Cara, achei o jogo bem devagar também.
Acho que ele focou muito em um jogo diplomático e pecou de não dar mais valor as batalhas.
Realmente, as minis quase não tem função no jogo, perdendo um pouco do seu sentido para os jogadores.
Vou pegar no KS para garantir os strech goals, mas pelo jogo em si não empolgou mesmo não.
Acredito que ele com o grupo certo, pode ser bem melhor também, por isso vou dar um voto a ele.

O que me chamou  a atenção desde antes do KS foi a questão da negociação. Acho q venderam muito como blood rage no Japão e o jogo não tem nada disso.

joaoclaudio:: O que me chamou  a atenção desde antes do KS foi a questão da negociação. Acho q venderam muito como blood rage no Japão e o jogo não tem nada disso.

Acredito que se assemelha levemente, mais na arte da forca das minis e as provincias. Mas apenas nisso. Ainda assim o Blood (que eu tenho e gosto) tem bem mais ação que esse.

Maedhros:: To pra achar um jogo onde o movimento das minis são ligados a mecanica do jogo... sei lá... é só um token mais bem feito. Blood Rage tem uma pegada parecida e ainda é um bom jogo.

Pelo pouco que vi, esse tb parece um bom jogo. Gostei do fato de envolver negociação.

O fato de envolver negociação me empolgou tambem. Mas vou te falar, o uso das minis esta extremamente desvalorizado no jogo... existindo ou não as minis não importaria... são mero enfeite.

Acredito que nenhum jogo precise de miniaturas.

Em Zombicide, os sobreviventes podem ser substituidos por peões, e os zumbis podem ser substituídos por dados de cores diferentes para representar os tipos de zumbis e as pepitas dos dados representado o número de zumbis na área. E sejamos sinceros: iria até agilizar o 'downtime' do jogo.

Assim como os euros não precisam de peças de madeira, que poderiam ser facilmente substituídas por peças de papelão ou de plástico, jogos temáticos como o Rising Sun não precisam de miniaturas.

Entretanto, assim como as peças de madeira, as miniaturas dão um charme ao jogo, e no caso do Rising Sun, exalta o tema e a imersão do mesmo.

A impressão que tenho é que Eric Lang descobriu que tem um monte de gente que vai comprar qualquer coisa que tenha miniatura e agora vai lançar um blood rage da vida a cada 1-2 anos.
Não tenho nada contra miniatura, mas quando elas parecem ser um dos "atrativos" principais do jogo, eu já perco o interesse.

Sui Stall::Acredito que nenhum jogo precise de miniaturas.

Em Zombicide, os sobreviventes podem ser substituidos por peões, e os zumbis podem ser substituídos por dados de cores diferentes para representar os tipos de zumbis e as pepitas dos dados representado o número de zumbis na área. E sejamos sinceros: iria até agilizar o 'downtime' do jogo.

Assim como os euros não precisam de peças de madeira, que poderiam ser facilmente substituídas por peças de papelão ou de plástico, jogos temáticos como o Rising Sun não precisam de miniaturas.

Entretanto, assim como as peças de madeira, as miniaturas dão um charme ao jogo, e no caso do Rising Sun, exalta o tema e a imersão do mesmo.

Era isso que eu ia dizer!
As miniaturas, assim como outros itens que compõem a arte de qualquer jogo, servem apenas para tornar ainda mais vivos o tema e a imersão dos jogadores.
O diferencial para mim é se os componentes da arte (tabuleiro, peças, design etc.) mostram efetiva relação com as mecânicas, e, consequentemente, com o próprio jogo em si.
Como dito acima, acho que qualquer miniatura em jogos poderia ser tranquilamente substituída por peões, mepples ou outro item representativo. A diferença esta em quanto isso comprometeria essa valorização do tema e da imersão.
É por isso que, ao menos em uma primeira análise, me parece que a proposta temática do jogo (disputa de territórios no Japão místico e feudal) casa muito bem com o uso das miniaturas, conferindo-lhe um realismo estético. Além disso, do que se sabe até aqui, as mecânicas e a jogabilidade parecem compatíveis com esse tema e o uso das minis.
O jogo está dividido em três grandes fases, uma diplomática (decisão sobre as alianças entre os governantes/jogadores), outra política (decisão sobre os movimentos e melhorias dos exércitos/uso temático das minis), e, por fim, a guerra entre os clãs (disputa pelo controle dos territórios), que é feita em parte pela comparação de força dos exércitos (minis), e, por outro lado, pela identificacao dos bônus de batalha (ganhos por meio de um leilão/bid às cegas).
Talvez houvesse alguma forma de usar melhor as miniaturas, mas discordo que, nesse caso, elas não tenham qualquer vínculo com o jogo.
Miniaturas sempre serão um enfeite, um incremento estético e artístico ao jogo, com o intuito de enfatizar o tema (e ganhar milhões de dólares

Concordo com o amigo que disse que nenhum jogo precise de miniaturas rsrs elas só estão lá para enfeitar o tabuleiro, não existe jogo que utilize uma miniatura realmente, alias existe, aquele do tubarão que vai despedaçando o boneco de lego rsrs.

Eu curti, joguei Blood Rage 2x e sempre achei um jogo muito bom mas com algo que me incomodava então parei de jogar, e acho que esse veio para substitui-lo no meu caso, amo a cultura japonesa, as referencias, tabuleiro e miniaturas me encantaram e a estratégia do jogo para mim parece mais interessante, o fato de se formar alianças que dificilmente não serão quebradas, as influências que ao final do turno te dão benefícios e o controle de ações finais qe você usa os recursos conquistados ao longo do jogo parecem se encaixar bem e fora que você pode cometer sepoku antes do seu adversário fazer as ações dele, gastando suas moedas a toa =B.

danfnd::

Sui Stall::Acredito que nenhum jogo precise de miniaturas.

Em Zombicide, os sobreviventes podem ser substituidos por peões, e os zumbis podem ser substituídos por dados de cores diferentes para representar os tipos de zumbis e as pepitas dos dados representado o número de zumbis na área. E sejamos sinceros: iria até agilizar o 'downtime' do jogo.

Assim como os euros não precisam de peças de madeira, que poderiam ser facilmente substituídas por peças de papelão ou de plástico, jogos temáticos como o Rising Sun não precisam de miniaturas.

Entretanto, assim como as peças de madeira, as miniaturas dão um charme ao jogo, e no caso do Rising Sun, exalta o tema e a imersão do mesmo.

Era isso que eu ia dizer!
As miniaturas, assim como outros itens que compõem a arte de qualquer jogo, servem apenas para tornar ainda mais vivos o tema e a imersão dos jogadores.
O diferencial para mim é se os componentes da arte (tabuleiro, peças, design etc.) mostram efetiva relação com as mecânicas, e, consequentemente, com o próprio jogo em si.
Como dito acima, acho que qualquer miniatura em jogos poderia ser tranquilamente substituída por peões, mepples ou outro item representativo. A diferença esta em quanto isso comprometeria essa valorização do tema e da imersão.
É por isso que, ao menos em uma primeira análise, me parece que a proposta temática do jogo (disputa de territórios no Japão místico e feudal) casa muito bem com o uso das miniaturas, conferindo-lhe um realismo estético. Além disso, do que se sabe até aqui, as mecânicas e a jogabilidade parecem compatíveis com esse tema e o uso das minis.
O jogo está dividido em três grandes fases, uma diplomática (decisão sobre as alianças entre os governantes/jogadores), outra política (decisão sobre os movimentos e melhorias dos exércitos/uso temático das minis), e, por fim, a guerra entre os clãs (disputa pelo controle dos territórios), que é feita em parte pela comparação de força dos exércitos (minis), e, por outro lado, pela identificacao dos bônus de batalha (ganhos por meio de um leilão/bid às cegas).
Talvez houvesse alguma forma de usar melhor as miniaturas, mas discordo que, nesse caso, elas não tenham qualquer vínculo com o jogo.
Miniaturas sempre serão um enfeite, um incremento estético e artístico ao jogo, com o intuito de enfatizar o tema (e ganhar milhões de dólares

Permitam-me discordar gravemente com ambos! O zombicide, exemplo dado pelo amigo, é EXATAMENTE o exemplo de um jogo que precisa de miniaturas. Impossivel utilizar esse exemplo do jeito que voces utilizaram.
Substituir os zumbis por "peões" acaba com o jogo. Pode jogar fora. Nesse jogo as miniaturas são EXATAMENTE os protagonistas, tanto dos zumbis como dos Herois. A diversidade das minis também se aplica na diversidade de utilizacao delas. A movimentação e seus tipos são exatamente o que traz a esse jogo um JOGO.
Posso citar mais: Kemet mesma coisa. B Sieged mesma coisa, Fireteam Zero idem
Nesses jogos, tirar a mini é matar o jogo. É parte IMPRESCINDIVEL da diversão.
Agora, Cyclades. Na minha opinião, as miniaturas foram extremamente subutlizadas. O jogo é ótimo, não me levem a mal, mas as minis não protagonizam em muita coisa la. Assim como no Smallworld, poderiam ser facilmente substituidas por tokens de papel que não mudava muito. Alias as próprias construções são assim.
Mais exemplos? Memoir 44. Sem as miniaturas, por favor, enterre o jogo  palmos abaixo da terra. São elas que dão vida ao tabuleiro. Que são realmente utilizadas, que fazem a diferença, 
Discordo totalmente da frase dita "Nenhum jogo precisa de miniaturas". Muito pelo contrário haja visto que alguns jogo SÃO as miniaturas. Tanto é que isso é até uma categoria. Miniatures Game (jogos de miniaturas) 
Quer jogar Star wars Xwing substituindo as naves por tokens? D&D Attack Wing? Que tal o Imperial assault? Krosmaster?
Todos esses jogos as miniaturas são PROTAGONISTAS. Voce utiliza elas, elas são a diferença, fazem uma parte fundamental no jogo. Seus estilos, seus desenhos. Não são meramente "enfeites". Não servem apenas para "imersão". Elas são o coração. Tire elas e mate o jogo, jogue fora.
Agora olha bem, com bastante calma, além da explêndida beleza das miniaturas do Rising Sun. Realmente acha que as miniaturas são o coração do jogo? Tirar elas mataria o jogo? Certamente o tornaria menos atraente, mas sinceramente não mataria. Acredito sim que tornaria o jogo mais barato.
Não me levem a mal, achei o jogo com um ENORME potencial, mas me decepcionei um pouco com a utilização das miniaturas. Eu imaginava algo mais concreto, embates, uma mapa em que elas se encontrem, se ataquem. Talves algo mais imperial assault, ou Kemet? Não sei...
Olhar o mapa e ver que uma unica miniatura entra dentro de uma provincia que parece um continente gigantesco me pareceu forçado... No bloodRage pelo menos é uma aldeia, representada de forma e escala menor. (O Blood tambem tem suas criticas, mas não é o foco aqui)
Me pareceu muita miniatura para jogo mais ou menos...

@frevolta Foi exatamente o que disse em minha última frase, as miniaturas dão charme aos jogos.

Eu não iria jogar Zombicide se o mesmo não tivesse as miniaturas, pois novamente, são elas que dão o charme do jogo, apesar de não serem fundamentais para a mecânica do mesmo, diferente do tabuleiro, por exemplo.

Então é aquela história de, 'só porque é possível, não quer fizer que você deva fazer', então só porque é possível jogar Zombicide sem as miniaturas, não quer dizer que você deva jogá-lo assim.