Tive e vendi por isso também.
Jogo chato e fraco, zero interação e ainda o jogo fala que tem milhares de cartas diferentes, mas no fim todas as cartas são iguais.
Eu não sei qual é a parada dessa galera que qualquer engine/tableau building o povo já fica todo hypado.

Tô contigo quanto ao tema. Tbm sou Biólogo, mais especificamente da Botânica, então um jogo em que o foco principal é a colonização de uma ilha recém formada por liquens, fungos e plantas me pega demais!!!

Em parte concordo contigo sobre a baixa de interação. Mas jogando ele sempre sinto uma certa tensão quanto a quais ações os outros jogadores vão escolher. E também tem a corridinha pra cumprir os objetivos de fauna. Nesse quesito acho ele bem parecido com o Wingspan, que é outro jogo do tipo que gosto bastante. 

Na minha opinião, ele não é o supra sumo dos engine building, mas tem algumas características que me agradam bastante. O principal é o tempo de jogo. Aqui, independente da quantidade de jogadores, ele raramente passa de 1h. Tbm curto a mecânica de ação simultânea. Nesse quesito prefiro ele ao Terraforming Mars Expedição Ares.

Acho um jogo bem gostosinho e não deve sair da minha coleção tão cedo. Pra mim ele se encaixa na categoria de jogos relaxantes, embora dê uma boa fritada no começo, principalmente devido a grande variedade de opções.

Mas pra não fugir muito do tema do seu post. Ele é um jogo que melhora conforme se joga mais e vai tendo uma noção de quais cartas podem vir. E discordo do colega que disse que as cartas são todas iguais. Vejo nele várias opções estratégicas dependendo das cartas de terreno que aparecem. Já tive partidas que rolaram uns combos bem legais. Como ter um terreno que dá ponto por cartas na compostagem e ter plantas que mandam várias cartas pra lá.