Tinha um jogo de computador, o MMO Erinia que era totalmente brasuca com toda esta mitologia, não deu certo mas era bem divertido matar Saci, Lobo-Guará, Alma Penada, Caipora, Capelanta, Gogó, Homem do Saco,...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Erinia_(MMORPG)

Um jogo que aborde a cultura Brasileira não precisa se ater a essa abordagem clichê folcórica ou fantasiosa que os americanos tanto gostam de explorar em suas produções cinematográficas. Temos uma cultura/história rica que pode muito bem ser utilizada em grande jogos sem precisar cair nas mesmices que nos empurraram toda a vida em nossa educação forjada. Provas?

Olha a ambientação de MAX PAYNE em São Paulo (PC, SBOX e PLAY).
O maior piloto do automobilismo mundial era Brasileiro. Alguém pode até falar que shumacher teve mais títulos mas lembrem-se que até o no seu ultimo momento na pista Sena estava na frente do alemão.
O período de transição monarquia-republica poderia facilmente ser usado em um Assassins Creed. E a Ubifost já cogitou isso.
A amazônia é tão sinistra e misteriosa quanto a Floresta das Trevas das histórias do Tolkien.
A Petrobrás é referência em extrações em grandes profundidades.


Nossa cultura e nossa história estão aí O que falta é gente competente para fazer um bom trabalho. Precisamos só parar de achar que tudo que vem de fora é melhor. Só isso.

professor::
Um jogo que aborde a cultura Brasileira não precisa se ater a essa abordagem clichê folcórica ou fantasiosa que os americanos tanto gostam de explorar em suas produções cinematográficas. Temos uma cultura/história rica que pode muito bem ser utilizada em grande jogos sem precisar cair nas mesmices que nos empurraram toda a vida em nossa educação forjada. Provas?

Olha a ambientação de MAX PAYNE em São Paulo (PC, SBOX e PLAY).
O maior piloto do automobilismo mundial era Brasileiro. Alguém pode até falar que shumacher teve mais títulos mas lembrem-se que até o no seu ultimo momento na pista Sena estava na frente do alemão.
O período de transição monarquia-republica poderia facilmente ser usado em um Assassins Creed. E a Ubifost já cogitou isso.
A amazônia é tão sinistra e misteriosa quanto a Floresta das Trevas das histórias do Tolkien.
A Petrobrás é referência em extrações em grandes profundidades.


Nossa cultura e nossa história estão aí O que falta é gente competente para fazer um bom trabalho. Precisamos só parar de achar que tudo que vem de fora é melhor. Só isso.

Eu não sou desses que acham que tudo daqui é melhor nem dos que acham que tudo lá fora é melhor, cada tema analiso isoladamente (por exemplo pra mim Senna foi muito melhor que Schumacher e tenho isso embasado em fatos, tenho argumentos pra discutir com qualquer um que ache o contrário e gosto de debater isso, desde que a pessoa entenda um pouco de automobilismo).

Mas especificamente mitologia brasileira em jogos de tabuleiro, como foi mencionado, meu interesse é zero.

A meta é alta como eu havia dito, mas o grande acerto do projeto é que está com um marketing muito forte.

Fahr::

professor::
Um jogo que aborde a cultura Brasileira não precisa se ater a essa abordagem clichê folcórica ou fantasiosa que os americanos tanto gostam de explorar em suas produções cinematográficas. Temos uma cultura/história rica que pode muito bem ser utilizada em grande jogos sem precisar cair nas mesmices que nos empurraram toda a vida em nossa educação forjada. Provas?

Olha a ambientação de MAX PAYNE em São Paulo (PC, SBOX e PLAY).
O maior piloto do automobilismo mundial era Brasileiro. Alguém pode até falar que shumacher teve mais títulos mas lembrem-se que até o no seu ultimo momento na pista Sena estava na frente do alemão.
O período de transição monarquia-republica poderia facilmente ser usado em um Assassins Creed. E a Ubifost já cogitou isso.
A amazônia é tão sinistra e misteriosa quanto a Floresta das Trevas das histórias do Tolkien.
A Petrobrás é referência em extrações em grandes profundidades.


Nossa cultura e nossa história estão aí O que falta é gente competente para fazer um bom trabalho. Precisamos só parar de achar que tudo que vem de fora é melhor. Só isso.

Eu não sou desses que acham que tudo daqui é melhor nem dos que acham que tudo lá fora é melhor, cada tema analiso isoladamente (por exemplo pra mim Senna foi muito melhor que Schumacher e tenho isso embasado em fatos, tenho argumentos pra discutir com qualquer um que ache o contrário e gosto de debater isso, desde que a pessoa entenda um pouco de automobilismo).

Mas especificamente mitologia brasileira em jogos de tabuleiro, como foi mencionado, meu interesse é zero.

Cara, a cultura brasileira não é só saci e caipora, esse grupo ensinado nas escolas é uma parte, mas tem muito mais coisas por aqui (como, por exemplo, o Mapinguari), e não precisa ser necessariamente mitologia, mas seria bom ver um pouco o território nacional em alguns jogos! usem a nossa história um pouco, farrapos, quilombos, colonização, qualquer que for o tema seria legal ter um jogo do Brasil pra variar um pouco...

Derson::

Fahr::

professor::
Um jogo que aborde a cultura Brasileira não precisa se ater a essa abordagem clichê folcórica ou fantasiosa que os americanos tanto gostam de explorar em suas produções cinematográficas. Temos uma cultura/história rica que pode muito bem ser utilizada em grande jogos sem precisar cair nas mesmices que nos empurraram toda a vida em nossa educação forjada. Provas?

Olha a ambientação de MAX PAYNE em São Paulo (PC, SBOX e PLAY).
O maior piloto do automobilismo mundial era Brasileiro. Alguém pode até falar que shumacher teve mais títulos mas lembrem-se que até o no seu ultimo momento na pista Sena estava na frente do alemão.
O período de transição monarquia-republica poderia facilmente ser usado em um Assassins Creed. E a Ubifost já cogitou isso.
A amazônia é tão sinistra e misteriosa quanto a Floresta das Trevas das histórias do Tolkien.
A Petrobrás é referência em extrações em grandes profundidades.


Nossa cultura e nossa história estão aí O que falta é gente competente para fazer um bom trabalho. Precisamos só parar de achar que tudo que vem de fora é melhor. Só isso.

Eu não sou desses que acham que tudo daqui é melhor nem dos que acham que tudo lá fora é melhor, cada tema analiso isoladamente (por exemplo pra mim Senna foi muito melhor que Schumacher e tenho isso embasado em fatos, tenho argumentos pra discutir com qualquer um que ache o contrário e gosto de debater isso, desde que a pessoa entenda um pouco de automobilismo).

Mas especificamente mitologia brasileira em jogos de tabuleiro, como foi mencionado, meu interesse é zero.

Cara, a cultura brasileira não é só saci e caipora, esse grupo ensinado nas escolas é uma parte, mas tem muito mais coisas por aqui (como, por exemplo, o Mapinguari), e não precisa ser necessariamente mitologia, mas seria bom ver um pouco o território nacional em alguns jogos! usem a nossa história um pouco, farrapos, quilombos, colonização, qualquer que for o tema seria legal ter um jogo do Brasil pra variar um pouco...

E onde eu disse que a cultura brasileira é saci e caipora?
Qual que é o problema de eu ter interesse zero em temáticas brasileiras gente???
Só fiz um comentário depois que um usuário mencionou que já está na hora de usar a mitologia brasileira nos jogos criados aqui, sobre o que eu penso, que é perigoso para as empresas arriscarem isso nesse momento de início de mercado aqui.

Esse foi meu comentário exatamente:
"O processo aqui ainda é lento e acanhado na criação de jogos modernos e o mercado deles aqui começou crescer a pouco, está engatinhando ainda... Então precisa ver se daria certo usar essas temáticas, se seria bom arriscar elas agora... 
Obs: Eu particularmente não me interesso nem um pouquinho por mitologia brasileira"

Pois é, temos episódios na história brasileira que dariam excelentes temas de board games! Imagina um jogo das Entradas e Bandeiras, ao estilo do jogo Robinson Crusoe, com direito a controle de área e os jogadores encarnando personagens de diferentes facções, como índios, jesuítas e bandeirantes? Ou então, um euro ambientado na Minas Gerais colonial, onde os jogadores controlariam mercadores contrabandistas de ouro, tentando se livrar das abusivas taxas da Coroa Portuguesa, principalmente da temível "derrama", enquanto disputariam espaço no tabuleiro em um estilo Lords of Waterdeep? E que tal um jogo cooperativo situado em plena Revolta da Vacina em que os jogadores ajudariam o Oswaldo Cruz tanto a controlar o nível das doenças quanto apaziguar as revoltas populares no melhor estilo Pandemic? Sem falar em um wargame do Cangaço, com líderes como Corisco e Lampião!

Dia desses, aqui no fórum, divulgaram um jogo assim, acredito que ambientado no período das monções, e tava bem legal! O cara tava até usando citações de historiadores brasileiros nas cartas!

Para não sair da proposta do tópico, os caras que tão fazendo o jogo do Gladiadores aí são bons! O Beholder Studio faz jogos eletrônicos indies bem divertidos, como o Knights of Pen and Paper, legal verem eles se aventurando em um board game! Torço para que dê certo, li as regras e curti a mecânica que criaram para as habilidades e o cooldown, as cartas de neblina também estão show, vou esperar sair o video de gameplay que prometeram e se curtir o jogo em ação, já vou contribuir com a campanha!

Vou criar um tópico em breve para não decolarmos totalmente do tema deste, mas os amigos do fórum aqui captaram a minha ideia.

Tantos jogos usam contextos estrangeiros absolutamente prosaicos e repetitivos (Euros de construção de castelo e/ou temática medieval) que não consigo acreditar que não seja possível fazer jogos empregando elementos da mitologia/folclore e mesmo da história de nosso país. 

Apenas sugiro a leitura do Monstruário da editora Tomo para os interessados. Vale a pena e dá muitas ideias.

Vou esperar o jogo para não criar muita ansiedade e me decepcionar. Espero que traga regras de construção de personagens. Seria muito legar poder jogar com Heimeding, Draven, Phanteon, Talon, etc...


Com o sucesso atuais dos MOBAS, Gladiadores de Belathorn tem tudo para popularizar os boardgames no meio dos jogadores de DOTA E LOL assim como Zombicide trouxe pegou esse pessoal de jogos de playstation. Meus pontos contra são:

MOBA faz sucesso hoje. DEZ de 2015 sei não ...
Se o jogo não for bom, vai ser mais uma decepção nacional.

Pharao Framses::Vou criar um tópico em breve para não decolarmos totalmente do tema deste, mas os amigos do fórum aqui captaram a minha ideia.

Tantos jogos usam contextos estrangeiros absolutamente prosaicos e repetitivos (Euros de construção de castelo e/ou temática medieval) que não consigo acreditar que não seja possível fazer jogos empregando elementos da mitologia/folclore e mesmo da história de nosso país. 

Apenas sugiro a leitura do Monstruário da editora Tomo para os interessados. Vale a pena e dá muitas ideias.

Está sendo desenvolvido um, o Batalha de Mitos, que está com uma arte fantástica!!! Infelizmente (para mim) é um TCG, estilo que não curto... =/

http://www.facebook.com/batalhademitos

E saindo um pouco da temática de "lendas e mitos", eu já playtestei dois jogos com temática bem nacional que achei muito bons, o "O Cortiço" e o "Palmares".

http://www.redomanet.com.br/forum/viewtopic.php?f=9&t=1681&hilit=Corti%C3%A7o

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151821068301295&set=a.10150312139691295.344225.524961294&type=1&permPage=1