Não acho ele difícil, para mim é na medida certa, mas uma sequência ruim nos dados pode esgotar mísseis que você contava em reusar... aí melhor voltar para casa e tentar denovo outro dia, e aí o inimigo avança e tals...
Tem umas variantes no manual, particularmente só gosto e uso uma (não me lembro qual a mudança na regra).
Para mim, o segredo do jogo está em montar uma boa equipe, normalmente eu pego pilotos experientes e novatos, para ter um muito bom em campo e outro meio que de suporte. Outra coisa importante são os equipamentos, gasto mais tempo pensando o que levar do que voando a própria missão, isto ajuda a você saber se vai conseguir completar ou se deve abandonar.
Acredito que se fizer a escolha dos pilotos por sorteio a dificuldade aumenta consideravelmente.
Escolher bem os esquadrões alvo para as primeiras missões é essencial, tem uns que o bônus do inimigo é absurdo, tem que eliminar ou reduzí-los logo, se não conseguir fazer isto complica.
Quando sai na sorte um inimigo novo e é um helicoptero também pode acabar com a missão, fica muito mais difícil, principalmente no meio da missão quando você já gastou mísseis que poderiam abatê-lo, na metranca eh dureza.
Eu gosto muito de helicopteros, então normalmente meu time usa muitos deles, compro um ou dois aviões no máximo.
Algumas regras são chatas de lembrar, uma que eu esquecia muito no início e só via no meio da missão era de que cada helicoptero/avião pode levar tipos diferentes de equipamentos, também o lance da linha de visão e do movimento sempre tenho que reler quando vou para a missão.
Eu baixei umas fichas assessórias no site do BGG que para meu gosto ajudam muito na organização das informações da equipe, veículos e pontos.
Pois é
PHenrique, eu estou achando esse jogo bem difícil mesmo. Nas campanhas introdutórias normalmente consigo montar esquadrões com apenas 2 ou no máximo 3 aeronaves.
Considerando um esquadrão com um A-10 e um APACHE, temos uma média de 10 terrenos para atacar em 5 turnos (desconsiderando o FUEL EXTRA). Como cada aeronave pode atacar apenas UM TERRENO a cada ataque, isso obrigaria a cada aeronave atacar 1 terreno por turno, sem tempo para poder retornar a um terreno atacado para finalizar unidades inimigas que tenham sobrevivido. Aeronaves com FUEL EXTRA podem se dar a esse luxo, mas carregar helicópteros com esse recurso me parece um desperdício já que suas metralhadoras são ridículas e é preciso compensar essa deficiência com ARMAS.
Das duas uma: Ou é "super normal" não conseguir destruir um batalhão na primeira tentativa, deixando-o pela METADE para ter que destruí-los mais tarde (com apenas 2 dias de combate isso é impossível), ou estou priorizando as ARMAS ao invés dos PILOTOS neste jogo. Eu nunca PIORO pilotos, sempre tento MELHORÁ-LOS, mas apenas 1 ou 2 deles, pois as armas já tem baixa eficácia contra algumas unidades, como TANQUES por exemplo, que costumam aparecer em grande quantidade nos batalhões inimigos e são muito difíceis de serem destruídos com armas convencionais. Nessas horas tem um piloto com bons atributos para ataques ao terreno ou longas distâncias ajuda bastante, por isso nem imagino a ideia de PIORAR pilotos neste jogo.
Esquadrões com 3 aeronaves normalmente terão 2 helicópteros, mas eles são muito fracos e novamente os TANQUES são o pior pesadelo dessas aeronaves pois suas metralhadoras são INÚTEIS contra eles.