Parabéns às editoras que foram para Essem e pelo Paulo ter proporcionado essa conversa.
Não sei se eu concordo com a ideia de que dá para pensar em jogo só para o mercado nacional. Acho que tem que pensar é para fora mesmo. Tem mais é que pensar em produzir jogos com pouca dependência de idioma, tal como esses que foram para lá.
Sobre escola de jogos brasileira, talvez seja muito cedo para falar nesses termos. Mas a gente já começa a ter uma ideia do que a grande maioria dos jogadores brasileiros consomem. Tanto é que os designers já estão explorando essa fatia do nicho. Do mesmo jeito que os jogos japoneses tendem a ocupar muito pouco espaço, há características comuns dos jogos do Brasil que não são necessariamente aquilo que normalmente classificamos os jogos euros, ameritrash, wargame, etc.