Bombardium::
A mecânica de alocação de cartas, eu achei a coisa mais interessante do jogo. As ações foram o que me deixaram com pé atrás. O jogo é basicamente uma salada de "plágio" pra todo lado:
Muralha? Imhotep.
Aquela parte lá de cima de cobrar imposto? Trajan.
Passar leis? Lembra muitíssimo a trilha de tecnologia do também novíssimo Teotihuacan: City of the Gods, por causa do fato de você pegar o benefício e se alguém tentar fazer aquilo ele vai se ferrar/beneficiar outro jogador.
O rio? Ganges.
Intriga? Nada que eu me recorde, mas o nome só me lembra Lords of Waterdeep.
Tudo construído sobre o tema, caro Bruno. Sim, este é um euro muito temático (algo que vem se tornando tendência de uns anos para cá).
Muralha? China.
Imposto, leis e intrigas? Coisas de praxe na corte imperial chinesa (junto com burocracia e sua maior conseqüência, a corrupção).
Rio? Pequim é cortada por quatro grande rios e diversos ribeirões e canais.
Aí coube ao autor usar as mecânicas mais adequadas à implementação desses elementos.
Abração!