Excelente!
Povo que adora ficar de MIMIMI nas redes sociais deveria ler o texto. 
Só quem é empresário nesse país sabe dos custos envolvidos para manter o negócio. 
BGs é um hobby caro mas as pessoas ainda insistem em se vitimizar achando que a culpa é da editora ao invés de olhar a fundo que o problema é bem mais amplo.

Poxa, muito obrigado mesmo pela transparência, @redbox @sarego! Tinha muita curiosidade a respeito dos detalhes gerais desse empreendimento.

Uma dúvida que eu tenho é a seguinte: Investindo em jogos de criação (não produção) nacional, que tipo de vantagens vocês têm? Existe algum incentivo?? Na questão dos valores, alguma mudança significativa???

Fã de vocês!

Tem que ter muita força de vontade e gostar do que faz para encarar o desafio que foi descrito. Vocês estão de parabéns pela transparência.

Transparência nota 1000.
Assim como o tópico anterior, muito bom ver uma empresa se importando com seus clientes dessa forma, muito legal da parte da RedBox.
Pode ter certeza que ganharam um cliente/fã.

@parma, @redbox, vimos na matéria, que pagamos muito imposto, e por vezes pagamos esse imposto duas vezes (ICMS).
Algumas editoras, são da mesma cidade, ou do mesmo estado, você já pensarem em se articular para chegar nos governantes e solicitar ajuda fiscal? Isenção de alguns impostos? Sei que não é fácil, mas é algo a ser conversado. Tentar colocar os boardgames na mesma categoria que os livros, cujo os impostos são diferentes....

Muito bom! Parabéns pela clareza do texto, afinal estamos falando que assuntos que são, em boa parte, desconhecidos de grande parte do público, e a explicação ficou ótima para pessoas que, como eu, só sabia "por cima" de todas essas variáveis.

Ah, esqueci de perguntar... Quando vai iniciar a pré-venda do NOETSI?

É realmente assustador, pensar em todo esse processo até o jogo chegar por aqui... Imaginava que haviam diversas taxas embutidas no valor do jogo por aqui, mas não que fossem tantas! 

E, por essas e outras, eu pergunto... Não vale muito a pena desenvolver os jogos por aqui, removendo os custos de importação e afins... Ou o custo com componentes continua inviável? 

É lendo essa postagem que chego a duas conclusões: 
 - Se algo está fazendo do Hobby dos Tabuleiros algo absurdamente restrito, é a própria estrutura. 
 - Acho bastante importante o incentivo e aumento dos jogos nacionais, que são muitos e muito bons...

Obrigado pela postagem!! 

Parabéns pelo post. Resumindo: Governo fdp. 

Uma opção seria produzir no Brasil, será que é tão impossível assim? Não temos aqui gráficas com qualidade? Importar somente o necessário (tipo minis). Dificultaria o processo, mas reduziria o custo....

Agora, independente da justificativa, eu infelizmente não consigo mais acompanhar estes preços. O que comprei, comprei... agora só compro o que realmente me tirar o sossego rsrsrs

elinard::@parma, @redbox, vimos na matéria, que pagamos muito imposto, e por vezes pagamos esse imposto duas vezes (ICMS).
Algumas editoras, são da mesma cidade, ou do mesmo estado, você já pensarem em se articular para chegar nos governantes e solicitar ajuda fiscal? Isenção de alguns impostos? Sei que não é fácil, mas é algo a ser conversado. Tentar colocar os boardgames na mesma categoria que os livros, cujo os impostos são diferentes....

Infelizmente não é algo tão simples e fácil de se fazer. Os jogos de tabuleiro são classificados fiscalmente no Brasil como brinquedos e temos toda uma proteção da indústria nacional contra a produção estrangeira. Quem detém o poder político para influenciar esse tipo de decisão não tem interesse na mudança do status atual.
Quanto a produção de jogo nacional ou na planta industrial brasileira, muitas vezes as editoras que licenciam não nos autorizam a produzir aqui e outras vezes nem mesmo seria possível essa produção por conta da qualidade da produção. Mas isso depende de empresa para empresa.
A produção de jogos 100% nacionais, inclusive com autores brasileiros, é algo que também vai depender de cada empresa, mas ficaria dependente dos tipos de componentes empregados no jogo para se decidir sobre produção interna ou externa. De todo modo, se não há o custo dos tributos na importação, há o chamado "Custo Brasil" que inviabiliza qualquer indústria nacional de competir com a China, por exemplo.