Tinha lido esse texto ontem, mas não quis comentar logo de cara, pois quis raciocinar um pouco sobre isso, meditei um pouco para ver em que nível de entusiasta estou. A primeira coisa que penso é que adoro board games e me envolvo muito com questões relacionadas ao assunto, mas meu envolvimento mais de um ponto de vista econômico do mercado brasileiro, quer dizer, me empolga a ideia de ver o hobby crescer, mais do que pensar em novas mecânicas ou em evolução dos jogos.
Dito isso, estou muito mais interessado, em ver o hobby crescer e com jogos bons sendo traduzidos pra o português e jogos de designers brasileiros, pois na minha cabeça, quando um mercado cresce, ele favorece todos os envolvidos, mais lucro para que vende, menor preço para quem compra, mais empregos e principalmente, mais gente para jogar.
Mas o texto é sobre coleções, sobre o individual e acabo pensando no coletivo primeiro, por que? Bem, talvez seja porque ao pensar no coletivo, estou também pensando no individual, ninguém joga sozinho, ou prefere jogar sozinho, se preferir isso, melhor seria voltar para o vídeo game.
Meu pensamento vem primeiro para isso, por causa dos dois maiores problemas que tenho, o primeiro o valor dos jogos, segundo pessoas para jogarem, crescendo o hobby, teoricamente o valor do produto diminui e aumenta o numero de pessoas que queiram jogar e para uma pessoa como eu, que tem um quantidade limitada de dinheiro para gastar com isso e com meu gosto para jogos tão diversificado, essa seria a grande solução para os problemas.
Existe um terceiro problemas, talvez o menor na minha mente, mas o maior fisicamente, que é espaço para os jogos, meu espaço sendo escasso devo escolher sabiamente o que comprarei, então nisso vai muita pesquisa, muitos pensamentos se compro ou não, ficaria feliz se as editoras desenvolvessem caixas de um tamanho mais conivente com o que elas vendem, mas isso já é uma utopia.