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Jogos da série EXIT, consumíveis, é isso mesmo?

EXIT: O Jogo - A Casa dos Enigmas
  • ArturFel
    490 mensagens MD
    avatar
    ArturFel03/08/17 02:44
    ArturFel » 03/08/17 02:44

    jevver2::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.

    Não é porque é um boardgame que precisamos ficar com essa imagem que ele é eterno. O foco é a experiência proporcionada, desde de destruir os componentes até o fato de você saber que só vai jogar uma vez muda o seu sentimento em relação a partida.
    Imagina ir ao cinema ou um show, você curtiu a experiência e pronto, só leva as memórias do que vc sentiu lá. Agora imagina dizer que cinema e show são descartáveis, que não jogo dinheiro fora e só compro DVD porque é eterno ?!?!
    O pessoal tem que botar na cabeça que você está pagando por uma experiência e pronto, podia ser um show, um escape room , uma viagem, mas é um boardgame.
    É uma questão de tempo até esse tipo de jogo ficar mais difundido e o povo achar mais comum. Por enquanto sempre que aparecer vai ser aquele drama, Pandemic legacy que vc joga umas 18 partidas o pessoal reclama, imagina esse que vc joga só uma.

    7
  • jonesmacabro
    363 mensagens MD
    avatar
    jonesmacabro03/08/17 06:44
    jonesmacabro » 03/08/17 06:44

    jevver2::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.

    Vou dividir entre 3 pessoas. Sai mais barato que um cinema. 21 reais para cada um pagando a vista. Se durante 1:30 eu me sentir desafiado e todos gostarem da experiência, penso em fazer o mesmo com os outros. Senão são 21 reais gastos em um "filme interativo" que não me agrada (como a maioria das produções pipocas de Hollywood). 

    0
  • Roberto Rocha
    771 mensagens MD
    avatar
    Roberto Rocha03/08/17 08:20
    Roberto Rocha » 03/08/17 08:20

    Queria fugir um pouco desse é caro ou é barato e perguntar algo que me preocupa mais nesse tipo de jogo.

    Nos jogos cooperativos eu sempre me policio para manter preso o jogador alfa que existe em mim. Não gosto de ficar mandando as pessoas fazerem o que eu acho melhor, mesmo que obviamente seja a melhor opção, pois acredito que estraga a experiência.
    Numa escape room ou num board game como o Exit eu fico com medo de por conta da pressão de resolver rápido para ir para a próxima pista, que eu não consiga controlar esse ímpeto e virar um chato e mandão.

    Então pergunto para quem já foi a uma escape room ou já jogou um board game com essa mecânica. Com fica o jogador alfa nesses casos? É pior que o normal ou meu receio não é válido?

    0
  • JedoLar
    1372 mensagens MD
    avatar
    JedoLar03/08/17 10:19
    JedoLar » 03/08/17 10:19

    norDicoBR::
    jevver2::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.

    Cara..não viaje. Isso de ganância é uma baita bobagem.
    Qual o preco de cada módulo do Exit lá fora? 10 euros? 15?
    Quanto custa a sessão numa Escape Room na Alemanha, por exemplo? As mais famosas não vendem vouchers por menos de 30 Euros!!!
    Ou seja, é uma experiência descartável mas que infelizmente é cara para o brasileiro. O Exit e Escape são nichos especificos dentro do hobby, como o wargames e os LCGs também são. Não foram pensados pra todo tipo de público e por isso mesmo ninguém é obrigado a comprar.
    Boardgames são muito baratos na Alemanha, principalmente. Vc gasta mais pra almoçar dentro da Essen Spiel do que pra comprar um Glen More ou um Manhattan Project.

    Você me entendeu errado, não reclamei do preço, acho até que está muito justo! (A propósito, não acho os preços dos jogos da Devir altos, sempre comparo com o preço em dólar, multiplico por 3 para se aproximar do Real e acrescento uma possível taxa alfandegária, além do comodismo de comprar aqui, quase sempre vale a pena comprar da Devir, ainda em português.) Eu disse que a ganância está em fazer algo descartável quando poderia ser feito reutilizável. É algo lógico, não se trata de eu achar isto, é ganância mesmo, impede a revenda, o empréstimo, a rejogabilidade, para que seja preciso sempre comprar novo para jogar.
    ArturFel::
    jevver2:::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.


    Não é porque é um boardgame que precisamos ficar com essa imagem que ele é eterno. O foco é a experiência proporcionada, desde de destruir os componentes até o fato de você saber que só vai jogar uma vez muda o seu sentimento em relação a partida.
    Imagina ir ao cinema ou um show, você curtiu a experiência e pronto, só leva as memórias do que vc sentiu lá. Agora imagina dizer que cinema e show são descartáveis, que não jogo dinheiro fora e só compro DVD porque é eterno ?!?!
    O pessoal tem que botar na cabeça que você está pagando por uma experiência e pronto, podia ser um show, um escape room , uma viagem, mas é um boardgame.
    É uma questão de tempo até esse tipo de jogo ficar mais difundido e o povo achar mais comum. Por enquanto sempre que aparecer vai ser aquele drama, Pandemic legacy que vc joga umas 18 partidas o pessoal reclama, imagina esse que vc joga só uma.


    Estar num cinema, num show, num escape room, é algo que NÃO PODE ser reaproveitável, por motivos óbvios. Mas boardgame PODE, isto é fato, não se trata de uma opinião, é fato. Não é só porque algo proporciona uma "boa" experiência (seja jogando uma vez só ou 18 vezes) que eu vou IGNORAR que poderia ser feito de forma mais inteligente, ecológica, elevada: permitindo a revenda e o empréstimo. Não compactuo com o que é errado e baixo. Você está analisando a coisa de forma apaixonada, não vou discutir. Você é exatamente o público que a editora busca explorar e como você são muitos, está dando muito certo. "E daqui um tempo o povo vai achar comum também que depois de ler um livro ele se autodestrua, impedindo a revenda, o empréstimo, e precisando comprar de novo se quiser relê-lo. É só questão de tempo." Assim como aconteceu com os jogos de videogames que, pelo pretexto da "pirataria", não podem mais serem emprestados nem revendidos. O pretexto para o boardgame é a "experiência única"... mas não pode ser faz de conta, tem que ser pra valer, não pode ser revendido ou rejogado depois de uns anos. Não nego, deve ser uma experiência única mesmo rasgar dinheiro, mas é bom IGNORAR também que existem milhões de pessoas que não tem dinheiro nem para matar a fome. Se alguém não faz muita questão de dinheiro, poderia revender o jogo e doar o dinheiro, melhor que rasgar... e acredito que será uma experiência ainda melhor!

    1
  • Fahr
    1231 mensagens MD
    avatar
    Fahr03/08/17 19:23
    Fahr » 03/08/17 19:23

    jevver2::
    norDicoBR:::
    jevver2:::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.


    Cara..não viaje. Isso de ganância é uma baita bobagem.
    Qual o preco de cada módulo do Exit lá fora? 10 euros? 15?
    Quanto custa a sessão numa Escape Room na Alemanha, por exemplo? As mais famosas não vendem vouchers por menos de 30 Euros!!!
    Ou seja, é uma experiência descartável mas que infelizmente é cara para o brasileiro. O Exit e Escape são nichos especificos dentro do hobby, como o wargames e os LCGs também são. Não foram pensados pra todo tipo de público e por isso mesmo ninguém é obrigado a comprar.
    Boardgames são muito baratos na Alemanha, principalmente. Vc gasta mais pra almoçar dentro da Essen Spiel do que pra comprar um Glen More ou um Manhattan Project.


    Você me entendeu errado, não reclamei do preço, acho até que está muito justo! (A propósito, não acho os preços dos jogos da Devir altos, sempre comparo com o preço em dólar, multiplico por 3 para se aproximar do Real e acrescento uma possível taxa alfandegária, além do comodismo de comprar aqui, quase sempre vale a pena comprar da Devir, ainda em português.) Eu disse que a ganância está em fazer algo descartável quando poderia ser feito reutilizável. É algo lógico, não se trata de eu achar isto, é ganância mesmo, impede a revenda, o empréstimo, a rejogabilidade, para que seja preciso sempre comprar novo para jogar.

    ArturFel:::
    jevver2::::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.



    Não é porque é um boardgame que precisamos ficar com essa imagem que ele é eterno. O foco é a experiência proporcionada, desde de destruir os componentes até o fato de você saber que só vai jogar uma vez muda o seu sentimento em relação a partida.
    Imagina ir ao cinema ou um show, você curtiu a experiência e pronto, só leva as memórias do que vc sentiu lá. Agora imagina dizer que cinema e show são descartáveis, que não jogo dinheiro fora e só compro DVD porque é eterno ?!?!
    O pessoal tem que botar na cabeça que você está pagando por uma experiência e pronto, podia ser um show, um escape room , uma viagem, mas é um boardgame.
    É uma questão de tempo até esse tipo de jogo ficar mais difundido e o povo achar mais comum. Por enquanto sempre que aparecer vai ser aquele drama, Pandemic legacy que vc joga umas 18 partidas o pessoal reclama, imagina esse que vc joga só uma.



    Estar num cinema, num show, num escape room, é algo que NÃO PODE ser reaproveitável, por motivos óbvios. Mas boardgame PODE, isto é fato, não se trata de uma opinião, é fato. Não é só porque algo proporciona uma "boa" experiência (seja jogando uma vez só ou 18 vezes) que eu vou IGNORAR que poderia ser feito de forma mais inteligente, ecológica, elevada: permitindo a revenda e o empréstimo. Não compactuo com o que é errado e baixo. Você está analisando a coisa de forma apaixonada, não vou discutir. Você é exatamente o público que a editora busca explorar e como você são muitos, está dando muito certo. "E daqui um tempo o povo vai achar comum também que depois de ler um livro ele se autodestrua, impedindo a revenda, o empréstimo, e precisando comprar de novo se quiser relê-lo. É só questão de tempo." Assim como aconteceu com os jogos de videogames que, pelo pretexto da "pirataria", não podem mais serem emprestados nem revendidos. O pretexto para o boardgame é a "experiência única"... mas não pode ser faz de conta, tem que ser pra valer, não pode ser revendido ou rejogado depois de uns anos. Não nego, deve ser uma experiência única mesmo rasgar dinheiro, mas é bom IGNORAR também que existem milhões de pessoas que não tem dinheiro nem para matar a fome. Se alguém não faz muita questão de dinheiro, poderia revender o jogo e doar o dinheiro, melhor que rasgar... e acredito que será uma experiência ainda melhor!

    Concordei com o que o @norDicoBR pontuou, pois na Europa não temos essa discussão pelo custo do jogo frente ao que se ganha. Não há esse pensamento de pensar no joguinho pequeno e simples que você está bolando de uma forma que ele fique barato e ainda possa ser vendido depois. E é um pouquinho de papelão totalmente reciclável, que em países de primeiro mundo não acarreta problema ecológico nenhum. O problema é realmente o preço que custa para vender num país f***** como o nosso (e que não é culpa da Devir, ao menos não somente culpa dela rs). A maioria dos alemães que jogam precisam gastar o que ganharam em 1 hora de trabalho para ter esse jogo. Se fosse vendido aqui por 10 reais, não teríamos essa discussão aqui também... 

    Mas acho errado ficar comparando boardgame com outras opções de lazer, como fizeram nas discussões de pandemic legacy e já apareceu novamente por aqui... Você comparou boardgame descartável com boardgame normal, que dura normalmente mais de uma geração, as vezes duas, três. Aí alguém compara esse boardgame descartável com outra forma de lazer "descartável" dizendo que é a mesma coisa? Para mim não faz sentido.

    De qualquer forma, vai ser isso aí, comprará quem tem dinheiro sobrando ou quem quiser muito rs...

    1
  • ArturFel
    490 mensagens MD
    avatar
    ArturFel03/08/17 23:49
    ArturFel » 03/08/17 23:49

    jevver2::
    norDicoBR::
    jevver2::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.

    Cara..não viaje. Isso de ganância é uma baita bobagem.
    Qual o preco de cada módulo do Exit lá fora? 10 euros? 15?
    Quanto custa a sessão numa Escape Room na Alemanha, por exemplo? As mais famosas não vendem vouchers por menos de 30 Euros!!!
    Ou seja, é uma experiência descartável mas que infelizmente é cara para o brasileiro. O Exit e Escape são nichos especificos dentro do hobby, como o wargames e os LCGs também são. Não foram pensados pra todo tipo de público e por isso mesmo ninguém é obrigado a comprar.
    Boardgames são muito baratos na Alemanha, principalmente. Vc gasta mais pra almoçar dentro da Essen Spiel do que pra comprar um Glen More ou um Manhattan Project.

    Você me entendeu errado, não reclamei do preço, acho até que está muito justo! (A propósito, não acho os preços dos jogos da Devir altos, sempre comparo com o preço em dólar, multiplico por 3 para se aproximar do Real e acrescento uma possível taxa alfandegária, além do comodismo de comprar aqui, quase sempre vale a pena comprar da Devir, ainda em português.) Eu disse que a ganância está em fazer algo descartável quando poderia ser feito reutilizável. É algo lógico, não se trata de eu achar isto, é ganância mesmo, impede a revenda, o empréstimo, a rejogabilidade, para que seja preciso sempre comprar novo para jogar.

    ArturFel::
    jevver2:::Dividir o preço deste jogo é o mesmo que fracionar a experiência, ou seja, esteja ciente que você aproveitará do jogo somente a fração resultante da divisão. Isto se você conseguir aproveitar ao menos esta fração, pois li vários reviews em que ao jogarem em 6 pessoas, na verdade, somente 2 jogaram, enquanto as outras pessoas olharam os outros resolvendo o jogo (seja porque eram mais lentas para descobrir os enigmas ou porque eram enigmas em que somente uma pessoa poderia trabalhar em cima). Particularmente, se eu fosse comprar, gostaria de ter toda a experiência. Não vejo vantagem em dividir o preço e ter somente uma fração da experiência. Se eu vou ser uma daquelas pessoas que só vai ficar olhando, prefiro assistir a um gameplay sem gastar nada.

    Mas, não sei se terei vontade até mesmo para assistir um gameplay (talvez eu assista se tiver tempo e de apenas um jogo da série), pois duvido muito que eu vá ter uma experiência muito maior do que a experiência que eu encontro, por exemplo, no jogo Scotland Yard (que, a propósito, não é descartável, custa aproximadamente 100 reais, proporciona 120 mistérios/partidas, e a experiência não é fracionada).

    Não acredito que um jogo, seja qual jogo for, NECESSITE ser descartável. Acredito que sempre é perfeitamente possível fazer um jogo ser jogável novamente, desde o início, como se nunca tivesse sido jogado, se as editoras quisessem fazer isto. Ou seja, o descarte do jogo é resultado da ganância! A palavra correta é esta, ganância.


    Não é porque é um boardgame que precisamos ficar com essa imagem que ele é eterno. O foco é a experiência proporcionada, desde de destruir os componentes até o fato de você saber que só vai jogar uma vez muda o seu sentimento em relação a partida.
    Imagina ir ao cinema ou um show, você curtiu a experiência e pronto, só leva as memórias do que vc sentiu lá. Agora imagina dizer que cinema e show são descartáveis, que não jogo dinheiro fora e só compro DVD porque é eterno ?!?!
    O pessoal tem que botar na cabeça que você está pagando por uma experiência e pronto, podia ser um show, um escape room , uma viagem, mas é um boardgame.
    É uma questão de tempo até esse tipo de jogo ficar mais difundido e o povo achar mais comum. Por enquanto sempre que aparecer vai ser aquele drama, Pandemic legacy que vc joga umas 18 partidas o pessoal reclama, imagina esse que vc joga só uma.


    Estar num cinema, num show, num escape room, é algo que NÃO PODE ser reaproveitável, por motivos óbvios. Mas boardgame PODE, isto é fato, não se trata de uma opinião, é fato. Não é só porque algo proporciona uma "boa" experiência (seja jogando uma vez só ou 18 vezes) que eu vou IGNORAR que poderia ser feito de forma mais inteligente, ecológica, elevada: permitindo a revenda e o empréstimo. Não compactuo com o que é errado e baixo. Você está analisando a coisa de forma apaixonada, não vou discutir. Você é exatamente o público que a editora busca explorar e como você são muitos, está dando muito certo. "E daqui um tempo o povo vai achar comum também que depois de ler um livro ele se autodestrua, impedindo a revenda, o empréstimo, e precisando comprar de novo se quiser relê-lo. É só questão de tempo." Assim como aconteceu com os jogos de videogames que, pelo pretexto da "pirataria", não podem mais serem emprestados nem revendidos. O pretexto para o boardgame é a "experiência única"... mas não pode ser faz de conta, tem que ser pra valer, não pode ser revendido ou rejogado depois de uns anos. Não nego, deve ser uma experiência única mesmo rasgar dinheiro, mas é bom IGNORAR também que existem milhões de pessoas que não tem dinheiro nem para matar a fome. Se alguém não faz muita questão de dinheiro, poderia revender o jogo e doar o dinheiro, melhor que rasgar... e acredito que será uma experiência ainda melhor!

    Acho que você está dramatizando muito " compactuar com algo errado e baixo" "rasgar dinheiro" " pessoas com fome no mundo" "livro se destruindo". Não vou discutir coisas como a fome, ecologia, ou como gastar seu dinheiro. No Brasil esse é um hobby caro e somos privilegiados de termos condições de poder usufruir dele.
    Como falei antes, é algo novo, nunca existiu. A visão do bg é que ele dure pra sempre, a idéia de que o jogo vai sendo destruído enquanto você joga com certeza vai gerar um impacto e resistência. 
    Temos que entender que a destruição dos componentes é parte da experiência do jogo. O jogo poderia ser eterno e vc poderia repetir várias vezes aquela história, agora, seria a mesma coisa? Melhor ainda, a experiência do jogo seria a mesma de você saber que suas decisões teriam consequências definitivas naquela história e no desfecho dela?  Que não seria possível voltar para o começo? Qual seu sentimento sabendo que cada ação sua vai te levar por um caminho sem volta?
    Como você falou, com certeza um jogo "descartável" poderia ser feito para ser reutilizado, agora duvido muito que a experiência que ele vai proporcionar seria a mesma.

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