professor "E quando falo em proposta pedagógica quero ir além dos muros da escola e penso no pai ou na mãe interessado(a) em ensinar alguma coisa para seu filho(a) por meio de um jogo analógico."
Sou um entusiasta em boardgames, e o trecho acima é interessante. Tenho uma filha de 2 anos e 8 meses, esperta que da gosto, graças a Deus. Venho a ingressando dentro dos limites dela neste meio, hoje quando chego em casa do trabalho, a primeira coisa que escuto é "Vamos jogar pai", heheheh, fico super feliz em ouvir isso. Mas onde quero chegar com isso, deixo ela brincar com todos os meus jogos, carcassonne, quartz, oh my goods e por ae vai. Desde que comecei a fazer isso, é possível perceber como aos poucos ela interpretou e já aprendeu que existem regras, existe a vez de cada um, que por exemplo em carcassone existe um padrão de encaixe das peças.
Pode parecer um tanto obvio, mas no dia a dia, quando tenho que a corrigir ou ensinar algo, utilizo por vezes , referências aos jogos que ela já conhece a lembrando por exemplo que no parque antes de entrar em um brinquedo ela deve entrar na fila e aguardar sua vez. Tenho eu e minha esposa tido bons resultados. Talvez coincidência com a própria evolução de uma criança, mas sei lá, acredito que a introdução dos jogos no dia da dia dela tem sua contribuição para a educação e evolução.
Concordando com mais um trecho "Deixar o jovem ou a criança jogando, jogando e jogando sem uma orientação ou acompanhamento não garante que haja aprendizado ali"
Esta é uma boa discussão.