Oi, pessoal. Bom dia. Tudo bom?
Parabéns por mais esse podcast, que abordou um dos meus hobbies preferidos: o RPG.
Comecei por volta de 1991 mestrando GURPS, vindo dos antigos livros-jogos de Steve Jackson e Ian Livingstone.
Daí não parei mais: passei para AD&D 2a Edição e seus cenários espetaculares, Shadowrun, Star Wars d6, Call of Cthulhu, Marvel Super Heroes e Werewolf. Posteriormente conheci Mutants & Masterminds, Savage Worlds (meu RPG genérico preferido, que acho superior a GURPS em muitos aspectos) e Castles & Crusades, quase sempre como mestre.
Até uns dois, três anos atrás jogava constantemente, e nos bons tempos mestrava para até 3 grupos diferentes.
Mas o tempo vai passando, vão surgindo outros compromissos como família, trabalho, mudanças de cidade, etc., o que dificultava muito na assiduidade e comprometimento dos jogadores para campanhas a longo prazo, e acabei aposentando a minha tela de mestre.
Coincidentemente neste época os jogos de tabuleiro estavam surgindo no Brasil e acabei migrando para este hobby.
Na minha opinião, jogos de tabuleiro têm certas vantagens em relação ao RPG: não é preciso comprometimento dos jogadores com uma campanha longa, nem temos a necessidade juntar sempre a mesma galera. Jogamos com quem estiver disponível no dia.
Hoje tenho dois grupos fixos de board games, e estou para começar um terceiro - e acredito que essa fluidez dos participantes torna mais fácil atrair novos jogadores e marcar jogatinas.
Fico por aqui. Grande abraço!
PS: Valeu pela dica do Ludocast sobre Forbidden Stars!
PS 2: Até faz sentido um anão ranger... rangers não atuam somente em florestas, mas em qualquer ambiente natural, como montanhas também.