ChrisOliveira::
O que eu considerado "chato" (não ruim!): jogos que não se decidem o que são, se são jogos de tabuleiro, se são livros-jogos, se são RPG... E fazem de tudo um pouco e, na minha opinião, de maneira insatisfatória. 

Caro ChrisOliveira

Meu amigo, agora entendi melhor seu comentário e concordo ainda mais. Realmente, existem jogos que são como o pato, em comparação com a águia, o cavalo e o tubarão. A águia voa muito bem, mas não corre, nem nada. O cavalo corre muito bem, mas não nada, nem voa. Já o tubarão nada muito bem, mas não voa, nem corre. O pato por sua vez faz todos os três, nada, voa e corre, mas nenhum deles tão bem, quanto cada um dos outros três animais, cada um na sua atividade específica.

Na verdade, eu vejo os jogos narrativos, especialmente dos de fantasia medieval meio como uma forma de emular uma partida de RPG, sem o Mestre. Nesse sentido eu acho que o que chegou mais próximo disso foi mesmo o Mansions of Madness, principalmente pelo uso fantástico e de eficiência ímpar do aplicativo. Claro que existem outros jogos narrativos também muito bons, com o próprio Robinson Crusoé que você citou, apesar da dificuldade altíssima, e também o também excelente Betrayal at House on the Hill (normalmente citado quando se fala do Mansions). Mas pelo menos para mim, perto do Mansions of Madness nenhum outro chegou até hoje.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio  

Minha última experiência de um ótimo gatilho é o Sea, Salt and Paper, saber o momento de dizer "pare" ou "última chance" é divertido demais kkk

Antonio Ernande::

Com certeza eu gosto mais de gatilho! A imprevisibilidade da ocorrência do gatilho é um toque de adrenalina em qql jogo, não tem jeito! O Iuri explicou bem o conceito de névoa de guerra, como exemplo dessa adrenalina de não saber o que pode acontecer, por vários motivos. Isso é bom demais 

Minha última experiência de um ótimo gatilho é o Sea, Salt and Paper, saber o momento de dizer "pare" ou "última chance" é divertido demais kkk

Caro Antonio Ernande

Meu camarada, você tem toda a razão, e eu concordo totalmente. Se nós formos analisar bem, cada proposta tem um tipo de adrenalina diferente. 

Os jogos com gatilho você nunca sabe quando o gatilho de fim de jogo será acionado. Já nos jogos com rodadas fixas a adrenalina não é a dúvida de quando jogo vai acabar, porque todos sabem isso desde o início, mas sim em não saber se vai dar para conseguir fazer tudo que é necessário para a estratégia do jogador em questão ser vencedora.

Certamente são duas adrenalinas diferentes, mas igualmente valiosas, pelo menos para mim, isso desde que bem implementadas pelo design do jogo.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio
 

iuribuscacio::

Antonio Ernande::

Com certeza eu gosto mais de gatilho! A imprevisibilidade da ocorrência do gatilho é um toque de adrenalina em qql jogo, não tem jeito! O Iuri explicou bem o conceito de névoa de guerra, como exemplo dessa adrenalina de não saber o que pode acontecer, por vários motivos. Isso é bom demais 

Minha última experiência de um ótimo gatilho é o Sea, Salt and Paper, saber o momento de dizer "pare" ou "última chance" é divertido demais kkk

Caro Antonio Ernande

Meu camarada, você tem toda a razão, e eu concordo totalmente. Se nós formos analisar bem, cada proposta tem um tipo de adrenalina diferente. 

Os jogos com gatilho você nunca sabe quando o gatilho de fim de jogo será acionado. Já nos jogos com rodadas fixas a adrenalina não é a dúvida de quando jogo vai acabar, porque todos sabem isso desde o início, mas sim em não saber se vai dar para conseguir fazer tudo que é necessário para a estratégia do jogador em questão ser vencedora.

Certamente são duas adrenalinas diferentes, mas igualmente valiosas, pelo menos para mim, isso desde que bem implementadas pelo design do jogo.

Um forte abraço e boas jogatinas!

Iuri Buscácio
 

Com certeza, Iuri! Tem toda razão! Eu tenho que confessar que eu adoro um joguinho "fura olho", e dá um prazerzinho mandar o gatilho e deixar todo mundo maluco na última rodada kkkk 

Mas é certo que a rodada fixa tbm tem seu valor e adrenalina, basta ter sido bem implementada! 
Grande abraço! 

isauraluiza::Tava eu aqui matutando sobre alguns euros (e não euros também).

E me dei conta que alguns euros tem gatilhos pra fim de jogo (fazer seis objetivos, chegar em vinte pontos, alimentar vinte casas com energia...) já outros lidam com rodadas fixas (seis rodadas e acaba).

Queria saber quais dos dois jeitos de findar um jogo vocês gostam mais.
Qual a sensação narrativa de cada um pra vocês.

Enfim, um papo e reflexão sobre o fim da partida.

Mais uma adição aí pra sua reflexão: existe jogo q tem rodada fixa, mas com gatilho rs
Acontece com o Maracaibo, ele tem 4 rodadas. Mas cada rodada pode ser tão longa ou tão curta quanto os jogadores desejarem, dependendo de sua cadência para fazer as ações. Já GWT , do mesmo autor, tb tem algo semelhante, mas não tem número de rodadas definido, é só gatilho.