (nem sabia que poderia ser tão legal). Depois foi a vez de jogar em 3 e meehh, foi mais ou menos. Qual era o problema? Passagem de regras constantes, falta de interação, multiplayer-solitário, etc etc etc. Poderia ficar falando um monte de defeitos "do jogo", mas o fato é esses defeitos vem mais da mesa e da rapazeada com quem se está jogando. 

É fundamental estar engajado, saber o que vai encontrar no jogo e quais os objetivos. Assim que todos estão jogando pela segunda ou terceira vez, a tendencia é só ser melhor mesmo. Mas veja só, tem que insistir as vezes. Mesmo caso para o Root.

red_djow::Aos amigos que comentaram sobre Scythe, @caiocpinheiro e @skip. Passei pela mesma situação quando joguei pela primeira vez. Foi aquele "ahhh okay, mas é diferente de tudo que já joguei, acho que merece mais uma partida". Lá foi a segunda partida e foi "pqp, não acredito que o jogo é isso". Após semanas de discussão no grupo, o jogo cresceu sozinho sem mesmo ver jogado novamente. Ao analisar as possibilidades, assimetrias, estratégias, tudo isso ai levantou o jogo pra todos. Jogamos algumas partidas depois e de fato o jogo só melhorou. 

Passado muito tempo sem ver mesa, jogamos em 5 e pqp, foi muito épico (nem sabia que poderia ser tão legal). Depois foi a vez de jogar em 3 e meehh, foi mais ou menos. Qual era o problema? Passagem de regras constantes, falta de interação, multiplayer-solitário, etc etc etc. Poderia ficar falando um monte de defeitos "do jogo", mas o fato é esses defeitos vem mais da mesa e da rapazeada com quem se está jogando. 

É fundamental estar engajado, saber o que vai encontrar no jogo e quais os objetivos. Assim que todos estão jogando pela segunda ou terceira vez, a tendencia é só ser melhor mesmo. Mas veja só, tem que insistir as vezes. Mesmo caso para o Root.

 "....6 partidas de um mesmo jogo hoje em dia é um baita feito."


Imagina comprar um Twilight Imperium (Fourth Edition)  de 700 conto e ouvir isso hehehe, sabe acho que se a coleção já tiver uns 50+ fica mesmo difícil jogar muito o mesmo jogo, acaba rolando uma seleção natural dos jogos da coleção, porem esse aspecto do mito é muito real e ja passei por isso inúmeras vezes, excelente texto parabéns.