Achei fantástico como o Vlaada Chvátil explica a sua diversidade no design de jogos. Fica claro que a motivação dele é pura paixão e criatividade. Ele menciona que fazer a mesma coisa repetidamente seria chato e transformaria o design em apenas um "emprego", e é por isso que ele busca diferentes pesos e gêneros, desde Through the Ages até Codenames.

Isso mostra a enorme importância de ser criativo e buscar a variedade no design. Se um designer se restringisse a um só tipo de jogo, teríamos apenas títulos com um único motivo ou mecânica. A abordagem de Chvátil prova que é possível (e necessário) atender a públicos diferentes e, ao mesmo tempo, manter a paixão e o hobby vivos, garantindo que o mercado seja rico e variado.

Já a fundação da CGE não foi apenas um plano de negócios, mas sim uma necessidade nascida da paixão. A equipe, enquanto desenvolvia Through the Ages, percebeu que amava o processo e queria fazê-lo profissionalmente, mas que isso não era compatível com outros empregos. Foi um passo crucial: transformar o hobby em um compromisso de tempo integral para garantir a qualidade e a excelência na produção (ilustração, componentes, etc.). Um belo exemplo de como a dedicação ao design de jogos levou à criação de uma editora de enorme sucesso!

Excelente entrevista!

Abraços!

Grande entrevista, obrigado Romir! A história da mãe dele foi muito bacana, é a demonstração real de como um simples joguinho pode ser tão importante em conectar pessoas e aproximar relações. 

Que ótima entrevista! Mais fã do Vlada agora.

E mostrou que as novas edições dos clássicos não foram vazias e puramente mercadológicas, como ocorre em alguns casos no hobby (alô terceira edição do Carcassonne! Estou lembrando de você agora).