Obrigatório.
Ser uma opção tira todo elemento paranóico dos outros jogadores. Que é o mais interessante do jogo. Sempre que jogamos, quando um personagem fica insano a tensão muda na mesa. Pois, como foi dito, o novo objetivo pode não atrapalhar a vitória do grupo... mas pode ser aquela maldita carta que coloca o insano ao lado dos mitos.
Vou colocar dois exemplos:
1- Certa vez estávamos a beira de concluir o objetivo, na última rodada um personagem ficou insano e tentou convencer a todos que ele deveria carregar os objetivos para fora (não vou dar spoiler), desconfiados tentamos concluir sem entregar a ele... o que, por um triz, nos custou a vitória. O insano revelou a carta, porque também tinha perdido, seu novo objetivo era de terminar a partida com mais itens... ou seja, ter entregado a ele os itens todos teriam ganho.
2- Em uma outra partida, um jogador ficou insano, em dado momento do jogo ele estava sem itens, nas últimas rodadas o personagem vinha ajudando o grupo... ele so não ficava sozinho em nenhum cômoda da sala... acreditando que ele tinha pego uma carta de fobia, um investigador deu uma adaga ao personagem insano, afinal, o cenário estava começando a ficar infestado de monstros. Nesse momento o insano usa a adaga para matar o investigador que havia acabado de lhe dar a adaga, sacrificando-o em nome dos mitos e vencendo a partida.
Nas duas jogatinas o momento mais divertido foi lidar com a questão do personagem insano na mesa. E essa tensão só existe porque é obrigatório seguir sua insanidade.
Outro ponto é que a obrigatoriedade de seguir o objetivo da insanidade é regra do jogo.