Ontem apresentei Scythe para 3 novos jogadores que ainda não conheciam o jogo.
Eles ficaram com a União Rusviética, Polania e Crimeia. Fiquei com a Saxônia.

Regras explicadas, parti para a explicação das expansões e alguns módulos.
A partida foi muito agradável e com algumas boas histórias para contar.
Por exemplo, a União Rusviética conseguiu atravessar o rio, mesmo sem ter habilidade de Travessia, ao resolver um encontro e Anna ser orientada por um menino e seu cão.

Em outro momento do exército vermelho, eles utilizaram a habilidade de finta, combinada com travessia, para deixar a heroína da Crimeia para trás e saquear os recursos que estavam junto à um mech crimeico.
Durante todo o jogo os barcos auxiliaram bastante, permitindo carregar trabalhadores, aumentando a produção e ganhando dinheiro ao observar combates alheios.

A mesa toda ficou satisfeita com a experiência. Scythe é um dos poucos jogos que permitem, em sua jogatina, exercer e identificar a abordagem de jogador (euro, guerra) que tu te sentes mais confortável.
O visual retro-futurista que nunca sai cde moda, os contrastes entre o plástico das miniaturas e a madeira dos demais componentes, dão uma pegada ainda mais envolvente à Scythe.