Pelas respostas noto que o bom senso de encontrar um equilíbrio entre o gosto pessoal e o do grupo predomina, tão bem como não desagradar a patroa rs
Durante anos eu fui a pessoa que possuía os jogos e reunia o grupo para jogatinas. Na adolescência era eu que tinham os Wars da vida e, hoje, a coleção mais UTILIZADA, pq ainda sou eu que reúno o povo. Alguns de meus amigos aos poucos começaram suas próprias ludotecas, mas sofrem de uma restrição que creio ser comum aos moradores de grandes cidades: Espaço. Eu moro em uma vila, num sobrado, tenho uma sala que dá pra montar uma mesa dobrável bem ampla e funcional, tenho uma ampla mesa de vidro na cozinha também e que me permite ter duas mesas de jogo simultâneas em caso de muitos convidados (o ideal seria na sala, mas ela não é grande o suficiente para isso e mais o sofá e rack rs). Já eles não têm condições de receber grupos de cinco ou seis pessoas, sem contar que moram em prédios (e isso sempre envolve vizinhos irritantes e reclamões que não permitem nem que vc espirre sem reportar ao síndico). Minha casa, claro, não tem isso hehe
O que eu faço é pedir que tragam jogos sempre que podem, assim, eu giro a ludoteca deles também e incentivo que a ampliem (visto que eu não nado em dinheiro haha).
Nesta dinâmica, percebi que como eu, eles priorizam jogos que agradem ao grupo como um todo e no caso daqueles com mulheres, que também sejam viáveis para jogos em dupla. Vez ou outra há jogos que agradam mais um do que outro do grupo, eu por exemplo não sou muito a feito a jogos interpretativos, porque bem...odeio ficar fazendo teatrinho, mas tem quem não ligue muito, então eles até têm jogos do tipo e costumam joga-los com outros grupos ou quando nosso grupo está mais lotado de novatos (quando eu mesmo não crio resistência, por saber o quão eficientes os "Fronteiras" da vida podem ser para implantar esse vício em terceiros rs).
Em suma, quando alguém do grupo vai adquirir um novo jogo, costuma trocar vídeos de gameplay, perguntar opiniões dos companheiros constantes de mesa, discutir o que cada um acha do custo-beneficio e do interesse dos outros. Não que um estar mais ou menos animado bloqueie uma compra (eu já adquiri jogos com menos demanda mas que considero importante ter), ainda que admita que o peso da questão "potencial de uso" é o que conta mais para que a compra seja realizada. Então, sim, agradar a média da opinião dos amiguinhos conta bastante, mas não apenas um dentre todos (exceto no caso de jogos para duplas ou bons para duplas, pois aí envolve a esposa rs) e sim agradar ao máximo de colegas possível ao mesmo tempo.
Abraço!