Geralmente um feedback construtivo e amigável resolve o problema.

Isso se chama instinto de sobrevivência. Em uma vitória iminente de um adversário, nada mais humano do se utilizar do velho ditado: "o inimigo do meu inimigo é meu amigo". Embora não veja problema nisso, apesar de ser bem chato para quem sofre o complô, eu não costumo fazer para evitar conflitos na mesa.

Isso acontece desde os tempos do WAR.

A house rule era clara: "Deu palpite, perde uma peça".

E as vezes as pessoas faziam assim mesmo!

Eu não chego a ser alpha-player, mas acho que cabe ao dono do jogo, em primeiras partidas, orientar sobre opções;

EXEMPLO:

Ontem jogando Sagrada, várias vezes eu sugeri aos jogadores algumas idéias, em especial sobre qual ajudante utilizar e qual dado optar, para não se atrapalharem futuramente. Resultado: o jogo ficou 51 x 49 (eu) x 48 x 41

Perdi, mas me sinto melhor jogando assim do que com uma vitória a custas do povo ficar embananado

É chato mesmo, isso acontecia mais com nosso grupo quando alguém da mesa era mais "fraquinho" e ficava entregando a vitória pro próximo da mesa, acontecia muito no kemet e cyclades. Mais chato ainda é quando a pessoa fica dando dica, mas depois reclama quando fazem isso com ela, explanando os planos maquiavélicos kkkkk

Tem uns jogos que hoje me dão preguiça de jogar, tipo Cyclades toda hora que alguém vai ganhar, alguém explana: fica de olho que ele esta com 3 filósofo, olha ali que ele pode pegar o herói e construir, isso prolonga demais o jogo. To esperando o inis aparecer por aqui pra ver se resolve esse problema.

Alexandre Matte::Eu não chego a ser alpha-player, mas acho que cabe ao dono do jogo, em primeiras partidas, orientar sobre opções;

EXEMPLO:

Ontem jogando Sagrada, várias vezes eu sugeri aos jogadores algumas idéias, em especial sobre qual ajudante utilizar e qual dado optar, para não se atrapalharem futuramente. Resultado: o jogo ficou 51 x 49 (eu) x 48 x 41

Perdi, mas me sinto melhor jogando assim do que com uma vitória a custas do povo ficar embananado

Acho que é uma situação diferente. No teu caso tu tá sendo um excelente anfitrião. Costumo fazer o mesmo. Agora se os jogadores já sabem jogar e um dorme no ponto na hora de marcar o amiguinho não sei se cabe a mim ou a outro jogador usar disso pra fazer complô. Mas como o fera ali em cima disse, nada que uma conversa não resolva. 

Aqui se o cara insistir demais em montar a estratégia dos outros a mesa se vira contra ele e começa a discutir estratégia para ele ficar em último.
Acontecia quando o grupo era novo. Não acontece mais.

Agora quando o grupo não se conhece direito ainda o jeito é conversar com o indivíduo mesmo.

Mais complicado para mim é jogador beta em jogo competitivo. Que senta e pergunta "que que eu faço?" e espera a mesa gerar estratégias pra ele escolher. Isso sim trava uma partida.

Realmente, jogador beta também é osso...

Para esse tipo de jogador que for *crônico e incorrigivel* :

Primeiro, avise que isso nao será tolerado. Provavelmente a pessoa nao vai entender e vai rir. 

Depois ataque, bloqueie e atrapalhe sistematicamente. Diga ao alvo repetidamente que decidiu tornar a vida dele um inferno na mesa por causa da gracinha dele.   Possivelmente isto pode lhe custar a vitoria e o alvo vai continuar rindo.

Conclua dizendo que essa foi a sua ultima joga em conjunto e que nao será chamado novamente. A porta da rua é a serventia da casa. 

Resumindo: poucas coisas me irritam mais que essa conduta metagamer de cantar jogada...