Paulo Jr::Jogos como Dominant Species, Food Chain Magnate, Agrícola e o recente Feudum: são todos altamente temáticos. 

Agora, tem coisas que não dá. São jogos ruim de tema mesmo, por exemplo, os títulos do Feld. Insistir em tema nesses jogos é perda de tempo. Na melhor das hipóteses você consegue um pornô com historinha.

Depende do jogo do Feld, Paulo. 

Castles of Burgundy é praticamente um abstrato. Por outro lado vejo tema bem implementado em Bora Bora, Oracle of Delphi, Luna, Merlin, Amerigo e In the Year of the Dragon. Não são totalmente temáticos como os que você citou acima, mas é visível que houve por parte do Feld uma tentativa (bem-sucedida, a meu ver) de destacar o tema e torná-lo relevante nesses exemplos que citei.

Agora, claro que não chega no nível do Martin Wallace, que é autor de alguns dos melhores euros temáticos que já tive o prazer de jogar.

Paulo Jr:::Jogos como Dominant Species, Food Chain Magnate, Agrícola e o recente Feudum: são todos altamente temáticos. 

Agora, tem coisas que não dá. São jogos ruim de tema mesmo, por exemplo, os títulos do Feld. Insistir em tema nesses jogos é perda de tempo. Na melhor das hipóteses você consegue um pornô com historinha.

Dá uma lida nesse tópico do Imersão BG, e veja se não tem....

https://www.ludopedia.com.br/topico/17497/imersao-bg-trajan

The Castles of Burgundyricardosantos76::

Paulo Jr::Jogos como Dominant Species, Food Chain Magnate, Agrícola e o recente Feudum: são todos altamente temáticos. 

Agora, tem coisas que não dá. São jogos ruim de tema mesmo, por exemplo, os títulos do Feld. Insistir em tema nesses jogos é perda de tempo. Na melhor das hipóteses você consegue um pornô com historinha.

Depende do jogo do Feld, Paulo. 

Castles of Burgundy é praticamente um abstrato. Por outro lado vejo tema bem implementado em Bora Bora, Oracle of Delphi, Luna, Merlin, Amerigo e In the Year of the Dragon. Claro que não são totalmente temáticos como os que você citou acima, mas é visível que houve por parte do Feld uma tentativa (bem-sucedida, a meu ver) de destacar o tema e torná-lo relevante nesses exemplos que citei.

Agora, claro que não chega no nível do Martin Wallace, que é autor de alguns dos melhores euros temáticos que já tive o prazer de jogar.

Ligeira impressão de que ele falou isso olhando pro The Castles of Burgundy... 

Muito bom o texto. Mas acho que é possível perceber quando o designer desenvolve o jogo e as mecânicas junto com a temática, que pelo seu texto é o caso Gugong, e quando o tema pouco importa e so serve para dar cara pro jogo.
Mas essa imersão no board game é imprescindível para mim, se não vira video game que vc liga, joga interage pouco e sai fora.
Eu brinco que board game não catchup que vc joga e consome rápido, tabuleiro é marinada que ganha mais sabor com o tempo que os ingredientes interagem (coisa de gordo).

Bombardium::

The Castles of Burgundyricardosantos76::

Paulo Jr::Jogos como Dominant Species, Food Chain Magnate, Agrícola e o recente Feudum: são todos altamente temáticos. 

Agora, tem coisas que não dá. São jogos ruim de tema mesmo, por exemplo, os títulos do Feld. Insistir em tema nesses jogos é perda de tempo. Na melhor das hipóteses você consegue um pornô com historinha.

Depende do jogo do Feld, Paulo. 

Castles of Burgundy é praticamente um abstrato. Por outro lado vejo tema bem implementado em Bora Bora, Oracle of Delphi, Luna, Merlin, Amerigo e In the Year of the Dragon. Claro que não são totalmente temáticos como os que você citou acima, mas é visível que houve por parte do Feld uma tentativa (bem-sucedida, a meu ver) de destacar o tema e torná-lo relevante nesses exemplos que citei.

Agora, claro que não chega no nível do Martin Wallace, que é autor de alguns dos melhores euros temáticos que já tive o prazer de jogar.

Ligeira impressão de que ele falou isso olhando pro The Castles of Burgundy... 

ô!

Excelente texto.

Acrescentaria ao debate um ponto: Expectativa x Realidade × oquepressupomosserrealidade.

Um exemplo disso são jogos como Um Banquete para Odin ou Jorvik. "O quê? Um viking que faz tricô? Cadê os chifres no capacete?!", diz vira-e-mexe alguém na mesa.Isso acaba trazendo a tona a expectativa vs. a realidade esperada por cada um (seja historicamente correta ou não) ao ver uma arte na caixa ou ouvir um título de um jogo. Deriva-se deste problema outro: A falta de imersão. Soluciona-se, vejamos só, da mesma forma qual driblamos este aparente problema de "cuspe temático": Será que nos dedicamos o suficiente, ou nos deixamos levar por uma expectativa irreal?

Para mim, o "fluffy", o "lore", são essenciais, e como alguns colegas ai escreveram: Não apenas melhora o jogo e a imersão, mas demonstra cuidado por parte dos designers.

Ahhh, claro... Não vamos esquecer uma das piores desculpas para um jogo tematicamente pobre: "...esse é abstrato!". Hahaha