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  3. Cade as Expansões?

Cade as Expansões?

  • avatar
    excluido_7436106/02/19 17:00
    avatar
    excluido_74361
    06/02/19 17:00
    1223 mensagens MD

    Originalmente postado no Blog The Jaded Gamer.

    Atualmente a maioria dos lançamentos populares e/ou mega-produções de boardgames passam pelo KickStarter (KS). E um dos "stretch goals" e/ou "addons" mais populares nesses projetos são expansões adicionais que já foram projetadas junto com o jogo. Em alguns casos essas expansões são parte integrante e requeridas para o jogo base funcionar bem. Isso virou tão comum que até jogos que não passam pelo KS são lançados no mercado com uma ou mais expansões prontas. Basta apenas os consumidores esperem alguns meses para elas, as expansões, estarem disponíveis no mercado.

    No começo de dezembro eu dei uma pincelada nesse assunto no post que discutia se vale a pena comprar jogos nacionais ou não. O post era mais amplo e discutia vários tópicos relacionados a compra de jogos publicados pelas editoras nacionais. O objetivo hoje é focar no lançamento de expansões de jogos lançados no Brasil. Infelizmente é um tópico que provavelmente me deixar mal humorado como nosso amigo abaixo:

    https://static.wixstatic.com/media/9638d2_5a4f0874397f4f8d9d6904e1680579db~mv2.jpeg/v1/fill/w_260,h_260,al_c,lg_1,q_90/9638d2_5a4f0874397f4f8d9d6904e1680579db~mv2.webp


    Minha birra com as editoras é o grande atraso e ou completa falta de expansões para a os jogos por elas lançados. Na verdade, esse problema me afetou após a aquisição da versão nacional dos seguintes jogos: Raiders of North Sea e Summoners Wars. Infelizmente, após pesquisar sobre a situação, descobri que esse era apenas a ponta do Iceberg no que diz respeito a falta de expansões para a versão nacional dos jogos.

    A história curta dos jogos citados acima pode ser resumida em: Summoners Wars foi abandonado pela editora sem completar todos os exércitos e as cartas não são compatíveis; Raiders of the North Sea tem o problema de a editora não dar uma posição se vai ou não lançar as expansões as cartas têm verso diferentes nas edições em inglês da edição nacional - a parte mais engraçado é o fato de que os jogadores brasileiros defendem o uso de Sleeve quase de uma forma religiosa, mas você não acha Sleeve com o verso de cor sólido de tamanhos diferentes das cartas de Magic e Yu-Gi-Oh.

    Mas, como mencionado anteriormente, o problema é anterior a questão da compatibilidade. Ele, o problema, começa no lançamento de jogos velhos (2 anos no mercado internacionais) que são vendido como novidade aqui no Brasil. Devido a grande latência entre o lançamento nacional e o lançamento brasileiro, é muito comum que expansões dos jogos já estejam disponíveis antes do lançamento brasileiro. Infelizmente as editoras lançam apenas o jogo base, e muitas vezes esquecem das expansões. Só no Ano passado podemos citar o Tzolk'in, Tyrants of the Underdark e Star Wars Rebellion. Esses jogos já tinham expansões quando eles foram lançados no mercado Brasileiro.


    https://static.wixstatic.com/media/9638d2_1e22a03b7aac465e89a119cf19e7f4b0~mv2.jpg/v1/fill/w_420,h_420,al_c,lg_1,q_90/9638d2_1e22a03b7aac465e89a119cf19e7f4b0~mv2.webphttps://static.wixstatic.com/media/9638d2_b94a151ca5f141149e9f6fb38db7c01f~mv2.jpg/v1/fill/w_420,h_420,al_c,lg_1,q_90/9638d2_b94a151ca5f141149e9f6fb38db7c01f~mv2.webphttps://static.wixstatic.com/media/9638d2_898d2dff7cfe4f539c2a8dd534232109~mv2.jpeg/v1/fill/w_420,h_280,al_c,lg_1,q_90/9638d2_898d2dff7cfe4f539c2a8dd534232109~mv2.webp


    Claro, que a editora podia trazer o jogo e as expansões juntas, seja em um "big box" ou com venda separada. Contudo, até o momento nenhuma da editorias nem ao menos fizeram um comprometimento de trazer as expansões do Rebellion ou do Tzol'kin. Ao menos o do Tyrants está anunciado para 2019 pela Kronos.

    Isso não ocorre apenas com lançamentos recentes. Infelizmente existe uma lista infindável de jogos abandonados que nunca viram expansões no Brasil: Agricola, Kemet, Concordia, Smallworld e Órleans. Notem que todos os jogos listados são jogos com reputação de serem excelentes, e não um jogo com design de baixa qualidade.

    De modo geral, a justificativa dada pelas editoras para não lançar as expansões é o risco financeiro para a editora lançar as expansões. Mas, enquanto um consumidor que procura maximizar seu bem estar (temos que assumir que os consumidores vão cuidar do próprio interesse primeiro), ser obrigado a comprar expansões fora faz com que a a boa vontade em suportar a editora diminua - outra esquisitice do Brasil em que jogadores defendem editoras que vivem literalmente tratando-os sem o menor respeito. O resultado razoável seria o desencorajamento a compra das versões nacionais de jogos, seja pela questão de compatibilidade entre as versões ou pela questão da estética de possuir um jogo em múltiplas línguas. Afinal de contas, tal comportamento transmite uma mensagem de descaso e desrespeito com relação às demandas de seus clientes por parte das editoras.

    Claro, que não podemos esquecer que o objetivo das editoras e maximizar seu lucro, portanto elas têm a obrigação de minimizar os riscos de seus projetos. Contudo, abandonar o cliente com uma linha de produto incompleta não é aceitável. E para alcançar tal medida existem opções, bem criativas, que as editoras podem tirar proveito de para conseguir lançar as expansões no Brasil. Um excelente exemplo foi o lançamento do Legend of 5 Rings LCG em que a Galápagos vendeu um pacote em que você recebe o jogo base, mas as mini-expansões todas ao longo do ano. Adicionalmente, financiamento coletivo é sempre uma boa opção, pois as editoras conseguem ter a transparência sobre a viabilidade da expansão no mercado, e passar a responsabilidade do lançamento para os jogadores - não atingiu a meta, a editora pode dizer que fez a parte dela. O lançamento do jogos num combo/big box, onde você pode de cara comprar o jogo mais a expansão a um preço um pouco mais atrativo.

    Infelizmente, isso parece uma atitude rara no mercado, e deixa o consumidor com poucas opções coerentes para ter o jogo com as expansões que ele deseja. No fim, eu troquei meu Raiders em português e comprei ele em inglês para juntar com a expansão que eu já tinha em inglês. Tudo isso porque até hoje a editora não tem nem a posição formal sobre a disponibilidade da expansão no Brasil.

    Pessoalmente, eu me sinto prejudicando a minha FLGS. Eu vinha comprando um jogo por mês para prestigiar a loja, pois ela tem espaço e ar condicionado disponibilizado para que nosso grupe jogue semanalmente. Mas recentemente passei apenas a pegar jogos pequenos que não tem perspetivas de expansão, pois os fiascos que passei não geram confiança de que as coisas vão mudar. Pois, é muito desencorajador gastar R$250,00 ou mais em um jogo para ajudar a FLGS continuar a operar e a aquisição causar aporrinhação por que a editora não suporta seus produtos adequadamente.

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    Comentários:

  • Paulo_Segundo
    823 mensagens MD
    avatar
    Paulo_Segundo06/02/19 17:48
    Paulo_Segundo » 06/02/19 17:48

    Concordo em tudo que vc falou e ainda acrescento mais: jogos como elder sign, neuroshima hex, imperial settlers (entre muitos outros) nao tiveram uma única expansão lançada por aqui

    0
  • ricardosantos76
    1998 mensagens MD
    avatar
    ricardosantos7606/02/19 18:07
    ricardosantos76 » 06/02/19 18:07

    O motivo de ter adquirido meu Champions of Midgard de fora foi justamente esse: ninguém sabe se as expansões virão, e nem mesmo a editora deu uma resposta a respeito.

    1
  • Anarkion
    80 mensagens MD
    avatar
    Anarkion06/02/19 18:22
    Anarkion » 06/02/19 18:22

    Eu creio que há fatores a serem levados em consideração. Uma é o fato do mercado brasileiro ter menos capacidade de absorção de títulos que o o mercado americano e europeu. O custo relativo do jogo em relação a renda aqui é muito maior.

    Hoje vemos o mercado brasileiro aquecido e se esforçando pra trazer jogos quase ao mesmo tempo que no exterior, mas a logística e o custo ainda atrapalham. Muitos titulos ainda não deram as caras por aqui e a editora tem que se virar em trazer os hypes do momento e os consagrados. Não é fácil!

    Outro fator é a pressa dos jogadores. Oras, o fato do jogo não ter expansão não o o torna injogavel, mas parece que muita gente ao saber de uma expansão, cria uma ansiedade dentro de si, como se não valesse mais a pena jogar algum jogo sem sua expansão. E isso entra em conflito com o item anterior, a pressa pelos novos títulos e a pressa por expansões. Nossas editoras não tem cacife pra isso. Não dá pra fazer tudo ao mesmo tempo.

    Do ponto de vista mercadológico, é mais fácil vender uma caixa que não dependa de outra caixa. Por isso lançar um jogo é melhor que uma expansão. Se eu entro numa loja e olho a capa de uma caixa de expansão e penso, "ual que maneiro isso" e descubro que pra usar aquilo preciso de outra, a chance de eu desistir da compra é alta, devido ao primeiro fator que citei, o custo dos jogos em relação a renda média brasileira.

    Então, se você pode comprar importado, com esse dólar e mais a taxa da receita, compre importado e seja feliz. A melhora no mercado de boardgame no Brasil nos últimos anos é tão perceptível que é injusto malhar as editoras nacionais por causa de expansões. 

    As editoras precisam sobreviver, senão de nada adianta trazer títulos. Não é fácil, mas está acontecendo. Esse ano de 2019 trará títulos importantes, incluindo algumas expansões e mais coisa virá. Nosso mercado é novo e exige paciência.

    13
  • thyranicus
    676 mensagens MD
    avatar
    thyranicus06/02/19 18:38
    thyranicus » 06/02/19 18:38

    Anarkion::Eu creio que há fatores a serem levados em consideração. Uma é o fato do mercado brasileiro ter menos capacidade de absorção de títulos que o o mercado americano e europeu. O custo relativo do jogo em relação a renda aqui é muito maior.

    Hoje vemos o mercado brasileiro aquecido e se esforçando pra trazer jogos quase ao mesmo tempo que no exterior, mas a logística e o custo ainda atrapalham. Muitos titulos ainda não deram as caras por aqui e a editora tem que se virar em trazer os hypes do nomento e os consagrados. Não é fácil!

    Outro fator é a pressa dos jogadores. Oras, o fato do jogo não ter expansão não o o torna injogavel, mas parece que muita gente ao saber de uma expansão, cria uma ansiedade dentro de si, como se não valesse mais a pena jogar algum jogo sem sua expansão. E isso entra em conflito com o item anterior, a pressa pelos novos títulos e a pressa por expansões. Nossas editoras não tem cacife pra isso. Não dá pra fazer tudo ao mesmo tempo.

    Do ponto de vista mercado lógico, é mais fácil vender uma caixa que não dependa de outra caixa. Por isso lançar um jogo é melhor que uma expansão. Se eu entro numa loja e olho a capa de uma caixa de expansão e penso, "ual que maneiro isso" e descubro que pra usar aquilo preciso de outra, a chance de eu desistir da compra é alta, devido ao primeiro fator que citei, o custo dos jogos em relação a renda média brasileira.

    Então, se você pode comprar importado, com esse dólar e mais a taxa da receita, compre importado e seja feliz. A melhora no mercado de boardgame no Brasil nos últimos anos é tão perceptível que é injusto malhar as editoras nacionais por causa de expansões. 

    As editoras precisam sobreviver, senão de nada adianta trazer títulos. Não é fácil, mas está acontecendo. Esse ano de 2019 trará títulos importantes, incluindo algumas expansões e mais coisa virá. Nosso mercado é novo e exige paciência.

    Perfeito!! ;)

    0
  • RCons
    161 mensagens MD
    avatar
    RCons06/02/19 18:59
    RCons » 06/02/19 18:59

    Acho que tem alguns pontos a serem explorados:
    - As expansões geralmente tem procura de praticamente 30% das unidades vendidas do jogo-base.
    - A tiragem mínima para um jogo ou expansão geralmente é de 500 unidades. Menos que isso, fica bem mais caro.
    Dessa forma, fica arriscado para as editoras trazerem as expansões de jogos que tenham tiragem abaixo de 1500 unidades.
    .
    Outro ponto é que muitas editoras não tem nem capital para lançar jogos sozinhas, e acabam usando os FCs para viabilizarem os lançamentos, jogando o risco (principalmente de atraso de entrega) para os clientes. Tem editora séria, mas também tem muita empresa de fundo de quintal nesse mercado.
    As editoras não querem ter risco. Como o Anarkion disse, é muito mais seguro para elas lançarem jogos-base, diversificando seu portfolio, do que focar em um título, que pode demorar um bom tempo para sair do estoque.
    .
    Finalmente, tem também a falta de atenção que algumas editoras tem com as características dos componentes: cartas com fundo/textura e até tamanho diferente (Race for the Galaxy), tiles que são invertidos (Smallworld), etc. 
    .
    Enfim, quem quiser garantir que vai ter as expansões, e não quer ter dor de cabeça, o caminho mais fácil é comprar lá fora mesmo.

    3
  • jvictorsn
    114 mensagens MD
    avatar
    jvictorsn06/02/19 20:38
    jvictorsn » 06/02/19 20:38

    Concordo com o que os amigo acima comentaram sobre a questão do custo/risco das editoras trazerem Expansões e gostaria de adicionar três comentários à conversa.
    1- Algumas Expansões constituem-se apenas de cartas ou poucos tiles cartonados. Acredito que nesses casos não sairiam tão custoso um esforço para lançar isso de forma oficial. (Ex: Marco Polo e suas duas Expansões menores) 
    2- Em alguns casos existem jogos que apresentam mais de uma expansão constituídas de poucos componentes. Uma sugestão seria a união dessas Expansões em um pacote de Expansões. (Ex: Imperial Setlers e suas Expansões, que são basicamente cartas e mais cartas - que poderiam ser produzido das aqui pela COPAG)
    PS: Não confundir com as BigBox (El Grande meu querido

    1
  • Desocupado
    231 mensagens MD
    avatar
    Desocupado06/02/19 21:16
    Desocupado » 06/02/19 21:16

    Honestamente - os jogos são produtos conhecidos - lançar tudo em big box seria o melhor.

    0
  • Paulo_Segundo
    823 mensagens MD
    avatar
    Paulo_Segundo07/02/19 00:00
    Paulo_Segundo » 07/02/19 00:00

    RCons::Acho que tem alguns pontos a serem explorados:
    - As expansões geralmente tem procura de praticamente 30% das unidades vendidas do jogo-base.
    - A tiragem mínima para um jogo ou expansão geralmente é de 500 unidades. Menos que isso, fica bem mais caro.
    Dessa forma, fica arriscado para as editoras trazerem as expansões de jogos que tenham tiragem abaixo de 1500 unidades.
    .
    Outro ponto é que muitas editoras não tem nem capital para lançar jogos sozinhas, e acabam usando os FCs para viabilizarem os lançamentos, jogando o risco (principalmente de atraso de entrega) para os clientes. Tem editora séria, mas também tem muita empresa de fundo de quintal nesse mercado.
    As editoras não querem ter risco. Como o Anarkion disse, é muito mais seguro para elas lançarem jogos-base, diversificando seu portfolio, do que focar em um título, que pode demorar um bom tempo para sair do estoque.
    .
    Finalmente, tem também a falta de atenção que algumas editoras tem com as características dos componentes: cartas com fundo/textura e até tamanho diferente (Race for the Galaxy), tiles que são invertidos (Smallworld), etc. 
    .
    Enfim, quem quiser garantir que vai ter as expansões, e não quer ter dor de cabeça, o caminho mais fácil é comprar lá fora mesmo.

    Qual a fonte desse 30%?

    0
  • excluido_74361
    1223 mensagens MD
    avatar
    excluido_7436107/02/19 09:05
    excluido_74361 » 07/02/19 09:05

    Anarkion::Eu creio que há fatores a serem levados em consideração. Uma é o fato do mercado brasileiro ter menos capacidade de absorção de títulos que o o mercado americano e europeu. O custo relativo do jogo em relação a renda aqui é muito maior.

    Hoje vemos o mercado brasileiro aquecido e se esforçando pra trazer jogos quase ao mesmo tempo que no exterior, mas a logística e o custo ainda atrapalham. Muitos titulos ainda não deram as caras por aqui e a editora tem que se virar em trazer os hypes do momento e os consagrados. Não é fácil!

    Outro fator é a pressa dos jogadores. Oras, o fato do jogo não ter expansão não o o torna injogavel, mas parece que muita gente ao saber de uma expansão, cria uma ansiedade dentro de si, como se não valesse mais a pena jogar algum jogo sem sua expansão. E isso entra em conflito com o item anterior, a pressa pelos novos títulos e a pressa por expansões. Nossas editoras não tem cacife pra isso. Não dá pra fazer tudo ao mesmo tempo.

    Do ponto de vista mercadológico, é mais fácil vender uma caixa que não dependa de outra caixa. Por isso lançar um jogo é melhor que uma expansão. Se eu entro numa loja e olho a capa de uma caixa de expansão e penso, "ual que maneiro isso" e descubro que pra usar aquilo preciso de outra, a chance de eu desistir da compra é alta, devido ao primeiro fator que citei, o custo dos jogos em relação a renda média brasileira.

    Então, se você pode comprar importado, com esse dólar e mais a taxa da receita, compre importado e seja feliz. A melhora no mercado de boardgame no Brasil nos últimos anos é tão perceptível que é injusto malhar as editoras nacionais por causa de expansões. 

    As editoras precisam sobreviver, senão de nada adianta trazer títulos. Não é fácil, mas está acontecendo. Esse ano de 2019 trará títulos importantes, incluindo algumas expansões e mais coisa virá. Nosso mercado é novo e exige paciência.

    Bons pontos, e varios inclusive indicam que os precos aqui no Brasil sao altos demais (a renda X preco por exemplo). Mas usar problemas que todo mundo enfrenta no Brasil como razao para defender a empresa e como reclamar que o sol e quente. Todo mundo sabe, e uma droga, mas temos de lidar com isso. Consumidores maximizando seu bem estar (prazer por unidade monetaria gasta) e empresas maximizando seu lucro. E em todas as areas economicas isso e dificil. Entao pq dar desconto para as editoras, e nao para companhia de celular, tv a cabo, etc, Provedor, etc? Pois cada um tem uma desculpa pq as coisas nao sao perfeitas.
    Isso leva a pressa dos jogadores (o famoso Cult of the new)... E a realidade do mercado. Isso ocorre no mundo inteiro. As melhores empresas sabem lidar com isso, outras nao sabem, e literalmente vao a falencia. Eu vejo como exemplo duas lojas da de Atlanta. A CLS e a Dr Nos. A primeira tem um modelo quase Just in time, em que tem um estoque minimo dos jogos hot para entrega imediata. A outra mantem um estoque enorme de jogos que ocupam quase 200m2 porque compram em quantidades que nao conseguem mover. Adivinha qual esta sempre com problemas financeiros? Novamente, nao e facil, mas e a realidade do mercado.
    Agora, acho ingenuidade todo mundo colocar no custo da importacao taxa da receita mais frete, quando e mais barato ir para o USA do que passar ferias no Nordeste. E essa conta acaba gerando um modelo de precificacao pelas editoras que formam seus MSRP exatamente para ser um pouco (10%?) mais barato que importar pelos correios e tomar a taxacao. Note que concordo plenamente que houve uma melhora grande de 2016 para ca (quando me mudei para o Brasil), mas dizer que esta bom como esta enquanto consumidor tambem nao e justo, pois existem varios problemas - ainda to longe de ficar sem material para postar.
    E voltando ao inico do meu comentario: Sim, as editoras tem de fazer seu lucro, afinal e a razao que elas existem, e no modelo capitalista, voce tem muito mais chance de fazer isso com bom produtos, bom servico aos seus clientes. E mesmo com pouco mais de 2 anos no Brasil, eu ja noto editoras que podem ser facilmente qualificada em tiers diferentes com base na qualidade desses 2 itens.
    Finalmente, para nao ser totalmente off topic, sim tem jogos que a Expansao e legazinha mas nao sao fundamentais: Alhambra, Ascension, Imperial Settlers por exemplo. Mas existem jogos que sem a expansão, o jogo simplesmente nao e funcional (inclusive favoritos meus): TI3, Starcrfat, Orleans, Tzol'kin, Vituculture (inclusive a essencial edition traz as partes fundamentais do Tuscuny), 7 Wonders (eu nao jogo sem Leaders) e por ai vai. E nao ter essas expansoes e o problema que eu queria focar nesse post.

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