Normalmente vc joga um cenário até conseguir "batê-lo" depois parte pro próximo. pode parecer pouco, mas na boa, é muita coisa! fora os cenários criados por fã disponíveis no BGG (tem um traduzido aqui na Ludopedia). Eu baixei vários, não imprimi nem um! (pq não precisei, nunca bati os dois últimos cenários).

Aliás, vou imprimir um cenário que simula o Hunger Games (jogos Vorazes) pra jogar um mata-mata contra meus irmãos! (pq um deles não é muito chegado em coop e é muito agressivo, acho que ele vai gostar desse cenário). Eu até traduzi as regras para aplicar em qualquer cenário "versus" mas não postei aqui na ludopedia ainda por falta de revisão.

Por último. Depende muito de seu(s) grupo(s), com que frequência joga, e outros fatores, mas acredito que mesmo repetindo um cenário, ele vai se mostrar sempre desafiador, o que por si só, garante uma boa rejogabilidade. Isto falando de apenas um cenário, se levar em conta a quantidade cenários oficiais e não oficiais, putz, Robinson Crusoé é fantástico nesse (e em tantos outros) quesito!

Sobre jogar o mesmo cenário várias vezes. O deck de eventos é "gigante" e vc usa em média 10 cartas dele por partida... isto garante partidas bem diferentes umas das outras, o que torna bem possível vc jogar várias vezes o mesmo cenário.

Já joguei 13 vezes apenas o cenario 1. Dai vc tira a rejogabilidade. (ganhei na 8 tentativa).

Rejogabilidade eh fantástica, eu pessoalmente não quero apenas vencer todos os cenários, mas quero vence-los com todos os números de jogadores possíveis (solo, em dupla, em trio ou 4 jogadores). E o cenário 4, ilha do vulcão, acho q nunca vou enjoar. Q aventura meu amigo, que aventura.

Da caixa básica, meus cenários prediletos são "Ilha do Vulcão" e "Ilha dos Canibais" (4º e 5º cenários, respectivamente), são aventuras mesmo!

Pra mim, Robinson tem rejogabilidade pro resto da vida. Pra começar, vai demorar pra você vencer todos os cenarios oficiais.
E depois tem os não oficiais.
Vai fundo e se divirta nesse jogão

Melhor Coop que já joguei, isso eu não tenho dúvidas.

Agora, segundo ponto, tem sim uma alta rejogabilidade. Mesmo que você ganhe um cenário, da para vc jogar ele de novo, o jogo vem com muitas cartas que vão mudar o resultado final, ou com um grupo de pessoas diferentes. Fora isso, o jogo é muito difícil, você não vai ganhar os cenários de primeira.

E depois que você enjoar de todos os seu cenários, o que acho que vá demorar  muito, tem outros cenários no BGG, como já disseram anteriormente...

 O único porém é que ele é caro no Brasil, mas não me arrependo.

Olá!

Já eu tive a impressão um pouco diferente da dos colegas. Enquanto há de fato um bom número de cenários a serem vencidos, nas minhas cerca de 10 partidas, algumas cartas (talvez por falta de sorte) tem se repetido. Entendo que não faltam cenários, faltam mais cartas.

Na verdade eu considero pequeno o número de cartas e já temos sofrido com o efeito desestimulante de já conhecer a carta sacada. Cenários diferentes não diminuem isso.

Acredito que ele carece de uma expansão que apenas aumentasse o conteúdo da caixa básica, cartas em específico, como a Conhecimento Perdido do Eldritch Horror (que padece do mesmo mal se nos limitarmos ao conteúdo da caixa básica, dificilmente chegando a 20 partidas sem repetições recorrentes de eventos).


Essa é minha única crítica ao jogo, considero um jogão, nota 10 em aderência e compondo meu top 3 solo.

daironne::Olá!

Já eu tive a impressão um pouco diferente da dos colegas. Enquanto há de fato um bom número de cenários a serem vencidos, nas minhas cerca de 10 partidas, algumas cartas (talvez por falta de sorte) tem se repetido. Entendo que não faltam cenários, faltam mais cartas.

Na verdade eu considero pequeno o número de cartas e já temos sofrido com o efeito desestimulante de já conhecer a carta sacada. Cenários diferentes não diminuem isso.

Acredito que ele carece de uma expansão que apenas aumentasse o conteúdo da caixa básica, cartas em específico, como a Conhecimento Perdido do Eldritch Horror (que padece do mesmo mal se nos limitarmos ao conteúdo da caixa básica, dificilmente chegando a 20 partidas sem repetições recorrentes de eventos).


Essa é minha única crítica ao jogo, considero um jogão, nota 10 em aderência e compondo meu top 3 solo.

 Já passei de 20 partidas, e varias cartas já repetiram, no entanto como elas surgem em contextos diferentes não foi desestimulante. Por exemplo a carta do nativo que rouba a arma surgiu no começo do jogo, nem demos bola, pouco interferiu no jogo, já em outro ele faz isso logo antes de enfrentarmos uma carta de animal que estava no baralho de eventos, e por acaso foi um urso. Morremos de rir do azar.
Acho q tem cartas o suficiente já que mesmo repetindo os contextos são distintos e a interferência dos efeitos mudam conforme o contexto.

diogoilho::

daironne::Olá!

Já eu tive a impressão um pouco diferente da dos colegas. Enquanto há de fato um bom número de cenários a serem vencidos, nas minhas cerca de 10 partidas, algumas cartas (talvez por falta de sorte) tem se repetido. Entendo que não faltam cenários, faltam mais cartas.

Na verdade eu considero pequeno o número de cartas e já temos sofrido com o efeito desestimulante de já conhecer a carta sacada. Cenários diferentes não diminuem isso.

Acredito que ele carece de uma expansão que apenas aumentasse o conteúdo da caixa básica, cartas em específico, como a Conhecimento Perdido do Eldritch Horror (que padece do mesmo mal se nos limitarmos ao conteúdo da caixa básica, dificilmente chegando a 20 partidas sem repetições recorrentes de eventos).


Essa é minha única crítica ao jogo, considero um jogão, nota 10 em aderência e compondo meu top 3 solo.

 Já passei de 20 partidas, e varias cartas já repetiram, no entanto como elas surgem em contextos diferentes não foi desestimulante. Por exemplo a carta do nativo que rouba a arma surgiu no começo do jogo, nem demos bola, pouco interferiu no jogo, já em outro ele faz isso logo antes de enfrentarmos uma carta de animal que estava no baralho de eventos, e por acaso foi um urso. Morremos de rir do azar.
Acho q tem cartas o suficiente já que mesmo repetindo os contextos são distintos e a interferência dos efeitos mudam conforme o contexto.

Entendo. No nosso caso, como focamos a narrativa, independentemente dos efeitos mecânicos, temos a sensação de repetição: eventos narrativos q se repetem apenas em combinações diferentes.  

Mas isso cria uma narrativa diferente.