Realmente,  temos que ter bastante cautela antes de comprar um novo jogo para a coleção,  não só pelo fato de ter ou não com quem jogar,,  mas também pra não corrermos o risco de não gostar dele, como já aconteceu comigo com relação ao Citadels, o qual todos do meu grupo gostaram, menos eu! 

Ótimo vídeo cumpad!

Abraçao. 

É, realmente é preciso cautela. Mas cautela não combina tanto com esse hobby (espera aí, não lembro de ter tantos hobbies para comparar, rs), enfim, essa virtude é algo que eu não tenho mesmo, tirando o tanto de jogo que fica parado, de um até dois anos que não vê mesa ou mesmo jogos que nunca viram mesa (Descent já o tenho a 2 anos e ainda não viu mesa, meu deus, vou acabar vendendo uma hora). E tirando os jogos que não gostamos, esses só passar para frente. Mas acredito em uma coisa, tem coisa que a gente compra para usar bem futuramente, as vezes um jogo raro com um bom preço e que não necessariamente irá ser jogado em breve, mas quando quiser (ou precisar) estará lá, entre outras coisas também que não são de uso imediato, como livros, revistas, gibis, papel higiênico (não resisti à piada).

Muito bom o video @gsouzapr. Muito prudente e sensato também seus conselhos. 
Espero que continue produzindo conteúdo novo para o canal e para Ludopedia. 
Sucesso. 

É, eu concordo com a cautela, e hoje em dia, com o aumento do hobby e por consequência o aumento de vídeos reviews e debates sobre um grande número de jogos, fica mais fácil acertar na compra.

Recentemente estava tentado a comprar o Camel Up, mas, antes de clicar em comprar decidi ver um vídeo das regras, resumindo, a compra não foi realizada pois o jogo tem a mesma mecânica (mesma não, mas lembra muito) o Horse Fever, um jogo que eu não gostei e acabei vendendo tempos atrás. 

Mas também podemos ver o lado oposto: com ferramentas como a Ludopedia fica bem mais fácil vender ou trocar aqueles jogos que não fazem tanto sucesso, o que nos dá uma chance maior de arriscar em títulos novos. Afinal, pode ser que no vídeo, com uma galera como a do Jogando Offline, toda vestida e animada para um determinado jogo, as coisas podem ficar mais legais que na vida real, com pessoas normais (jogos como "Sim mestre das trevas" e "Dungeon Fighter" que o digam)

Eu já passei dessa fase de sair comprando tudo quanto é jogo que me interessava. Hoje em dia estou vendendo os que ficaram pegando poeira. Só tenho três jogos parados na minha coleção hoje, sendo que um deles é só por causa da falta de tradução completa. Muito pertinente esse vídeo.

Também a algo que não pode ser ignorado: o bolso de cade quem compra, nisso a prudência, cautela, etc, muda muito ou vai para o espaço.

Parabéns pelo vídeo!

Faço análise semelhante com relação aos meus jogos, normalmente fundamentada nas seguintes preocupações:

Preocupação 1: Retorno do investimento.

Utilizo uma fórmula para analisar o custo-benefício dos meus jogos. O valor do jogo dividido pela quantidade de partidas jogadas deve ser igual ou menor que o valor de uma saída para o cinema (ingresso + lanche + estacionamento). Na minha cidade esse valor gira em torno de R$35,00 (sem carteira de estudante). Se o passeio normalmente inclui esposa ou namorada, você pode praticamente duplicar esse valor. Então, se ambos jogarem, o jogo "se paga" ainda mais rápido.

Muito provavelmente nem todos os jogos irão atingir esse índice, mas se a média da coleção estiver em torno disso, fica bastante interessante. Antes de comprar um jogo, imagino se, dentro do meu perfil e das pessoas que jogam comigo, o tal jogo chegará nesse índice.

Precoupação 2: Tamanho da caixa.

Muitas empresas tem a má prática de fazer caixas que não cabem os jogos depois de abertos (especialmente os com miniaturas).
Normalmente os jogos mais legais são os que ocupam mais espaço =) Analisar se você terá espaço para guardar o jogo antes de comprar também é relevante, a não ser que você more numa casa com uma garagem inteira para fazer de armário de jogos. O tamanho da caixa também é relevante na hora de fazer combinações de jogos para trazer do exterior (ex.: 1 caixa grande, 2 médias e 1 pequena).

Eu procuro comprar jogos que eu me interesso e que sei que não vão ficar pegando poeira na prateleira, mas nem sempre acerto a mão, tenho um pequeno grupo de amigos que joga, incluo ai meus filhos também, mas minha principal parceira de jogatina é minha namorada e como é com ela que eu jogo mais regularmente as vezes o jogo fica meio parado, um exemplo disso é o Letters from Whitchapel o pessoal do grupo gosta e de vez em quando pede para jogar, mas minha namorada detesta.

Agora o que o gsouzapr disse sobre usar esse conceito de compra consciente é realmente verdade. Até hoje eu não sei porque eu comprei uma maldita powerball

leandrofvaz::É, realmente é preciso cautela. Mas cautela não combina tanto com esse hobby (espera aí, não lembro de ter tantos hobbies para comparar, rs), enfim, essa virtude é algo que eu não tenho mesmo, tirando o tanto de jogo que fica parado, de um até dois anos que não vê mesa ou mesmo jogos que nunca viram mesa (Descent já o tenho a 2 anos e ainda não viu mesa, meu deus, vou acabar vendendo uma hora). E tirando os jogos que não gostamos, esses só passar para frente. Mas acredito em uma coisa, tem coisa que a gente compra para usar bem futuramente, as vezes um jogo raro com um bom preço e que não necessariamente irá ser jogado em breve, mas quando quiser (ou precisar) estará lá, entre outras coisas também que não são de uso imediato, como livros, revistas, gibis, papel higiênico (não resisti à piada).

leandrofvaz se você quiser mandar esse Descent ai para o Lar dos Jogos de Tabuleiros Desamparados que eu administro, pode mandar que eu pago até o frete. Te dou garantia que ele vai ser bem tratado pela nossa equipe de cuidados especiais