Ticket to Ride provavelmente é o jogo de entrada mais popular em todo o mundo! Isso é, eu acredito que mais pessoas já se juntaram ao hobby dos jogos de tabuleiro por conta da criação de Alan R. Moon, do que por conta de qualquer outro jogo na história dos board games.
A verdade seja dita, são extremamente raras as listas de “10 Jogos para Iniciar a Coleção” em que Ticket to Ride não figura entre as primeiras colocações. E não é por menos!
Ticket to Ride é um clássico, que pode ser jogado com os mais diversos públicos, nos mais diversos ambientes. Seja você um jogador novato ou veterano, ou esteja você jogando com seus amigos ou com a sua família, tenha certeza de que esse é um jogo excelente para ter na sua coleção!
Além disso, pode ter certeza também que esse é um jogo que te inspirará a testar novos jogos e novas mecânicas. Jogos que assim como ele, são fáceis de entender e de jogar.
Embora não existam jogos exatamente iguais a Ticket to Ride, existem jogos que compartilham alguns pontos de semelhança com ele, e é justamente daí que começamos.
Curiosidades sobre Ticket to Ride
Ticket to Ride: Alvin & Dexter – Foto: Kerry
Antes de iniciar a lista com os 9 jogos recomendados para os fãs de Ticket to Ride, eu penso que se você realmente gosta desse jogo, você poderia apreciar algumas curiosidades relacionadas a ele.
Eu, pelo menos, sempre gosto de ler fatos curiosos sobre os jogos que eu sou apaixonado, e justamente por isso, estou sempre à procura de curiosidades que eu possa informar aos meus leitores e/ou clientes.
Então, se você também gosta disso, recomendo que curta a página no Facebook da Inboard Game Store, uma vez que lá eu posto semanalmente algumas curiosidades sobre os diferentes jogos de tabuleiro. #Ficaadica!
- • Na fase de protótipos, Ticket to Ride era chamado de Station to Station (Estação para Estação);
- • Já foram lançadas mais de 18 expansões para o jogo base, incluindo mapas da Índia, África, Ásia e Pensilvânia. A expansão “Alvin & Dexter” inclui dois monstros que originalmente haviam sido desenvolvidos para o tabuleiro do Japão, que acabou não sendo publicado.
- • Ticket to Ride já ganhou mais de 23 prêmios, incluindo o Spiel des Jahres de 2004. Esse foi o segundo Spiel des Jahres vencido por Alan Moon, sendo o primeiro ganho em 1998, com o jogo Elfenland;
- • A expansão favorita de Alan Moon é a do mapa da Suíça, uma vez que como ele coloca, “Todos os bilhetes são sempre comprados. Eu sei que algumas pessoas não gostam dos bilhetes de país a país, mas eu os adoro”.
- • Os fãs de Ticket to Ride já montaram expansões nas mais diversas localidades, totalizando mais de 120 mapas criados. Alguns mapas incluem a Grécia Antiga, a Antártida, a Bulgária, e até mesmo a superfície de Marte. Todas elas podem ser baixadas diretamente no BoardGameGeek.
1. Se Você Gosta de Ter o Timing Certo para Realizar Suas Ações
Ticket to Ride
Para mim, uma das características que faz com que Ticket to Ride seja um jogo tão divertido, é que nele você possui um “timing” certo para executar suas ações.
Isso é, se você começar a construir suas rotas muito antes dos demais jogadores, eles possivelmente adivinharão onde você está indo, e poderão te bloquear. Em contrapartida, demore demais para colocar seus trens no tabuleiro, e você provavelmente acabará sem a maioria das rotas que precisava!
Justamente por isso, todas as vezes que eu jogo Ticket to Ride, é como se existisse um clima de suspense no ar. Um suspense divertido, no qual eu busco adivinhar onde meus oponentes estão indo, e onde preciso pensar e tomar cuidado para não ser totalmente bloqueado.
Então, se você também gosta de jogos leves, onde você também precisa prestar atenção no timing certo de realizar suas ações, as recomendações são as seguintes:
Tokaido
Tokaido – Foto: Chris Norwood
Como primeira recomendação de jogo com timing, você realmente precisa jogar uma partida de Tokaido.
Nesse jogo, os jogadores representam viajantes que estão cruzando o Japão através da estrada de Tokaido, uma estrada lendária que liga as cidades de Quioto e Tóquio.
Enquanto viajam, os jogadores irão conhecer novas pessoas, saborear ótimas refeições, colecionar lindos itens, descobrir grandes panoramas e visitar templos e águas termais. Contudo, existe um problema!
No tabuleiro de Tokaido, cada uma dessas ações representa um ponto em uma linha do tempo, e uma vez que um jogador coloque seu peão (meeple) sobre esse espaço, ele bloqueia essa ação aos demais jogadores.
Cada jogador pode pular quantos espaços quiser para frente no tabuleiro. Contudo, como nesse jogo a vez de jogar é sempre do jogador que está mais para trás na linha do tempo, você precisa tomar muito cuidado.
Isso é, se você pular vários espaços para bloquear outro jogador, é possível que ele execute mais 2 ou 3 turnos antes de você jogar novamente.
Em contrapartida, se você andar poucos espaços, você provavelmente voltará a jogar em breve, mas talvez não bloqueie um espaço realmente importante para o seu adversário.
E assim o jogo de Tokaido segue, onde turno a turno você precisa pensar na melhor opção para você, mas sempre considerando que poderá bloquear ou ser bloqueado pelos seus oponentes.
Dominion (2ª Edição)
Dominion – Foto: Leonardo Polak
Ao meu ver, não é possível falar sobre jogos com timing sem falar de Dominion!
Esse é um jogo estratégico, em que os jogadores representam nobres em busca da expansão das suas terras.
Ao longo do jogo, isso é feito através da compra de cartas de Reino e das cartas de tesouro, que são adicionadas no seu baralho, e permitem que você eventualmente adquira as cartas com novas terras (cartas verdes que dão pontos de vitória).
Além disso, aqui existem duas formas de encerrar a partida. A primeira delas é finalizando a pilha de províncias, a qual possui apenas 12 cartas, e a outra é finalizando 3 das outras 16 pilhas de cartas que farão parte do jogo.
E é justamente por conta dessas duas formas de acabar o jogo que Dominion possui um timing certo para execução de cada ação! Isso é, ao longo de toda a partida, você estará querendo comprar as cartas com novas terras. Afinal de contas, são elas que dão pontos de vitória, e permitem que você vença o jogo.
Contudo, você não vai querer fazer isso cedo demais, uma vez que assim você estará “sujando” o seu baralho com cartas que não serão úteis ao longo da partida.
Dessa forma, você precisará ficar sempre atento aos gatilhos que dispararão o final do jogo, de forma que comece a comprar as cartas de terras cedo o suficiente para fazer muitos pontos de vitória, mas não cedo demais, pois isso atrapalharia o seu desenvolvimento.
Jaipur
Jaipur – Foto: Allan Rosendo
Como terceira e última recomendação de jogos com um timing certo para realizar suas ações, Jaipur é um jogo para apenas 2 jogadores, com duração de no máximo 30 minutos.
Nele, cada jogador representa um comerciante, e deve ser melhor que seu oponente na compra, troca e venda de mercadorias.
No início do jogo, cada jogador recebe 5 cartas. Essas cartas podem corresponder a camelos, ou a qualquer uma das 6 mercadorias do jogo. Então, 5 outras cartas são colocadas à frente dos jogadores, representando o mercado.
No seu turno, o jogador poderá comprar uma nova carta do mercado, trocar duas ou mais cartas de sua mão com o mercado, ou vender suas mercadorias e assim angariar pontos de vitória.
Ao vender, o jogador troca qualquer conjunto, com uma, duas, ou mais cartas de uma mesma mercadoria, pelas fichas de pontos de vitória. E aí está a sacada genial do jogo!
Isso é, o primeiro jogador a vender cada mercadoria receberá sempre mais pontos pela venda. Por exemplo, se o primeiro jogador vender dois couros já no primeiro turno, ele ganhará 7 pontos de vitória.
O segundo jogador, mesmo que venda couros no turno seguinte, já ganhará menos que o primeiro. Isso é, pela venda de 2 couros, ele ganhará apenas 3 pontos!
Para contrapor essa estratégia, quando um jogador vende um conjunto de 3 ou mais mercadoria de um mesmo tipo, ele ganha pontos adicionais pela venda.
Dessa forma, ao longo de todo o jogo você precisará balancear a sua estratégia. De um lado, você vai querer acumular algumas mercadorias para vender de uma só vez, e assim conseguir alguns pontos bônus. Do outro lado, você buscará vender logo outras mercadorias, acabando assim com o lucro do seu oponente!
2. Se Você Gosta de Coletar e Jogar Conjuntos Específicos de Cartas
Ticket to Ride – Foto: Igor Mustac
Um dos aspectos mais legais dos jogos modernos é que eles frequentemente combinam vários elementos e mecânicas de jogos de tabuleiro com jogos de cartas.
O Ticket to Ride é um ótimo exemplo disso! Se você parar para pensar um pouco, Ticket to Ride nada mais é do que um jogo onde você coleciona cartas, e utiliza um tabuleiro como uma representação visual do que foi colecionando.
Então, não é surpresa alguma que outros jogos também façam isso:
Abyss
Abyss – Foto: Steph Hodge
Como primeiro jogo que se utiliza das mecânicas de seleção de cartas e gestão de mão, Abyss é jogão do mestre Bruno Cathala, lançado em 2014, que chegou ao Brasil em 2016 pela Galápagos Jogos.
Aqui, cada jogador busca colecionar os lordes da corte de um reino submarino. Antes disso, contudo, os jogadores precisarão conquistar o apoio de cinco raças diferentes, entre elas moluscos, crustáceos, cavalos marinhos e cnidários!
Dessa forma, Abyss, assim como Ticket to Ride, é um jogo inteiramente baseado na coleção de cartas de uma mesma cor, e na sua utilização para reivindicar algo no tabuleiro.
Isso é, enquanto que em Ticket to Ride você compra novas cartas para reivindicar rotas, em Abyss você compra novas cartas para reivindicar lordes marinhos.
Esses lordes, por sua vez, conferem pontos de vitória aos jogadores, e concedem também outras bonificações, atrapalhando os adversários, ou contornando alguma regra em benefício do jogador.
No mais, Abyss também é um jogo belíssimo, com a arte de Xavier Collette, conhecido por outros projetos como Mysterium, Dixit: Journey e Timeline. Vale a pena conferir!
Alhambra
Alhambra – Foto: Gary James
Como segundo jogo que segue essa mesma dinâmica de primeiramente colecionar cartas, e então usá-las para comprar algo, Alhambra é o vencedor do Spiel des Jahres de 2003, um ano antes de Ticket to Ride ganhar o mesmo prêmio.
Em Alhambra, cada jogador busca construir seu próprio palácio, e faz isso através da compra de diferentes tiles (ladrilhos).
Basicamente, a ideia do jogo é que para construir seu palácio, você quer contratar as melhores equipes de construtores. O problema, contudo, é que as diferentes equipes recebem em diferentes moedas, e justamente por isso, você precisa ter a moeda certa, na quantidade certa, para contratá-las e assim edificar o seu palácio.
Com a ajuda desses trabalhadores, é possível edificar torres, jardins, erguer arcadas e pavilhões, e construir aposentos e serralhos. Cada uma dessas construções é representada no jogo por um tile de uma cor específica.
Basicamente, haverão 3 rodadas de pontuação ao longo da partida, e marcarão pontos apenas os jogadores que tiverem mais tiles de cada uma das cores.
Além disso, os jogadores também marcarão pontos pelo tamanho dos seus respectivos muros. Isso é, nos diferentes ladrilhos, existem marcações escuras que mostram os muros do palácio.
Como regra, os muros sempre devem ser colocados para fora do palácio, e nunca devem restringir o movimento dos seus habitantes. O jogador ganhará 1 ponto para cada pedaço de muro que estiver de acordo com essas regras.
No final da terceira rodada de pontuação, vence o jogador com mais pontos de vitória!
Splendor
Splendor – Foto: José Luis Zapata De Santiago
Por último, um jogo que não só se utiliza da gestão de cartas, mas também da gestão de fichas!
Splendor é um jogo abstrato, lançado lá fora em 2014, que chegou ao Brasil em 2015 pela Galápagos Jogos.
Nele, cada jogador assume o papel de um comerciante rico no período da Renascença. Aqui, os jogadores procuram extrair pedras preciosas, para então transformá-las em belíssimas joias, e assim conquistar favores com os nobres.
Na prática, Splendor funciona como uma corrida. No início do jogo, os jogadores competirão para coletar as gemas certas, e para transformá-las em fontes de renda.
As gemas são representadas aqui por fichas similares às utilizadas nos jogos de pôquer, e justamente por essa razão, eu falei que esse também é um jogo de gestão de fichas!
A todo momento, você precisará pensar em quais são as fichas das cores certas (dentre as 6 cores existentes no jogo) para acumular, e assim reivindicar as cartas que está querendo.
As fontes de renda, por sua vez, são representadas por cartas, e a sua gestão também é fundamental ao longo da partida. Isso porque são as cartas de renda que fornecem subsídios suficientes para adquirir as cartas mais caras no jogo, aquelas que valem pontos de vitória.
Nota:
Apenas depois de finalizar o texto, eu percebi que nos 3 jogos acima, você também possui apenas 3 opções do que realizar no seu turno, de forma muito similar a Ticket to Ride.
Em Ticket to Ride, as suas opções são: Compre Novos Tickets, Reivindique Novas Rotas, ou Pegue Mais Cartas de Objetivo;
Em Abyss, suas opções são: Explorar as Profundezas, Solicitar Apoio do Conselho, ou Recrutar um Lorde;
Em Alhambra, suas opções são: Pegar Dinheiro, Comprar uma Peça de Construção, ou Reorganizar a sua Alhambra;
E por último, em Splendor, suas opções são: Pegar Fichas, Comprar uma Carta de Desenvolvimento, ou Reservar uma Carta de Desenvolvimento.
Para mim, isso deixa esses três jogos ainda mais próximos à Ticket to Ride, fazendo com que eu queira recomendá-los ainda mais!
3. Se Você Adora Ter Metas Secretas
Ticket to Ride – Foto: Chris Norwood
Eu acho que um dos elementos de Ticket to Ride que realmente me instiga a jogar mais e mais, são os bilhetes de destino.
Isso é, ter algumas metas secretas, as quais são diferentes dos demais jogadores, cria em mim um sentimento de entusiasmo, que faz com que eu sempre me pergunte se as rotas dos demais jogadores vão bloquear as minhas.
Ao meu ver, isso ajuda a criar um sentimento de suspense quando os jogadores baixam as cartas para reivindicar as rotas, complementando assim a primeira característica discutida nesse artigo, sobre o timing de jogo.
Dessa forma, se você, assim como eu, gosta de ter metas secretas, as minhas recomendações são as seguintes:
Takenoko
Takenoko – Foto: Yoppy
Como primeiro jogo onde você terá metas secretas, Takenoko é um jogo leve, de 2011, do mesmo designer de Tokaido.
Aqui, a corte imperial japonesa ganhou um panda de presente do imperador chinês. Desde então, o imperador japonês confiou aos membros da corte (os jogadores) que cuidem do animal, crescendo o seu jardim de bambus.
Dessa forma, ao longo da partida, os jogadores poderão aumentar o tamanho do jardim, mover o panda, a fim de fazê-lo comer, ou mover o jardineiro, a fim de fazer com que os brotos de bambu brotem e cresçam.
Já no início da partida, você ganhará um objetivo secreto relacionado a cada uma dessas ações. Isso é, você terá um formato geométrico específico para construir no jardim, e terá um objetivo secreto vinculado ao panda e outro vinculado ao jardineiro.
Ao longo da partida, você também poderá obter mais objetivos, e eles serão sempre secretos e específicos a você.
Na realidade, são os objetivos que disparam o final da partida. Isso porque um jogador pode entregar quantos objetivos quiser no seu turno, e assim que um dos jogadores entregar o número de objetivos certo, relacionado ao número de jogadores da partida, ela se encerra.
Portanto, Takenoko é um excelente jogo de objetivos secretos e específicos a cada jogador, que vai fazer com que você queira jogar uma partida após a outra!
As Viagens de Marco Polo
As Viagens de Marco Polo – Foto: Yoppy
Emprestando um dos jogos já utilizados no artigo anterior dessa série, sobre os 9 Jogos para os Apaixonados por Catan, o jogo As Viagens de Marco Polo possui um sistema de metas secretas muito similar a Ticket to Ride.
Isso é, no início do jogo, cada jogador receberá 4 bilhetes de destino. Nesses bilhetes, também constam exatamente duas cidades, como em Ticket to Ride.
Desses 4 bilhetes, cada jogador deve selecionar apenas 2, tendo assim um total de 3 ou 4 cidades para visitar até o final da partida.
Caso o jogador consiga visitar essas cidades, ele ganhará uma quantidade específica de pontos, mostrada na carta. Contudo, diferentemente de Ticket to Ride, aqui os jogadores não perdem pontos por não conseguir conectar as suas rotas.
Outra similaridade com o sistema adotado em Ticket to Ride é que essas metas só são reveladas no final da partida. Dessa forma, elas são fundamentais para adicionar aquela incerteza sobre quem está vencendo a partida, característica comum de grande parte dos jogos de tabuleiro moderno.
Sagrada
Sagrada – Foto: Henk Rolleman
Como terceira e última recomendação de jogos com metas secretas, Sagrada é um jogo de 2017, que chegou ao Brasil a pouco tempo, trazido pela Galápagos Jogos.
Aqui, cada jogador assume o papel de um artista que está competindo pela construção do vitral mais bonito dentro da catedral da Sagrada Família. Para isso, os jogadores utilizarão dados de cinco cores diferentes, os quais representam os pedaços de vidro dentro do vitral. Isso tudo com o objetivo de formar padrões específicos, definidos pelas cartas de objetivo, que valem pontos de vitória.
No início do jogo, 3 cartas de objetivo são reveladas no centro da mesa. Esses serão os objetivos que todos os jogadores tentarão cumprir até o final da partida. Contudo, cada jogador também receberá uma carta de objetivo secreta, que contará alguns pontos no final do jogo.
Dessa forma, Sagrada também apresenta essa característica interessante de Ticket to Ride, onde já no início da partida, você recebe um objetivo específico, e a partir dele você já pode começar a traçar uma estratégia completa de jogo.
Essa característica, que as vezes não ganha muita atenção dos jogadores mais experientes, é determinante para os jogadores que estão aprendendo o jogo.
Isso porque ter um objetivo já no início da partida facilita o entendimento do que fazer já no primeiro turno, permitindo assim que o jogo fique mais leve, e com um andamento muito mais agradável.
Considerações Finais
Pronto! Se você gosta de Ticket to Ride, e está tentando decidir qual jogo deve comprar na sequência, essas são as minhas recomendações.
Ticket to Ride – Foto: Gary James
Então, se você escolher algum desses jogos baseando-se nessa lista, deixe nos comentários abaixo qual foi o jogo, e por que você o escolheu!! Como sempre, eu já estou curioso para saber o que você tem a me dizer!
Grande abraço, e até a próxima!