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  3. 50 Milhões de Jogadores Não Podem Estar Errados… Será?

50 Milhões de Jogadores Não Podem Estar Errados… Será?

  • iuribuscacio
    3248 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio23/10/25 12:41
    iuribuscacio » 23/10/25 12:41

    Harleyamaral::


    Excelente comentário Iuri... Muito pertinente. Acho que o ponto central desta discussão está justamente na distinção entre gosto e opinião. Embora aparentem sinônimos, são expressões diferentes de uma mesma natureza: ambos pertencem ao gênero das avaliações subjetivas, mas se distinguem pelo grau de fundamentação.
    O gosto é imediato, sensorial, quase instintivo. Ele dispensa justificativas: gosto porque gosto, como quem prefere rock a reggae ou brass Birmingham ao lancashire. O gosto é uma reação afetiva, construída a partir de experiências, lembranças e até humores passageiros.
     Já a opinião, embora também subjetiva, nasce da tentativa de traduzir esse gosto em linguagem, de dar forma, argumento e contexto. A opinião é o gosto vestido de razão: precisa de base, de comparação, de uma certa consciência do que se está dizendo.
    Essa diferença é crucial quando se fala de rankings. O objetivo aqui nunca é decretar o que é “ruim” ou “bom” de forma absoluta, mas reconhecer que determinados jogos ĺ(Brass, Gloomhaven, SETI ou qualquer outro) se adequam melhor a certos perfis de jogadores do que a outros. Não se trata de negar méritos, mas de reconhecer encaixes: o que encanta um jogador pode cansar outro, e isso não invalida nem o jogo nem o gosto individual.
    Um ranking é, no fundo, uma média de gostos transformados em opiniões . Um retrato coletivo imperfeito, mas interessante. O importante é não confundir a legitimidade do dado estatístico com a validade universal da experiência. O “melhor jogo do mundo” pode ser, para alguém, apenas “um jogo que não combina comigo”. E está tudo bem, porque, no fim das contas, o hobby só faz sentido se houver espaço para todos os tipos de gostos, com ou sem planilha de notas

    Caro Harleyamaral

    Perfeito camarada, simplesmente perfeito, e com esse excelente comentário, à altura do primor que foi o seu texto, você acaba de subir mais algumas posições no ranking. :D:D:D

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    2
  • Harleyamaral
    18 mensagens MD
    avatar
    Harleyamaral23/10/25 12:43
    Harleyamaral » 23/10/25 12:43

    enzoorion::Nossa parabens pelo jeito que voce escreveu é muito bom.

    Me lembra quando comprei rising sun. Era unanime que era um jogo excelente, notas altissimas, arte linda, miniaturas legais, tema que eu gosto, entao mesmo ele sendo caro nao tinha como erra nao é.
    Foi um dos piores jogos que ja joguei, nunca vendi um jogo tao rapido, ele simplesmente nao funcionou na mesa, como jogo em si, fizemos tudo certo, vimos gameplays do jogo, videos de regras, lemos o manual, jogamos em 4 que era o mais recomendavel. E mesmo assim nao coseguimos jogar pelo jeito como ele funciona, parece que nem foi testado, e fiquei me perguntando se quem deu avaliacao jogou o jogo realmente. 

    Mas assim que nem filmes que foram sucessos em bilheteria e sao ruins e filmes que foram fracassos em bilheteria e sao bons.

    Como voce disse em parte as avaliaçoes sao um produto do marketing emcima do jogo.

    E outra quanto mais pessoas conhecerem/jogarem um jogo mais ela pode atingir alguem que goste dele, ou ate fazerem pessoas que tao ali na media ou neutro se sentirem influenciados a dar notas mais altas, afinal todo mundo gostou dele.

    Interessante o seu relato. No meu caso, a experiência foi quase o oposto. As primeiras partidas de rising sun foram boas, cheias de expectativa e brilho visual, mas, com o tempo, o encanto se perdeu. O jogo foi se tornando repetitivo e a dinâmica politica, que no inicio parecia o diferencial, acabou cansando. Ainda assim, reconheço o valor do projeto: o design tem atrativos, a produção impecável e há quem o aproveite muito. Só não é, ao menos para mim, um título que resistiu ao tempo na mesa.

    0
  • tirmey
    44 mensagens MD
    avatar
    tirmey23/10/25 12:58
    tirmey » 23/10/25 12:58

    Rankings são bons balizadores e mostruários. Independentemente da posição no BGG ou na Ludopedia, Gloomhaven, por exemplo, vê mesa toda semana por aqui há quase um ano. Não fosse a divulgação de rankings e de análises, não teríamos como conhecer essa e outras obras primas.
    Qual o sentido em criticar ferramenta tão útil? Não há certo ou errado, como proposto no título do tópico. O certo é o que cria experiências únicas, seja descoberto em um ranking ou por qualquer outro meio.

    2
  • iuribuscacio
    3248 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio23/10/25 13:15
    iuribuscacio » 23/10/25 13:15

    ChrisOliveira::Já se perguntaram qual a real necessidade de um ranking?

    Eu não sei pra vocês, mas, quando eu ainda dava atenção pra ele, era justamente para ser mais um fator na balança para COMPRAR JOGOS NOVOS e que eu não conhecia. Sabe aquela coceira do jogo novo? Então.

    Hoje em dia, pra mim, no meu caso, eu, aqui em casa, na minha opinião (acho que ficou claro né), o ranking não tem mais nem importância, nem necessidade e nem utilidade (pra mim, só pra frisar). Já consigo fazer minhas escolhas sozinho, assumir a responsabilidade delas, tanto para comprar quanto para vender (muito mais para vender, ultimamente) e a posição que o jogo ocupa no ranking não tem nenhuma influência nisso. Eu escolhi meu "top 10" e eu não me importo com a posição deles em nenhum outro ranking ou subranking. Sim, é gosto pessoal, e é só o que me importa, no frigir dos ovos.

    Outra coisa, às vezes eu vejo algumas pessoas tratando os rankings como se fosse o "brasileirão" dos boardgames. "Ahh, entre o jogo A e o B, eu prefiro o A pq ele tá na posição X e o B tá atrás" ou então "não é justo que o jogo A esteja na frente do jogo B no ranking". E eu me pergunto: que DIFERENÇA faz na sua vida a posição relativa do jogo que você gosta? (antes que você pense que eu inventei um espantalho aqui, eu já vi esses fatos várias vezes, e provavelmente você já viu também, não tô tirando da cartola).

    Aliás, outra coisa idiota que eu vi esses tempos em relação ao tema foi o designer de nome impronunciável do Robinson Crusoé (que é um dos jogos favoritos por aqui) chorando no site dele porque o jogo tinha saído do top 100 (FONTE). E eu pergunto: mudou alguma coisa no jogo? Ou é só, no fim do dia, um tipo de disputinha velada?

    Enfim, foram algumas escolhas erradas (que no fim foram culpa minha), esses usos do ranking como argumento de autoridade e, atualmente, como ferramenta de marketing que me fizeram ligar o dane-se para os benditos dos rankings. (Além, claro, de deixar de ficar comprando um monte de jogo também).

    Disclaimer: pode usar o ranking quem e como quiser, eu não tô vetando o uso não, só tô explicando que depois de um certo tempo, é uma ferramenta que perde sua utilidade.

    Caro ChrisOliveira

    Meu camarada, eu acho que a questão não é, nem oito, nem oitenta. Eu entendo que você deu a sua própria opinião que se aplica a seu caso e ao de mais ninguém. No entanto, da forma como você escreveu, fica parecendo que o sujeito deve usar o ranking, quando ele é novo no hobby, como um "guia de compras" e quando a pessoa adquire mais experiência o ranking se torna inútil, porque não se precisa mais dele. 

    Certamente essa é uma forma válida de encarar o ranking, mas isso implica em reduzir e simplificar absurdamente essa ferramenta, e é aí que eu divirjo. Entenda que eu também acho que o ranking está aí para ser usado, e se a pessoa tiver apenas uma visão utilitarista dele, não há nada de errado nisso. Mas para mim, aí entra a minha opinião, o ranking é bem mais do que isso, e tem uma utilidade que vai muito além.

    Existem pessoas que gostam apenas de jogar boardgames, e isso é tudo o que lhes interessa, e está tudo certo. Mas existem pessoas que além de gostar de jogar, também gostam de acompanhar o mercado e de estudar o hobby enquanto fenômeno cultural. Essa abordagem é muito dificultada, pela ausência de dados confiáveis disponíveis, até porque boardgames são o nicho, do nicho, do nicho elevado a enésima potência, em termos de entretenimento. Assim sendo, dada a quase ausência de dados para basear qualquer crítica, os rankings acabam tendo uma função relevante. Não é o melhor tipo de dado, eu reconheço, mas é algum dado, o que é melhor que dado nenhum.

    Você veja como ao analisar o ranking, com um outro olhar, as coisas ficam interessantes. Por uma questão de lógica, jogos família/festivos, que são mais baratos e acomodam uma quantidade maior de jogadores, deveriam ter posições mais altas, justamente porque são jogados por muito mais pessoas, do que jogos mais pesados e mais caros, para menos jogadores. Portanto o público em potencial de votantes dos jogos família/festivos é muito maior. Só que não adianta ter um potencial de votantes absurdamente maior, se essas pessoas não votam no ranking. Jogos mais caros e pesados, por razões óbvias têm um potencial de votantes muito menor, mas uma parte expressiva deles votam nos rankings. Justamente por isso, as posições mais altas dos rankings são ocupadas muito mais por jogos médios/pesados, tanto euros, quanto ameritrashs, do que por jogos família/festivos. 

    Essa informação indica, de certo modo, que a comunidade boardgamer praticante, digamos assim, que compra jogos, que escreve nos sites, que comparece a eventos e que vota nos rankings tem um perfil muito mais voltado para jogos médio pesados, do que para jogos família/festivos. Por outro lado, é bastante provável, que jogos mais leves e mais baratos estejam cada vez mais voltados para um público muito mais amplo, que a comunidade boardgamer. Isso que dizer que há uma probabilidade muito maior dos jogos festivos furarem a bolha e atingirem o grande público. Um exemplo disso é o Dixit, que muita gente, mas muita gente mesmo, conhece, mesmo sem fazer a mínima ideia do que são jogos de tabuleiro modernos. Desse modo, os jogos família/festivos são atualmente a maneira mais viável de trazer pessoas de fora para o hobby, e, espera-se, aumentar os público consumidor de jogos, desde que vencida a barreira inicial do preço, e com isso expandir sustentavelmente o mercado nacional de jogos.

    Veja que essa minha pequena análise, não tratou em momento algum, se o jogo X é melhor ou pior que o jogo Y, nem qual dos dois eu devo comprar com base na posição do ranking.

    Por fim, apesar do meu posicionamento divergente, em uma coisa eu concordo totalmente consigo. O ranking não é de forma alguma uma verdade absoluta e deve ser entendido, seja para analisar o mercado de jogos, seja apenas para orientar uma compra, como apenas mais uma ferramenta a ser utilizada em conjunto com outras ferramentas (artigos de revistas especializadas, canais de jogos, com bastante cuidado, vídeos de jogatinas, comentários em sites, e etc)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio           

    3
  • RockerGamer
    498 mensagens MD
    avatar
    RockerGamer23/10/25 13:25
    RockerGamer » 23/10/25 13:25

    AdalioSiqueira::Acho que o ranking do BGG tem sim muito a ser levado em consideração. Inclusive para quem não intende exatamente como ele funciona, pode procurar no canal do Romir Play House que tem um vídeo que ele explica.
    O ranking da ludopédia tem um funcionamento parecido mas creio que por ter menos jogos cadastrados, a média para ignorar notas é menor, dessa forma é mais fácil um jogo furar a bolha por causa de emoção e hype.
    Mas no bgg isso é bem mais difícil. Esses dias mesmo um amigo que voltava ao hobby depois de 4 anos veio me perguntar se não estavam havendo lançamentos pois a lista de 4 anos pra cá mudou pouca coisa.
    Portanto considerando que acho válido o ranking e gostaria de considerar umas coisas... primeiro que o viés do ranking é jogos pesados são melhores. Uma vez que a maioria que vota, já está a mais tempo no hobby. É mais difícil um jogo família entrar no top 100 (lembro agora do Azul e do Harmonies), e exatamente por isso tem os rankings separados.
    Outra coisa importante é que no bgg o hate e o hype são muito difíceis de tornarem visíveis no ranking. o Seti chegou lá e eu não conheço, e eu nem daria nota sem conhecer, mas acredito que realmente seja bom. Até porque vários outros tiveram hype igual ou maior e mesmo assim não chegaram no top 100. Outra coisa, o hate, que muitos tem com o TFM ou com o Scythe (que amo) não derrubaram os jogos do ranking (no máximo foram ultrapassados por alguns) mas continuam lá firmes e fortes. E uma coisa que sempre tem que ser considerada, o ranking considero uma verdade e ponto. Porém não significa que é pra você. Eu por exemplo, não curto dungeons (portanto nunca tive vontade de experimentar o Gloomhavem), nem coops, (0 vontade para Spirit Island). Ja joguei Caverna/Agrícola/Agricola 15 e detestei cada um. Nem assim acho que o ranking é errado. É meu gosto que exclui um ou outro. Mas não discuto esses jogos estarem lá. Até porque se eu fizer meu top 10, ou 20 sei lá.. Com certeza meus escolhidos estarão todos (ou quase todos) no top 100 ou pelo menos 200... 
    Fui olhar aqui no ludo-ráu quando fiz meu ultimo top 10 e:

    Burgundy 16
    La Granja 270
    Marco Polo 113
    Nucleum 150
    Anachrony 59
    Troyes 135
    7WD 21
    Everdell 41
    Merlin 1247

    2 exceções mas o restante está no top 150.
    Isso me faz acreditar no ranking.
    Até o da ludo é viável, porém podem aparecer intrusos.

    Boa lista, também não curto dungeon crawlers mas entendo que têm qualidade para estarem bem ranqueados.
    Algo que notei há algumas semanas é que o Castles of Burgundy Special Edition no BGG tem um geek rating maior que o do Brass mas eles consideram apenas a versão de 2011 no ranking geral. 

    0
  • rafapaz
    551 mensagens MD
    avatar
    rafapaz23/10/25 14:20
    rafapaz » 23/10/25 14:20

    Excelente texto! Concordo com cada vírgula.

    Faz sentido que o top 10 do BGG seja tão variado em estilos e categorias. São, teoricamente, os melhores de cada categoria ou sub-nicho.
    Por isso prefiro muito mais o ranking por categoria (Abstract, Strategy, Thematic, Family, etc). O ranking geral é uma comparação de "bananas com laranjas".

    Ainda assim, nota é subjetiva... e como na teoria matemática dos grandes números, o ranking só tem um caráter objetivo com uma massa de jogos e votantes muito alta. É fácil dizer que Brass é melhor que Monopoly ou Jogo da Vida (posição 29 mil e pouco)... 
    mas dizer que Brass é melhor que uma centena de euros espetaculares do top 300 já é algo completamente subjetivo, emocional, hype, "Maria vai com as outras", necessidade de pertencimento, chame do que quiser, rs.

    2
  • ChrisOliveira
    748 mensagens MD
    avatar
    ChrisOliveira23/10/25 15:27
    ChrisOliveira » 23/10/25 15:27

    iuribuscacio::
    ChrisOliveira::Já se perguntaram qual a real necessidade de um ranking?

    Eu não sei pra vocês, mas, quando eu ainda dava atenção pra ele, era justamente para ser mais um fator na balança para COMPRAR JOGOS NOVOS e que eu não conhecia. Sabe aquela coceira do jogo novo? Então.

    Hoje em dia, pra mim, no meu caso, eu, aqui em casa, na minha opinião (acho que ficou claro né), o ranking não tem mais nem importância, nem necessidade e nem utilidade (pra mim, só pra frisar). Já consigo fazer minhas escolhas sozinho, assumir a responsabilidade delas, tanto para comprar quanto para vender (muito mais para vender, ultimamente) e a posição que o jogo ocupa no ranking não tem nenhuma influência nisso. Eu escolhi meu "top 10" e eu não me importo com a posição deles em nenhum outro ranking ou subranking. Sim, é gosto pessoal, e é só o que me importa, no frigir dos ovos.

    Outra coisa, às vezes eu vejo algumas pessoas tratando os rankings como se fosse o "brasileirão" dos boardgames. "Ahh, entre o jogo A e o B, eu prefiro o A pq ele tá na posição X e o B tá atrás" ou então "não é justo que o jogo A esteja na frente do jogo B no ranking". E eu me pergunto: que DIFERENÇA faz na sua vida a posição relativa do jogo que você gosta? (antes que você pense que eu inventei um espantalho aqui, eu já vi esses fatos várias vezes, e provavelmente você já viu também, não tô tirando da cartola).

    Aliás, outra coisa idiota que eu vi esses tempos em relação ao tema foi o designer de nome impronunciável do Robinson Crusoé (que é um dos jogos favoritos por aqui) chorando no site dele porque o jogo tinha saído do top 100 (FONTE). E eu pergunto: mudou alguma coisa no jogo? Ou é só, no fim do dia, um tipo de disputinha velada?

    Enfim, foram algumas escolhas erradas (que no fim foram culpa minha), esses usos do ranking como argumento de autoridade e, atualmente, como ferramenta de marketing que me fizeram ligar o dane-se para os benditos dos rankings. (Além, claro, de deixar de ficar comprando um monte de jogo também).

    Disclaimer: pode usar o ranking quem e como quiser, eu não tô vetando o uso não, só tô explicando que depois de um certo tempo, é uma ferramenta que perde sua utilidade.

    Caro ChrisOliveira

    Meu camarada, eu acho que a questão não é, nem oito, nem oitenta. Eu entendo que você deu a sua própria opinião que se aplica a seu caso e ao de mais ninguém. No entanto, da forma como você escreveu, fica parecendo que o sujeito deve usar o ranking, quando ele é novo no hobby, como um "guia de compras" e quando a pessoa adquire mais experiência o ranking se torna inútil, porque não se precisa mais dele. 

    Certamente essa é uma forma válida de encarar o ranking, mas isso implica em reduzir e simplificar absurdamente essa ferramenta, e é aí que eu divirjo. Entenda que eu também acho que o ranking está aí para ser usado, e se a pessoa tiver apenas uma visão utilitarista dele, não há nada de errado nisso. Mas para mim, aí entra a minha opinião, o ranking é bem mais do que isso, e tem uma utilidade que vai muito além.

    Existem pessoas que gostam apenas de jogar boardgames, e isso é tudo o que lhes interessa, e está tudo certo. Mas existem pessoas que além de gostarem de jogar, também gostam de acompanhar o mercado e de estudar o hobby enquanto fenômeno cultural. Essa abordagem é muito dificultada, pela ausência de dados confiáveis disponíveis, até porque boardgames são o nicho, do nicho, do nicho elevado a enésima potência, em termos de entretenimento. Assim sendo, dada a quase ausência de dados para basear qualquer crítica, os rankings acabam tendo uma função relevante. Não é o melhor tipo de dado, eu reconheço, mas é algum dado, o que é melhor que dado nenhum.

    Você veja como ao analisar o ranking, com um outro olhar, as coisas ficam interessantes. Por uma questão de lógica, jogos familia/festivos, que são mais baratos e acomodam uma quantidade maior de jogadores, deveriam ter posições mais altas, justamente porque são jogados por muito mais pessoas, do que jogos mais pesados e mais caros, para menos jogadores. Portanto o público em potencial de votantes dos jogos família/festivos é muito maior. Só que não adianta ter um potencial de votantes absurdamente maior, se essas pessoas não votam no ranking. Jogos mais caros e pesados, por razões óbvias têm um potencial de votantes muito menor, mas uma parte expressiva deles votam nos rankings. Justamente por isso, as posições mais altas dos rankings são ocupadas muito mais por jogos médios/pesados, tanto euros, quanto ameritrashs, do que por jogos família/festivos. 

    Essa informação indica, de certo modo, que a comunidade boardgamer praticante, digamos assim, que compra jogos, que escreve nos sites, que comparece a eventos e que vota nos rankings tem um perfil muito mais voltado para jogos médio pesados, do que para jogos família/festivos. Por outro lado, é bastante provável, que jogos mais leves e mais baratos estejam cada vez mais voltados para um público muito mais amplo, que a comunidade boardgamer. Isso que dizer que há uma probabilidade muito maior dos jogos festivos furarem a bolha e atingirem o grande público. Um exemplo disso é o Dixit, que muita gente, mas muita gente mesmo, conhece, mesmo sem fazer a mínima ideia do que são jogos de tabuleiro modernos. Desse modo, os jogos família/festivos são atualmente a maneira mais viável de trazer pessoas de fora para o hobby, e, espera-se, aumentar os público consumidor de jogos, desde que vencida a barreira inicial do preço, e com isso expandir sustentavelmente o mercado nacional de jogos.

    Veja que essa minha pequena análise, não tratou em momento algum, se o jogo X é melhor ou pior que o jogo Y, nem qual dos dois eu devo comprar com base na posição do ranking.

    Por fim, apesar do meu posicionamento divergente, em uma coisa eu concordo totalmente consigo. O ranking não é de forma alguma uma verdade absoluta e deve ser entendido, seja para analisar o mercado de jogos, seja apenas para orientar uma compra, como apenas mais uma ferramenta a ser utilizada em conjunto com outras ferramentas (artigos de revistas especializadas, canais de jogos, com bastante cuidado, vídeos de jogatinas, comentários em sites, e etc)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio           

    Justo.
    Veja que você apresentou uma aplicabilidade para o ranking diferente da que eu apontei como a que eu utilizava. Mas é para um público bem seleto. Pessoas que estudam o hobby, de diferentes maneiras e com diferentes objetivos. Havemos de concordar que esse público é, pela probabilidade do meu achismo, bem reduzida em relação ao público geral. Além disso, quem vota não são apenas essas pessoas. Todo mundo vota (bom, eu não, já disse que minha mãe sempre disse que eu não era todo mundo). No fim, acredito que (por isso posso estar errado) a maior parte dos votantes é por questão de gosto mesmo. Cada um com seu critério, gerando uma massa de resultados que, na média, pode ter algum tipo de consistência. 

    Mas, como eu disse, qual a utilidade disso, no dia a dia, para um jogador comum? Na minha experiência, só serve pra algo assim:

    Pessoa A (eu): "nossa, eu achei o Brass muito chato"
    Pessoa B (entusiasta dos rankings): "mas como assim cara, ele é o #1 do mundo no BGG!"

    Pessoa A (eu): "mas eu não gostei, não quero jogar outra vez"
    Pessoa B (entusiasta): "você tem todo o direito de estar errado ©"

    Enfim. Esse tipo de conversinha me azeda. Mas, como eu disse, cada um usa o bendito ranking como quer. Eu deixei bem claro isso e, se dei a entender que eu estava dizendo como usar, tentei de todas as formas, com exagero até, dizer que é sobre mim que eu tava falando.

    E toma um outro abraço, meu caro amigo iuribuscacio

    PS.: Tô jogando um jogo aqui, solo, que eu cadastrei aqui na ludopedia (The Race to Bastogne: A Solitaire Wargame). E, aparentemente, só eu tenho ele (eu cadastrei com a minha conta antiga, que eu solicitei que deletassem). 

    Aí o pensamento comum dos pró-rankings é algo na linha: imagina, você poderia estar jogando Brass agora (ou não, não tem modo solo), ao invés de "perder seu tempo" com jogo desconhecido, que está na posição 15543º (e que não sobreviveria a um filtro que eu decidisse colocar do tipo "só quero jogar coisas que estejam entre os 200 do subranking X"). Meu ponto é esse: eu escolho os meus jogos, não os outros.

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  • adolfocaetano
    258 mensagens MD
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    adolfocaetano23/10/25 16:13
    adolfocaetano » 23/10/25 16:13

    Vou dar meu pitaco (não pedido e provavelmente desnecessário). Ser "pop", ser aclamado com clássico, e ser sucesso, não são necessariamente a mesma coisa. A exemplo do post inicial, falando em cinema. Tá lotado de filme que a crítica e os cinéfilos elogiam e ninguém (que anda com os pés no chão) ligam. 2001, uma Odisseia no Espaço é uma obra prima, que é chato pra cacete e ninguém fora de núcleos duros de cinéfilos assistem. Eu adoro sci-fi, já li a saga 2001 de Arthur Clarke, e acho esse filme um porre. Anita e outras coisas alcançam o top nos Spotfy da vida, mas confesso que quase não conheço ninguém que os escutam - claro que as fazendas de celulares ajudam e rankear.

    Outro parâmetro que deixa os rankings (qualquer um deles) é que ele é o melhor para aquele que votou nele (seja jogo, filme, música, o que seja). Mas provavelmente é irrelevante para a massa "infinita" que não votou nele, ou que nem vota ou liga pra rankings (o velho aqui é um deles). A maioria dos pessoal que conheço que joga, e é um monte, nunca entrou na ludopedia e nem sabe o que é o BGG. Só uns quatro ou cinco o fazem (incluindo o imbecil aqui que escreve).

    O que quero dizer é que, o lugar do ranking só importa para quem se preocupa com ele. Para o resto do mundo, que é realmente o que importa, é nada. Basta vermos o volume de vendas dos Risk, Game of life, Clue, Monopoly (e seus congêneres tupiniquins). Não aparece notícia de Hasbro, Grow, Estrela, e outros mastodontes, preocupados com o Trump birrento com a China.

    Então, boas jogatinas, mais um dia  e um bom ranking a todos!

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  • iuribuscacio
    3248 mensagens MD
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    iuribuscacio23/10/25 16:24
    iuribuscacio » 23/10/25 16:24

    ChrisOliveira::

    Meu ponto é esse: eu escolho os meus jogos, não os outros.



    Caro ChrisOliveira

    Meu amigo, perfeito, simplesmente, perfeito. :)

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

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  • Harleyamaral
    18 mensagens MD
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    Harleyamaral23/10/25 16:34
    Harleyamaral » 23/10/25 16:34

    adolfocaetano::Vou dar meu pitaco (não pedido e provavelmente desnecessário). Ser "pop", ser aclamado com clássico, e ser sucesso, não são necessariamente a mesma coisa. A exemplo do post inicial, falando em cinema. Tá lotado de filme que a crítica e os cinéfilos elogiam e ninguém (que anda com os pés no chão) ligam. 2001, uma Odisseia no Espaço é uma obra prima, que é chato pra cacete e ninguém fora de núcleos duros de cinéfilos assistem. Eu adoro sci-fi, já li a saga 2001 de Arthur Clarke, e acho esse filme um porre. Anita e outras coisas alcançam o top nos Spotfy da vida, mas confesso que quase não conheço ninguém que os escutam - claro que as fazendas de celulares ajudam e rankear.

    Outro parâmetro que deixa os rankings (qualquer um deles) é que ele é o melhor para aquele que votou nele (seja jogo, filme, música, o que seja). Mas provavelmente é irrelevante para a massa "infinita" que não votou nele, ou que nem vota ou liga pra rankings (o velho aqui é um deles). A maioria dos pessoal que conheço que joga, e é um monte, nunca entrou na ludopedia e nem sabe o que é o BGG. Só uns quatro ou cinco o fazem (incluindo o imbecil aqui que escreve).

    O que quero dizer é que, o lugar do ranking só importa para quem se preocupa com ele. Para o resto do mundo, que é realmente o que importa, é nada. Basta vermos o volume de vendas dos Risk, Game of life, Clue, Monopoly (e seus congêneres tupiniquins). Não aparece notícia de Hasbro, Grow, Estrela, e outros mastodontes, preocupados com o Trump birrento com a China.

    Então, boas jogatinas, mais um dia  e um bom ranking a todos.



    Concordo que os rankings só fazem sentido dentro da coletividade que os produz. São construçoes internas, relevantes apenas para quem compartilha o mesmo espaço de referência. Um ranking do BGG interessa, em essência, aos frequentadores do BGG; o da Ludopedia, aos usuários da plataforma e assim por diante.

    Mas como essa discussão acontece dentro de um ambiente voltado justamente a esse nicho, parti da premissa de que a relevância dos rankings existe,ainda que seja relativa e localizada. Meu objetivo não foi validar ou invalidar sua importância, e sim refletir até onde vai essa relevância e como cada jogador pode interpretar ou usar o ranqueamento: como guia, como curiosidade ou simplesmente como ponto de partida para descobrir o qe combina com o próprio gosto

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50 Milhões de Jogadores Não Podem Estar Errados… Será?
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