andrekohn::Primeiro, parabéns pelo artigo, muito bem escrito!
Não joguei o Arkham 3rd, mas pelo que vi falando é uma junção de mecânicas de Eldritch e Arkham LCG, 2 jogos que eu adoro.
Sobre a questão do controle que você reclamou: mas isso não é uma marca registrada da marca Arkham Files? Quero dizer, você pode ter feito uma excelente estratégia, cada um fez o que tinha que fazer e de repente vem aquela carta de mito que coloca tudo a perder, ou você entra em um teste com 7 dados e não tira um sucesso..no arkham LCG cansei de ir para testes só não podendo tirar um 1 token do bag e era exatamente o que tirava.
Repito, não joguei o Arkham 3rd para dar opinião, apenas fiquei curioso com essa reclamação, visto que pra mim é algo inerente à franquia.
De um jeito ou de outro, espero ansiosamente pelo lançamento no Brasil (e torcendo por um preço mais camarada dos que a galápagos tem praticado ultimamente).
Esse "fator sorte" não é só dos tabuleiros da Arkham files, mas sim do universo lovecraftiano, pq na lógica histórica dos contos, os investigadores estão enfrentando coisas além da compreensão, e além da capacidade humana. Todos os que venceram algo desse porte, só venceram com "um golpe de sorte", quem leu os contos ou ja jogou algum RPG mesmo de Cthulhu, sabe que por melhor que seja o seu personagem, por mais bem construido e bem preparado, ainda estará suscetível a tudo ir por água baixo a qualquer momento, para representar a fragilidade da raça humana.
Com isso esse fator de depender um pouco de sorte me faz sentir que o jogo pegou a essência desse estilo.
Sei lá, é isso que me agradou, então isso no jogo, eu não vejo como ponto negativo, pelo contrario, para mim é mais um ponto positivo para adquirir ele.