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Para quem você faz jogos?

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    Thorin Black23/06/17 21:00
    avatar
    Thorin Black
    23/06/17 21:00
    108 mensagens MD


    http://photo.elsoar.com/wp-content/images/Made-In-Brazil-2.jpg


    Um dia desses, em uma discussão com o querido Rodrigo Rego sobre upkeep, comentei que acreditava que existiam discussões mais importantes sobre o game design a serem feitas do que se um jogo deve ou não ter upkeep, como a necessidade que temos de adequar o nosso game design às possibilidades reais de produção totalmente nacional, além de produção em valores mais competitivos para o público não gamer.





    Para não tirar o foco do post na época, deixamos o assunto de lado e eu prometi a ele que escreveria sobre isso. Bem aqui estou. Esta é a minha opinião sobre o que todos os designers deveriam estar preocupados.


    Think globally, fuck locally?



    Uma das maiores discussões que eu ando tendo com meus amigos game designers, inclusive donos de Studios e editoras, é sobre os rumos do nosso pequeno mercado.


    É, ainda, um mercado pequeno, um nicho que é movimentado ela mesma “meia dúzia” de pessoas e que encontra uma série de questões para crescer efetivamente. Fora o fato de ser uma atividade lúdica coletiva, então uma unidade do produto pode atender até 4,6 pessoas ( quantas vezes você não deixou de comprar um jogo porque alguém do seu grupo usual o comprou?) ele ainda insiste em tentar reproduzir aqui modelos internacionais, que na minha opinião, não dão certo.


    Não digo apenas na questão de que parece existir um movimento de resistência do mercado à crescer e a perder certos maneirismos que afastam uma quantidade considerável do público que poderia entrar em contato, mas também a concorrência enorme com o meio digital, os valores que são acima da realidade padrão da maioria dos brasileiros e mais ainda, muitas vezes parece que as melhores ideias são “valorizadas” com uma série de componentes que podem ser chamados de “perfumaria”, como não estamos dispostos a ofender ninguém.


    Novamente, isso pode dar certo lá fora, mas não é o que eu acredito que deva ser um mercado nacional que englobe a quantidade de pessoas que deseja trabalhar com isso.


    Realmente precisamos trabalhar apenas com componentes importados e fazer o público pagar o preço do dólar, das licenças, de todo o resto? E se este público está disposto a pagar por isso e faz ouvidos moucos para as iniciativas nacionais, usando produtos locais e tudo o mais, será que não está na hora de buscar novos públicos, novas formas tanto de produção quanto de design?


    Para mim, todo o designer que realmente deseja ver o mercado nacional ser capaz de sustentar decentemente autores fazendo apenas isto, é indispensável pensarmos fora do nicho e levarmos jogos gateway para pessoas que ainda não os conhecem. Produções nacionais, de valor mais baixo e com tanta qualidade de design quanto os internacionais, mas produzidos dentro da nossa realidade.

    E você? O que acha? Vem dizer o que você pensa!

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    Comentários:

  • joaoclaudio
    3451 mensagens MD
    avatar
    joaoclaudio23/06/17 21:23
    joaoclaudio » 23/06/17 21:23

    Acho que precisamos de jogos que sejam a cara do brasileiro. E sem essa de que jogo pra agradar tem que ter take that ou party game. Também jogo brasileiro não precisa ter saci.

    O Rodrigo Rego tem uns títulos interessantes que pra mim se destacam pelo tema. Como o Maracanã e o Copacabana. Tem que parar de pensar em fazer um jogo que agrade um público estrangeiro. Sei que é difícil e faz parte do amadurecimento, mas ainda não perdi a esperança.

    4
  • Thorin Black
    108 mensagens MD
    avatar
    Thorin Black23/06/17 21:36
    Thorin Black » 23/06/17 21:36

    Essa é exatamente a nossa Busca no Studio Teia de Jogos, pouco a pouco acredito que estejamos chegando lá

    1
  • yscalybur
    1137 mensagens MD
    avatar
    yscalybur23/06/17 22:52
    yscalybur » 23/06/17 22:52

    não Sei nao....
    Eu vejo que os paulistanos principalmente, se orgulham de serem norte americanos ou europeus, tem vergolha do próprio Brasil, se é que vocês me entendem. 

    Ou seja, temas de outras culturas, de outros costumes que não sejam os nossos legitimos, ainda vão ser mais fortes, até porque jogos europeus e americanos carregam mais tempo de experiência e quantidade literalmente. 

    O Brasileiro precisa apostar mais nele. 

    3
  • Thorin Black
    108 mensagens MD
    avatar
    Thorin Black23/06/17 22:56
    Thorin Black » 23/06/17 22:56

    yscalybur::não Sei nao....
    Eu vejo que os paulistanos principalmente, se orgulham de serem norte americanos ou europeus, tem vergolha do próprio Brasil, se é que vocês me entendem. 

    Ou seja, temas de outras culturas, de outros costumes que não sejam os nossos legitimos, ainda vão ser mais fortes, até porque jogos europeus e americanos carregam mais tempo de experiência e quantidade literalmente. 

    O Brasileiro precisa apostar mais nele. 


    Eu não to dizendo tematicamente meu querido.
    É simplesmente uma questão de ser realista com a PRODUÇÃO  e OS VALORES que o país considera coerentes para entretenimento deste tipo.
    Também acho que a gente devia consumir mais histórias com a nossa pegada, mas você tem o Orisa, por exemplo, o Cartas A Vapor, o Machina é uma história criada por mim, mas isso é outra discussão.

    0
  • Findreans
    421 mensagens MD
    avatar
    Findreans23/06/17 23:49
    Findreans » 23/06/17 23:49

    Salve.
    Válida a discussão, mas esbarramos sempre nos mesmos problemas :

    Não existe de fato uma indústria especializada como existe em outros países.
    Assim a falta desse tipo de indústria aqui apenas encarece a produção ou
    cria a situação no qual quem produz deve optar por escolher alternativas
    para driblar o encarecimento da produção. Aí o que vemos é gente falando
    coisas do tipo : "mas o original é feito desse jeito e o daqui não é, então
    vou comprar o original e "phopa-se" essa versão nacional ou optar por
    fazer o mais próximo do original e ter que cobrar um preço muito mais alto
    por isso e depois ouvir que "vão comprar o original porque aqui as empresas
    são um bando de pilantras e gananciosas ao extremo".

    Produzir lá fora esbarra na questão tributária daqui que é surreal. O governo
    simplesmente vampiriza os produtores com a enganação de "proteção ao
    mercado nacional", então além da quantidade de impostos que entram em
    cascata se acumulando através de fórmulas bizarras que só servem para
    aumentar o valor a ser calculado e mascarar uma porcentagem que na prática
    é muito acima do declarado.

    Produzir algo completamente nacional é um risco grande, pois é muito mais fácil
    comercialmente falando vender algo já previamente conhecido e reconhecido
    do que lançar algo novo e desconhecido.

    Se nós temos um mercado de nicho, produções nacionais são o micronicho
    dentro do nicho.

    Obviamente não digo que devemos abandonar toda e qualquer tentativa
    neste sentido, mas que o caminho é muito árduo e muitos ficarão encostados
    na beira do caminho.

    Mas se não houvessem aqueles que se arriscam, não teríamos nada aqui nas
    nossas terras... ;)

    Continuemos na luta...

    0
  • Thorin Black
    108 mensagens MD
    avatar
    Thorin Black23/06/17 23:56
    Thorin Black » 23/06/17 23:56

    Aí entra a questão...
    as pessoas que reclamam de uma produção autoral e nacional e que preferem comprar os jogos licenciados de fora não são, por consequência, o público de empresas que fazem isso e apenas isso, como é o nosso caso até o momento.
    Seguindo esse raciocínio, por que eu deveria me importar com as preferências deles, se eles não vão comprar meus jogos de qualquer maneira?

    1
  • HU3Brutus
    1009 mensagens MD
    avatar
    HU3Brutus24/06/17 10:21
    HU3Brutus » 24/06/17 10:21

    yscalybur::Eu vejo que os paulistanos principalmente, se orgulham de serem norte americanos ou europeus, tem vergolha do próprio Brasil, se é que vocês me entendem. 

    Primeiramente, como paulistano assino em baixo... São Paulo é complicado.
    Mas para continuar no assunto, acredito que essa é uma questão muito interessante e de certa maneira já recorrente nas discursos artísticos e intelectuais brasileiros desde boas décadas. Essa é uma questão fundamental de uma nação em desenvolvimento. Como países em desenvolvimento, já temos algumas áreas desenvolvidas, alguns conceitos aprimorados, mas também pobreza e escassez em outros quesitos. Isso adicionando que o a Brasil é o país mais desigual do mundo apenas torna o abismo mais profundo.

    Por causa disso, várias correntes de pensamento intelectual e artístico acabam entrando no dilema de com quem conversar. Por um lado ao produzir algo verdadeiramente autoral e de qualidade caímos numa situação onde a baixa escolaridade da população tornará esse produto restrito. Por outro lado fazer algo voltado às massas muitas vezes machuca a alma, por precisar simplificar e adulterar o próprio trabalho. Esse é um dilema fundamental e muitas correntes de pensamento brasileiro caíram nesse questionamento, muitas vezes até se dividindo.

    A questão de "com quem você quer conversar" é central, muitos querem ter reconhecimento dos mestres (que no caso dos jogos de tabuleiro estão em sua maioria no exterior), para isso precisarão renunciar de ser um sucesso de vendas ou de terem reconhecimento da massa. O outro lado é fazer um produto de massas, que por mais vendido e famoso que se torne será sempre criticado (ou até ignorado) pelos "mestres" por sua simplicidade.
    Isso acontece na música, no teatro, nas ciências sociais e em vários outros lugares e na realidade muito me orgulha que esse questionamento esteja surgindo aqui também, revelando uma maturidade cultural no design de jogos que é caminho para uma cultura mais desenvolvida.
    Sobre qual caminho seguir acredito que seja uma escolha pessoal, ambas estradas tem seu mérito e em algumas raras vezes podem até se juntar e se ajudar.

    OBS: Um exemplo para quem quiser se aprofundar é a dicotomia paulistana entre o Teatro Oficina e o Teatro de Arena. Trabalhada no livro Oficina: do Teatro ao Te-ato

    1
  • Findreans
    421 mensagens MD
    avatar
    Findreans24/06/17 10:42
    Findreans » 24/06/17 10:42

    Thorin Black::Aí entra a questão...
    as pessoas que reclamam de uma produção autoral e nacional e que preferem comprar os jogos licenciados de fora não são, por consequência, o público de empresas que fazem isso e apenas isso, como é o nosso caso até o momento.
    Seguindo esse raciocínio, por que eu deveria me importar com as preferências deles, se eles não vão comprar meus jogos de qualquer maneira?


    Salve.

    Concordo, não deveria mesmo.
    Mas quem realmente está sendo atendido quando se produz alguma
    coisa neste caso?
    O publico que ( já ) joga.
    E esse publico inicialmente consome as produções licenciadas e
    depois passa a consumir produções estritamente nacionais. E
    mesmo assim, somente aqueles que não possuam essa "restrição"
    quanto a esse tipo de criação.

    Foi o que quis dizer com o micronicho ( os que não se importam
    com a origem ) dentro do nicho ( os que jogam ).

    Na realidade a grande mudança só vai realmente acontecer
    quando esse nosso mercado deixar de ser um mercado de nicho
    e, para isso realmente acontecer só se o acesso ficar amplo.

    Mas no momento estamos naquele ciclo vicioso que citei acima,
    a inexistência de uma indústria especializada vai sempre ser um
    impeditivo a ampliação do mercado e a falta de uma demanda
    a esse tipo de indústria impede que ela aconteça.

    É como disse acima, se vai acontecer a mudança, não se tem certeza.
    Mas se não começar, ai que não vai acontecer nunca...

    0
  • Findreans
    421 mensagens MD
    avatar
    Findreans24/06/17 10:45
    Findreans » 24/06/17 10:45

    HU3Brutus::
    yscalybur::Eu vejo que os paulistanos principalmente, se orgulham de serem norte americanos ou europeus, tem vergolha do próprio Brasil, se é que vocês me entendem. 

    Primeiramente, como paulistano assino em baixo... São Paulo é complicado.
    Mas para continuar no assunto, acredito que essa é uma questão muito interessante e de certa maneira já recorrente nas discursos artísticos e intelectuais brasileiros desde boas décadas. Essa é uma questão fundamental de uma nação em desenvolvimento. Como países em desenvolvimento, já temos algumas áreas desenvolvidas, alguns conceitos aprimorados, mas também pobreza e escassez em outros quesitos. Isso adicionando que o a Brasil é o país mais desigual do mundo apenas torna o abismo mais profundo.

    Por causa disso, várias correntes de pensamento intelectual e artístico acabam entrando no dilema de com quem conversar. Por um lado ao produzir algo verdadeiramente autoral e de qualidade caímos numa situação onde a baixa escolaridade da população tornará esse produto restrito. Por outro lado fazer algo voltado às massas muitas vezes machuca a alma, por precisar simplificar e adulterar o próprio trabalho. Esse é um dilema fundamental e muitas correntes de pensamento brasileiro caíram nesse questionamento, muitas vezes até se dividindo.

    A questão de "com quem você quer conversar" é central, muitos querem ter reconhecimento dos mestres (que no caso dos jogos de tabuleiro estão em sua maioria no exterior), para isso precisarão renunciar de ser um sucesso de vendas ou de terem reconhecimento da massa. O outro lado é fazer um produto de massas, que por mais vendido e famoso que se torne será sempre criticado (ou até ignorado) pelos "mestres" por sua simplicidade.
    Isso acontece na música, no teatro, nas ciências sociais e em vários outros lugares e na realidade muito me orgulha que esse questionamento esteja surgindo aqui também, revelando uma maturidade cultural no design de jogos que é caminho para uma cultura mais desenvolvida.
    Sobre qual caminho seguir acredito que seja uma escolha pessoal, ambas estradas tem seu mérito e em algumas raras vezes podem até se juntar e se ajudar.

    OBS: Um exemplo para quem quiser se aprofundar é a dicotomia paulistana entre o Teatro Oficina e o Teatro de Arena. Trabalhada no livro Oficina: do Teatro ao Te-ato


    Salve.
    Acabou de certo modo tocando no ponto que estava me referindo, ao falar
    na parte do "com quem você quer conversar".

    0
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