oi Rodrigo,
joguei o Gentes no sábado e, puxa vida, você foi bastante cirúrgico em sua bela resenha. Te digo que gostei muito do Gentes e também esperava um jogo mais pesado. Mesmo assim, ele é um jogo médio com boa dose de desafio para a massa cinzenta. Dei sorte e peguei esse jogo no leilão de Essen por 60 euros já sleevado com sleeve premium e o cara até tinha plastificado os player aids de papel fino (isso deu um certo toque de cardápio de pizzaria, mas tudo ok, heheh).
E nesse grande balaio de bons euros que não são fundamentais, esse me divertiu acima da média e também fica na coleção para mais algumas partidas.
A meu ver, a possibilidade de olhar o deck de cartas, tanto o de compra quanto o de descarte, é o que deixa o jogo um pouco mais pesado, pois amplia demais as possibilidades de planejamento.
Outra coisa que li no BGG e concordo. Pegar a ficha de primeiro jogador nos turnos 3 e 5 talvez faça grande diferença, já que nestes turnos entram as cartas das eras seguintes.
Alguém aí em cima perguntou se os trabalhadores não tem características específicas, concordo que poderiam ter alguma função própria, dando mais uma camada ao jogo, mas talvez não seja o estilo desse jogo.
O sistema de compras de cartas e contratação de trabalhadores é bem bolado.