Mortohero::Muito legal o relato PaladinoMonge!

Assim como você passei por essas etapas, só que ao invés de DragonQuest o que joguei na época era o HeroQuest foram intermináveis vezes que jogamos aquele livro inteiro de campanha e outras que criamos até que conhecemos o RPG, um tempo jogando (2001 até 2006) até que todo mundo migrou para o mundo dos games/MMO daí cada um foi morar em um lugar e os amigos da época hoje estão bem distantes e parte nem tenho mais contato.

Porém eu nunca perdi esse link, me mudei para SP e aqui tinha (ainda tem) uma luderia chamada Ludus e lá pude conhecer vários desses jogos mais atuais por volta de 2010 talvez. Achava animal mas eram todos em inglês e importados aparentemente com custo lá em cima então fiquei na minha.

Alguns anos depois no entanto estava em uma livraria e vi uma pilha de The Lord of the Rings: The Card Game e ai nem sabia o que era mas comprei, daí pra frente a história é igual de todo mundo, comprei vários jogos, assisti centenas de vídeos e viciei muita gente na parada. Fiquei especialmente impressionado com a explosão que existia no mercado com centenas de títulos sendo lançados e editoras brasileiras trazendo material de qualidade.

Valeu manolo.
Eu tbm joguei bastante hero quest. Mas gostava mais de Dragon quest. Não sei se é porque eu sempre era o overlord (esqueci o nome do cara, era zargon ou algo assim?) e queria jogar de herói tbm. No Dragon Quest jogava como ambos.
Agora, se um dia sair aquela edição comemorativa de 25 anos do Heroquest terei que pegar.
Abraços

butilheiro::PaladinoMonge cara gostei muito da sua história e queria pedir licença não só pra copiar a ideia, mas pra evocar a outros parceiros criadores de conteúdo a contas suas histórias. O que acha disso?

Vou compartilhar a minha na próxima semana no Deathmatch!

Rodrigo Neves bora?

Gostei da idéia. Vale formato vídeo também?

anjocaido::

butilheiro::PaladinoMonge cara gostei muito da sua história e queria pedir licença não só pra copiar a ideia, mas pra evocar a outros parceiros criadores de conteúdo a contas suas histórias. O que acha disso?

Vou compartilhar a minha na próxima semana no Deathmatch!

Rodrigo Neves bora?

Gostei da idéia. Vale formato vídeo também?

Olha não pensei em formato de vídeo, mas seria bacana tbm. Quem sabe até fazer aqueles desafios que ocorrem ne? Hehehehe

Eu me lembro que comecei a me interessar por jogos de tabuleiro através do contato com primos e amigos mais abastados, que não raramente tinham todos os principais jogos da época.
O mais interessante (e muitas vezes frustrante) na época dos jogos clássicos era ver a consecutiva queda de qualidade a cada edição. A edição de Combate de um primo meu tinha o tabuleiro com o fundo forrado daquele material que imitava couro, o que na época era padrão, todo jogo de tabuleiro era assim, e as peças tinham apenas a patente de cada unidade estampada em baixo relevo com tinta dourada, muito classudo o negócio. Até que finalmente chegou o dia (Natal ou aniversário certamente) em que pude ter o meu, e me lembro da decepção terrível ao abrir a caixa e ver o tabuleiro de papel sem acabamento algum e as peças lisas, com adesivinhos toscos em que se viam ilustrações caricatas dos militares que mais se pareciam com aquelas das apostilas de ciências de ensino fundamental. E assim foi com vários outros jogos, já que ganhei a maioria tardiamente em virtude do poder aquisitivo limitado da minha família na época. O Detetive dos meus amigos veio com um belo insert com as forminhas para encaixar as peças, o meu veio com tudo amarrado em elásticos ou ziplocls e jogado dentro da caixa, e assim por diante.
Quando começou a era dos videogames, perdi quase todo o interesse nos jogos, que também já haviam, em alguns casos, sido danificados pela minha irmã e primos mais novos. Cheguei a vender alguns a preço de banana só por pirraça, já que na época simplesmente não havia em sonhos qualquer política de reposição de peças. 
Depois que comecei a jogar RPG, já na adolescência, perdi mais ainda o interesse. Mas paradoxalmente, com a popularização do RPG no Brasil veio também o Hero Quest, que acabou reacendendo um pouco o gosto pelos tabuleiros.   
Mas foi bastante tempo depois, já velho que fui conhecer um board moderno através de um amigo. Ele teve que insistir por alguns meses até eu topar, tinha uma certa má vontade por ele morar longe, mas aí entrei nesse mundo pelo Runewars e foi um caminho sem volta!    

viniciusjf::Eu me lembro que comecei a me interessar por jogos de tabuleiro através do contato com primos e amigos mais abastados, que não raramente tinham todos os principais jogos da época.
O mais interessante (e muitas vezes frustrante) na época dos jogos clássicos era ver a consecutiva queda de qualidade a cada edição. A edição de Combate de um primo meu tinha o tabuleiro com o fundo forrado daquele material que imitava couro, o que na época era padrão, todo jogo de tabuleiro era assim, e as peças tinham apenas a patente de cada unidade estampada em baixo relevo com tinta dourada, muito classudo o negócio. Até que finalmente chegou o dia (Natal ou aniversário certamente) em que pude ter o meu, e me lembro da decepção terrível ao abrir a caixa e ver o tabuleiro de papel sem acabamento algum e as peças lisas, com adesivinhos toscos em que se viam ilustrações caricatas dos militares que mais se pareciam com aquelas das apostilas de ciências de ensino fundamental. E assim foi com vários outros jogos, já que ganhei a maioria tardiamente em virtude do poder aquisitivo limitado da minha família na época. O Detetive dos meus amigos veio com um belo insert com as forminhas para encaixar as peças, o meu veio com tudo amarrado em elásticos ou ziplocls e jogado dentro da caixa, e assim por diante.
Quando começou a era dos videogames, perdi quase todo o interesse nos jogos, que também já haviam, em alguns casos, sido danificados pela minha irmã e primos mais novos. Cheguei a vender alguns a preço de banana só por pirraça, já que na época simplesmente não havia em sonhos qualquer política de reposição de peças. 
Depois que comecei a jogar RPG, já na adolescência, perdi mais ainda o interesse. Mas paradoxalmente, com a popularização do RPG no Brasil veio também o Hero Quest, que acabou reacendendo um pouco o gosto pelos tabuleiros.   
Mas foi bastante tempo depois, já velho que fui conhecer um board moderno através de um amigo. Ele teve que insistir por alguns meses até eu topar, tinha uma certa má vontade por ele morar longe, mas aí entrei nesse mundo pelo Runewars e foi um caminho sem volta!    

O legal dessas edições da Grow e da Estrela dos anos 1980 e 1990 eram as capas! Todas era fotos muito bem montadas, com todo um cenário e tal. Eram capas realmente interessantes. Hoje, esses mesmos jogos tem capas ridículas.

viniciusjf::Eu me lembro que comecei a me interessar por jogos de tabuleiro através do contato com primos e amigos mais abastados, que não raramente tinham todos os principais jogos da época.
O mais interessante (e muitas vezes frustrante) na época dos jogos clássicos era ver a consecutiva queda de qualidade a cada edição. A edição de Combate de um primo meu tinha o tabuleiro com o fundo forrado daquele material que imitava couro, o que na época era padrão, todo jogo de tabuleiro era assim, e as peças tinham apenas a patente de cada unidade estampada em baixo relevo com tinta dourada, muito classudo o negócio. Até que finalmente chegou o dia (Natal ou aniversário certamente) em que pude ter o meu, e me lembro da decepção terrível ao abrir a caixa e ver o tabuleiro de papel sem acabamento algum e as peças lisas, com adesivinhos toscos em que se viam ilustrações caricatas dos militares que mais se pareciam com aquelas das apostilas de ciências de ensino fundamental. E assim foi com vários outros jogos, já que ganhei a maioria tardiamente em virtude do poder aquisitivo limitado da minha família na época. O Detetive dos meus amigos veio com um belo insert com as forminhas para encaixar as peças, o meu veio com tudo amarrado em elásticos ou ziplocls e jogado dentro da caixa, e assim por diante.
Quando começou a era dos videogames, perdi quase todo o interesse nos jogos, que também já haviam, em alguns casos, sido danificados pela minha irmã e primos mais novos. Cheguei a vender alguns a preço de banana só por pirraça, já que na época simplesmente não havia em sonhos qualquer política de reposição de peças. 
Depois que comecei a jogar RPG, já na adolescência, perdi mais ainda o interesse. Mas paradoxalmente, com a popularização do RPG no Brasil veio também o Hero Quest, que acabou reacendendo um pouco o gosto pelos tabuleiros.   
Mas foi bastante tempo depois, já velho que fui conhecer um board moderno através de um amigo. Ele teve que insistir por alguns meses até eu topar, tinha uma certa má vontade por ele morar longe, mas aí entrei nesse mundo pelo Runewars e foi um caminho sem volta!    

Ótimo relato

Apenas para ambientação, sou de 89. Quando criança cheguei a ter e iniciar pelos clássicos, principalmente jogo da vida, war, banco imobiliário, imagem e ação, detetive e super trunfo (cheguei a ter uns 10 baralhos). Jogava muito entre primos e amigos, tenho uma família bem grande, então sempre tinha tios, tias e primos para jogar e eram todos muito animados (ainda são). Com o passar do tempo, por volta de 99-00 comecei a jogar pokémon tcg e logo depois magic, o que levou alguns anos e a pouca grana q eu tinha kkkkkk. Na transição entre abandonar e vender todo magic e pokémon fui entrando nos RPGs e MMOs da vida, vide Mu Online, RYL, entre outros. Mais uns anos adiante continuei focado nos jogos de computador e vídeo game, muito raramente  participava de umas partidas de War, banco imobiliário e outros. Acredito que dos anos 2000 até meados de 2009 eu tenha ficado quase que afastado dos tabuleiros, pouco via ou tinha oportunidade de jogar. Ainda não tinha conhecimento dos jogos modernos de tabuleiro e isso veio a acontecer em partes. Primeiro fui apresentado ao Monopoly card game, banco imobiliário em menos de 6 horas e sem ninguém desistir?! Pera aí! kkkkk Depois alguns outros card games leves, desses que até hoje encontramos nas lojas de brinquedos (cancan, uno etc). Até que enfim, depois de mais um período sem muitas evoluções, apenas tendo dado um minúsculo passo com os card games simples, em 2014, chegou o grande momento =DDDD. Meu cunhado, em um encontro de família rotineiro, trouxe o Small World. Foi amor a primeira vista, tabuleiro, raças, fantasia, estratégia, bem menos sorte do que o War etc. Após esse, toda visita ou festa de família, ele trazia mais jogos e isso só me deixava mais fascinado. Então resolvi iniciar a minha coleção, entrar de cabeça no hobby e me divertir com amigos e família nos games! Desde então, é só alegria rsrsrs, mts "convertidos" e mta jogatina!

Colossus::Apenas para ambientação, sou de 89. Quando criança cheguei a ter e iniciar pelos clássicos, principalmente jogo da vida, war, banco imobiliário, imagem e ação, detetive e super trunfo (cheguei a ter uns 10 baralhos). Jogava muito entre primos e amigos, tenho uma família bem grande, então sempre tinha tios, tias e primos para jogar e eram todos muito animados (ainda são). Com o passar do tempo, por volta de 99-00 comecei a jogar pokémon tcg e logo depois magic, o que levou alguns anos e a pouca grana q eu tinha kkkkkk. Na transição entre abandonar e vender todo magic e pokémon fui entrando nos RPGs e MMOs da vida, vide Mu Online, RYL, entre outros. Mais uns anos adiante continuei focado nos jogos de computador e vídeo game, muito raramente  participava de umas partidas de War, banco imobiliário e outros. Acredito que dos anos 2000 até meados de 2009 eu tenha ficado quase que afastado dos tabuleiros, pouco via ou tinha oportunidade de jogar. Ainda não tinha conhecimento dos jogos modernos de tabuleiro e isso veio a acontecer em partes. Primeiro fui apresentado ao Monopoly card game, banco imobiliário em menos de 6 horas e sem ninguém desistir?! Pera aí! kkkkk Depois alguns outros card games leves, desses que até hoje encontramos nas lojas de brinquedos (cancan, uno etc). Até que enfim, depois de mais um período sem muitas evoluções, apenas tendo dado um minúsculo passo com os card games simples, em 2014, chegou o grande momento =DDDD. Meu cunhado, em um encontro de família rotineiro, trouxe o Small World. Foi amor a primeira vista, tabuleiro, raças, fantasia, estratégia, bem menos sorte do que o War etc. Após esse, toda visita ou festa de família, ele trazia mais jogos e isso só me deixava mais fascinado. Então resolvi iniciar a minha coleção, entrar de cabeça no hobby e me divertir com amigos e família nos games! Desde então, é só alegria rsrsrs, mts "convertidos" e mta jogatina!

Show manolo. Smallworld é muito bom. Minha família tbm gostou bastante.

Depois que eu soube recentemente que o Detetive não tem mais aquelas fotos clássicas... Foi um balde de água fria.

viniciusjf::Depois que eu soube recentemente que o Detetive não tem mais aquelas fotos clássicas... Foi um balde de água fria.

Eu acho q ainda tenho o antigo na casa dos meus pais, vou checar da próxima vez q for la kkkk. Tão estragando tudo =(