diegoludo88::piogovieira::JnSchoier::
Em resumo, salvo raras exceções, o ideal é sempre comprar novo, direto da loja — com aquele cheirinho de bg novo que a gente gosta (como costuma dizer o Paulo do Covil).
Aí quem começa hoje no hobby vai ficar sem ótimos jogos que nunca mais serão reprintados ou ficará a mercê de um semelhante atual. Nem da pra falar que são raras exceções, mais claro, também não vale pagar o preço de uma geladeira num jogo também.
Eu mesmo já comprei usado alguns jogos que ainda tinham na loja, o usado era realmente bem conservado e quase duzentos reais mais barato que na loja.
E o que é que tem? Olha a quantidade de lançamentos esse ano apenas. Para cada jogo esgotado, tem um excelente saindo (ou até mais). Essa ilusão de que se tem de jogar os "clássicos" não passa de loucura. Tem centenas de jogos disponíveis no mercado, então, não, você não precisa de um jogo X específico.
Caro
diegoludo88
Eu concordo totalmente que ninguém é obrigado a jogar board game nenhum, nem mesmo os clássicos. Porém, eu acho que o que o
piogovieira escreveu foi mais no sentido de que existe um motivo para que jogos como Carcassonne, Catan, El Grande, Puerto Rico, Castles of Burgundy, Agricola, Mansions of Madness, Terra Mystica, Tikal, entre muitos outros clássicos tenham vencido o "teste do tempo" e se tornado verdadeiras "obras-primas" dos board games.
Dito isso, ninguém é mais boardgamer, ou menos boardgamer por ter jogado, e apreciado, os clássicos ou não. Mas apesar disso, é inegável que tais jogos são realmente experiências lúdicas sensacionais e fora do comum, caso contrário eles não fariam o sucesso que fazem até hoje. mesmo tendo sido lançados décadas atrás. Carcassonne, Catan, El Grande, Puerto Rico já têm trinta anos de idade, ou quase isso, e ainda estão firme e fortes, e isso sem dúvida vale alguma coisa, e muito.
Um forte abraço e boas jogatinas!
Iuri Buscácio