O hype do Spirit Island tomou conta das redes, dos grupos de whatsapp, das ruas e no busão não se falava de outra coisa!
E com razão — o jogo é incrível, está lindíssimo na nova edição e o financiamento coletivo bateu mais de R$450 mil em poucas horas.
Mas... eu decidi não comprar.
Isso mesmo: enquanto o hobby inteiro fala sobre o Spirit Island, eu preferi seguir outro caminho.
E não é por birra, nem por achar o jogo ruim (longe disso).
A questão é: o que realmente faz sentido pra minha coleção — e principalmente, pro trabalho que eu faço com a Trem Lúdico.
Em vez de investir pesado em um único título complexo, eu montei uma lista com 20 jogos que posso usar em eventos, locações e oficinas com públicos bem diferentes: famílias, casais, amigos e empresas.
Jogos que se pagam, geram conexão e que fazem o projeto continuar rodando — literalmente.
Por que decidi ignorar o hype e focar em estratégia;
Como venho me planejando desde janeiro pra essa Black Friday;
E quais jogos estão na minha lista (com foco em diversão, variedade e propósito).
Alguns dos jogos que aparecem no vídeo:
Halli Galli, Speed Cups, Tapa Certo, Cai Não Cai Stitch, Dig In, 7 Wonders Duel, Schotten Totten, Rebel Princess, Spyfall, Bang! Dice Game, Disc Cover, Telma, Segue o Fluxo, Sea Salt & Paper, Rummikub, Brick Like This, Cai Não Cai Tetris, Dixit e Dixit Odyssey.
E você? Vai entrar no hype do Spirit Island ou também está de olho em outros jogos nessa Black Friday?
Deixa aqui nos comentários — quero muito saber o que você vai aproveitar esse ano!
De fato se o intuito for comprar jogos leves pra jogar com todo tipo de público..blz.
O Spirit Island é para um público mais fechado... é um jogo pesado, complexo, demorado..mas é extraordinário.
Os 20 títulos mencionados juntos não dá o jogo que Spirit Island é...mas enfim.
A Ace tá trazendo tudo que existe do Spirit..finalmente vou completar a coleção dele. É um jogo pra vida inteira.
Rapaz, ta praticamente comparando truco na faculdade com Spirit Island. Ou melhor, a alugar baralho pro truco na faculdade vs alugar um jogo que demanda muitas partidas pra entender um mínimo...
Esse jogo tem 8 anos, chamar de hype é se colocar num pedestal que ignora todos os outros conteúdos ao longo desse tempo... a narrativa foi péssima e desconexa pra fazer o bait do vídeo hein
Não entendi mesmo o ponto do seu video. Você dá várias supostas "alternativas" ao Spirit Island, mas apresenta somente jogos leves e que nada tem a ver com Spirit Island.
Me diga, o que Dixit e Rummikub tem a ver com Spirit Island? Eles nem são jogos cooperativos.
ronaldovelasquez::A Ludopédia bem que poderia acabar ou dar opção de ocultar esses vídeos de "análise" da página inicial.
Claramente esse cara nao sabe nada de jogos de tabuleiro. Comparar esses 20 títulos com um dos maiores jogos já feitos é de doer.
Estou precisando parar de acessar isso aqui. Qualquer um agora é influencer e inunda esse forum com esse tipo de conteúdo barato.
Não é? Eu sempre evito ao máximo comentar alguma coisa que seja negativa, mas esse post me "tirou da benção".
Talvez o objetivo dele foi fazer mesmo o famoso rage bait. Se foi isso, ele foi bem sucedido de certa forma.
Rapaz, eu nem gosto tanto assim de Spirit Island e concordo que esses 20 jogos juntos não chegam nele.
Acho que o intuito do vídeo foi muito mais mostrar uma filosofia (extremamente pessoal) que ele prefere jogar 20 party games diferentes que um jogo pesado.
Alguém chama o cara que teve mais de 1000 partidas de Spirit Island pra dar o veredito.
Que comentários alucinados, cês viram o vídeo no mudo?
Não é possível kkkk
Em nenhum momento vi alguma comparação com Spirit Island, o que foi colocado em voga é que seriam opções pra adquirir outros jogos na Black Friday que estariam com valores atrativos e que fariam sentido pra ELE.
Galera, agradeço demais quem assistiu ao vídeo com calma e entendeu a proposta.
Meu objetivo nunca foi comparar Spirit Island com Dixit, Rummikub ou qualquer outro jogo — até porque não faz o menor sentido comparar categorias tão diferentes.
A ideia do vídeo era simplesmente compartilhar meu planejamento de Black Friday e mostrar como eu, dentro da realidade do meu trabalho com eventos, oficinas e locações, priorizo jogos acessíveis pra diferentes públicos. Nada além disso.
Confesso que me surpreendi com a intensidade de alguns comentários, e realmente não imaginei que um relato tão pessoal fosse soar como um ataque ao Spirit Island — um jogo que, aliás, eu respeito pra caramba e reconheço totalmente o valor.
Se alguém se sentiu incomodado, não era minha intenção.
Mas acho que todos aqui são adultos, então vale aquele lembrete amigo: a forma como a gente conversa também faz parte da comunidade que a gente constrói.
De verdade, fico muito feliz com quem chegou aqui com espírito de diálogo, explicando, discordando com educação ou até defendendo meu ponto quando percebeu que a proposta não tinha nada a ver com comparar jogos. Vocês tornaram o dia mais leve.
E pra quem deixou comentários mais ríspidos:
tá tudo bem também — eu sei que, às vezes, quando a vida anda meio triste e vazia, só te sobra mesmo ter opinião para defender com unhas e dentes na internet.
Só deixo o convite pra gente começar de novo, com mais calma, mais gentileza e, quem sabe, ao invés de ficar comprando joguinho, talvez seja melhor investir em terapia. Tenho certeza de que podemos seguir conversando de boa.
No fim das contas, vale lembrar: seu jogo favorito é só um brinquedo (e as vezes apenas uma decoração de estante) — não precisa carregar como se fosse parte da sua personalidade.