1 - O TM a sorte das cartas influencia mais, porque sao poucas as cartas que voce puxa no FFO (imagino que na media voce baixara 4-6 cartas por partida?). Para mitigar a sorte no TM, há o draft, mas nao usaria em partidas com 4 a 5 jogadores. E mesmo em partidas com 2 a 3 nao me incomodo tanto com a sorte a ponto de sempre querer jogar com draft.
EDIT: Vi o mérito do seu comentario sobre o TM x FFO na sorte das cartas, RFreitas. Concordo que o impacto da sorte isolada nas poucas cartas que puxa no Odin pode ser forte, mas em contrapartida o Terraforming Mars o seu jogo é alavancado pelas cartas, enquanto no Odin é um mais um aditivo, por isso que no inpacto geral estratégico eu sinto maior influencia da sorte nas cartas no TM. Jogo maldito que deixa com vontade de ficar com TODAS as cartas que compra, mesmo sabendo que não conseguirá baixá-las. Rsrs
2 - Para ser honesto, eu nunca achei uma razao objetiva para desgostar de deckbuilding, acho que é mais uma cisma porque alguns jogos que nao gostei tinham essa mecânica em comum. Eu nao me incomodo com Dominion, por exemplo. O Mombasa me desencantou na menor competição com 2-3 jogadores. E o Food Chain voce nao tem restricao de limite de cartas para a sua mão (salvo pelo dinheiro e cadeia administrativa), então não o considero um deckbuilding, pelo menos da forma tradicional.