butilheiro::

paulotoledo::Muito bom, estava esperando um review pra ter uma noção maior do jogo, mas agora não quero mais SÓ uma review, PRECISO VER ALGUÉM JOGANDO ISSO!!! PRECISO VER UM TUTORIAL DESSE JOGO EM VÍDEO!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... 

Tenho Euphoria: Build a Better Dystopia e por causa desse jogo eu fiquei fãzáço do Jamey Stegmaier, como eu gostei do Euphoria meu Deus, que jogo gostoso de jogar e linnnnnnnnnnnnnndo de se ver na mesa, e por conta disso quero muito ver como é o Scythe, não vejo a hora de alguém colocar um vídeozinho pra me acalmar!!!

Parabéns pelo texto e obrigado!  

Queria muito fazer um vídeo, mas meu talento definitivamente não está na edição de vídeos, por isso to me resignando a escrever. hahaha

Mas sou como você, peguei o Euphoria e me apaixonei e aí fui pro Viticulture. Posso dizer sem medo algum que os dois e mais o Scythe são meu top 3 atual.

Olá butilheiro, em qual ordem eles ficam no seu top 3?

butilheiro::

CalicoJack::

Ótimo texto, butilheiro!

Bom, minha avaliação do jogo, por enquanto, é de auma partida jogada pelo Tabletopia. Então isso pode mudar bastante depois de jogar uma cópia física. 

Vamos lá:

O jogo é realmente muito bom e com ótimas sacadas. E, apesar de muitas mecânicas diferentes, funciona e flui muito bem. Sobre a arte e a temática, não tem o que dizer, gostei demais e é muito acima do padrão.

Para mim, os pontos negativos foram direcionados aos Heróis: o primeiro é em relação as suas minis. Pelas fotos e comentários que vi, estão bem aquém do que foi mostrado no seu Kickstarter. Com uma arte tão foda, mereciam minis mais bem trabalhadas e com melhor acabamento.

Outro ponto que não gostei, mas que não sei se posso chamar de negativo, pois era uma expectativa minha e acho que não foi prometido e nem promovido nada em relação a isso, é o fato que os Heróis não têm nenhuma habilidade que os diferencie, ficando designados apenas a ativar os eventos em alguns pontos do mapa e controlar a Fábrica. Porém, acho muito provável que veremos mudanças nesse sentido em futuras expansões.

Enfim, é um bom jogo com uma curva de aprendizado considerável que me deixou com vontade de jogar mais partidas.

Valeu pelos comentários, Felipe! Vamos jogar bastante ele ainda no grupo, agora com a cópia física. hehehe

Concordo com você que os heróis poderiam ter habilidades próprias, uma vez que se tem toda uma característica próprias eles. Isso poderia realmente ser visto numa futura expansão, mas acredito que pra essa próxima isso não vai acontecer, pelo que li até agora. Acho que a habilidade da facção meio que anulou isso, talvez até mesmo nos testes havia essa intenção, não sei. Mas vamos dar um jeito de colocar mais vezes na mesa pra ver se a sua nota se mantém.

Sobre a qualidade das minis, as dos heróis não estão tão detalhadas quanto as do Zombicide, por exemplo. Isso é um fato. Mas nem por isso elas são ruins.

Eu perguntei ao Jamey se eles planejavam adicionar habilidades aos heróis em expansões futuras, e a resposta foi essa:

"Claudio: Thanks for your question! We actually tried to do that in playtesting–at one point, mech abilities were separate from character abilities. But we found that players were constantly mixing the abilities together. So we followed their lead and just created one group of mech abilities that applies to all of your mechs and your character."

Senti falta das habilidades, pois ajudariam ainda mais na imersão, mas a falta delas não chega a comprometer a experiência.

Joguei o jogo 12x já, com todos os números de jogadores e inclusive já incluí automas em partidas com mais de um jogador, o jogo tem muitas opções e a cada nova partida eu gostei mais do jogo, a primeira teve um gosto amargo de solidão, as outras tiveram gosto bem mais saboroso e exigiram mais atenção aos outros jogadores, tive partidas excelentes em que houveram muito mais combates do que normalmente ocorrem e partidas onde não ocorreram combates e também foram interessantes. De um modo geral é um jogo que cresce na minha avaliação a cada nova partida.

Sem contar que o jogo é relativamente rápido com ações simples. Aliás, gostaria de ressaltar esse fato de habilidades especiais por mech ou personagem, concordo que ficou melhor mesclar tudo, deixou o jogo mais homogêneo e fácil de jogar, sem complicações, imagino que essa é a intenção do jogo desde o princípio.

Quanto a pergunta pela preferência de Terra Mystica ou Scythe, Terra Mystica tem uma proposta bem diferente, primeiro porque não existe uma corrida ali, o jogo tem rodadas fixas, segundo porque TM é um tanto mais complexo e punitivo se você fizer besteira nas suas escolhas de quantidade de dwellings ou tradehouses, e a mecânica dos poderes é bem engenhosa, é um jogo bem mais complexo com bem amsi detalhes de regras. Scythe se propõe a ter uma cara de jogo pesado, mas com um sistema simples e agradável, tende a agradar jogadores novatos e experientes, pois dá chance para os novatos entenderem o jogo de forma mais fácil e fluída, ao mesmo tempo que dá rejogabilidade e estratégia suficiente para os mais experientes. De um modo geral eu gosto mais do Terra Mystica, mas é mais por gosto pessoal e por eu ter mais estrada nesse jogo já e ter explorado muitas formas diferentes de jogá-lo. Mas o Scythe não deve nada a ele.

labalbi::Excelente análise . 
Comprei . Joguei 4x. Com 3,4,5 pessoas. Vendi minha cópia. 
Sçythe é bom . 
Produção esmerada. 
Regras simples e fácil de explicar , entender . 

Mas para mim , vou concordar com o post gigante do BGG que relata suas falhas e sua falha principal . O jogo é muito "o mesmo" a cada partida. 
Entender como sua facção funciona com o board que você recebeu . Esse é Scythe. O resto é adicional . Não empolga , não cria um jogo tenso e gostoso. Fica um caminho mecanizado do que fazer . 

Para muita gente isso será excelente !!! Para mim , ele nem se compara a um Clash of Cultures ou Eclipse. A partida tem um quê de genérica. 
Além de ser apenas um 3x ( sem o Explore ) Scythe tem um combate muito pouco utilizado . Ou seja, está mais para um 2x e meio. A perda de popularidade ao se atacar workers deixa o jogo muito "covarde"

Os objetivos iniciais adicionam um layer de caoticidade que por vezes é tão estapafúrdio que se torna fácil ou extremamente difícil ganhar a estrela  em algumas partidas. Nada contra. Sou a favor da sorte como todo fã de ameritrash . Mas o sistema de objetivos fixos em Scythe , ainda mais valendo uma estrela não ficou bom. Mas combina com o ritmo de Scythe . A intenção dos autores foi criar um jogo scriptado . 
É como se você chegasse numa empresa e ouvisse "olha, aqui nós trabalhamos assim " . É por isso que desvendar como seu board funciona é crucial já que o jogo engessa muito suas opções "reais e úteis" e dá pouco ou nenhum espaço para improviso ou mudança drástica de curso. 

O que leva a outro ponto...

Scythe pune demais , muito mesmo um início ruim. Se seu coleguinha já conseguiu decifrar seus dois tabuleiros e já colocou algumas estrelas e você nenhuma fica muito difícil uma recuperação. 

Ou seja, Scythe tem uma proposta definida de ser um jogo de desenvolvimento da sua façcao numa corrida para ver quem fecha o jogo antes . Aliado a um mapa fixo onde com 3 pessoas o jogo fica com a ja pouca interação menos interativo ainda , Scythe não empolga. Jogue com no mínimo 4 ! A solidão será grande em 3 ...

O hype foi forte . A produção é esmerada. Mas é um jogo seco, com pouca ou baixa interação e rejogabilidade , ao contrario do que disseram , comprometida. Já que mesmo que voce jogue mudando os boards das faccoes em 25 partidas já terá experimentado as combinações possiveis. E mesmo assim , as ações são as mesmas , só muda-se ligeiramente o custo e a disposição das mesmas nos boards. 

Dito isso tudo , não é um jogo ruim , longe disso ! Eu mesmo vou jogar mais uma partida hoje . A quinta ! Só não vale a pena ter na minha coleção...
Mas esperava muito mais . E foi uma decepção. Sugiro fortemente jogar antes de comprar . 

Se você gostou muito de Scythe , grandes são as chances de amar Eclipse e Clash of Cultures .

É como eu disse, depende muito da tua estratégia e da estratégia dos seus adversários. Acho que essa questão da "covardia" em relação aos combates está muito atrelada à proposta do jogo. Como falei algumas vezes no texto, é um jogo de "Guerra Fria", em que você tem que demonstrar ao adversário que tem o poder pra derrotá-lo, sem necessariamente atacá-lo. Com exceção dos saxões, que tem a vantagem de os combates serem muito benéficos, os demais só precisam se segurar. E, se jogando com eles, você precisa mesmo é partir pra cima porque sabe que isso te dá benefícios.

Ao contrário de você, achei que o jogo tem sim explore, muito nítido, na verdade. Pra mim, ele está ali nas ações de procurar o território que produza o recurso que você precisa e na ação de encontro. É diferente da ação expand, que está relacionada a ter o controle de área que te dá pontos ao final do jogo e que te faz espalhar suas peças. O que senti é que falta a exterminate. Mas, como disse, em nenhum momento Scythe se propôs a ser 4X; isso foi uma expectativa criada pelos próprios jogadores.

Ulissesvb::

butilheiro::

paulotoledo::Muito bom, estava esperando um review pra ter uma noção maior do jogo, mas agora não quero mais SÓ uma review, PRECISO VER ALGUÉM JOGANDO ISSO!!! PRECISO VER UM TUTORIAL DESSE JOGO EM VÍDEO!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... 

Tenho Euphoria: Build a Better Dystopia e por causa desse jogo eu fiquei fãzáço do Jamey Stegmaier, como eu gostei do Euphoria meu Deus, que jogo gostoso de jogar e linnnnnnnnnnnnnndo de se ver na mesa, e por conta disso quero muito ver como é o Scythe, não vejo a hora de alguém colocar um vídeozinho pra me acalmar!!!

Parabéns pelo texto e obrigado!  

Queria muito fazer um vídeo, mas meu talento definitivamente não está na edição de vídeos, por isso to me resignando a escrever. hahaha

Mas sou como você, peguei o Euphoria e me apaixonei e aí fui pro Viticulture. Posso dizer sem medo algum que os dois e mais o Scythe são meu top 3 atual.

Olá butilheiro, em qual ordem eles ficam no seu top 3?

Cara, essa pergunta é complicada porque meu gosto muda bastante cada vez que jogo meus jogos. Hoje, Scythe é meu primeiro, e os outros dois não tem ordem definida. Mas quando jogo The Gallerist fico pensando se ele deveria estar entre os 3 primeiros no lugar de um dos outros. Quando jogo Quantum penso o mesmo... hahaha

Rodrigo Neves::

@butilheiro meu camarada, que belíssimo material. Parabéns pelo excelente texto e pelo trabalho de pesquisa e produção, que foi esmerado. Estou aguardando uma oportunidade de jogar o Scythe, são muitas opiniões controversas, só experimentando para saber de verdade. Mas seu texto já ajuda a matar uma boa parte da curiosidade. Parabéns mesmo, e fico ansioso pelas próximas resenhas já!

Obrigado, Rodrigo! Dá uma olhada sim no jogo que vale a pena e aí você manda uma resenha também pra cá! hahaha  

CMP_D4::

butilheiro::

CalicoJack::

Ótimo texto, butilheiro!

Bom, minha avaliação do jogo, por enquanto, é de auma partida jogada pelo Tabletopia. Então isso pode mudar bastante depois de jogar uma cópia física. 

Vamos lá:

O jogo é realmente muito bom e com ótimas sacadas. E, apesar de muitas mecânicas diferentes, funciona e flui muito bem. Sobre a arte e a temática, não tem o que dizer, gostei demais e é muito acima do padrão.

Para mim, os pontos negativos foram direcionados aos Heróis: o primeiro é em relação as suas minis. Pelas fotos e comentários que vi, estão bem aquém do que foi mostrado no seu Kickstarter. Com uma arte tão foda, mereciam minis mais bem trabalhadas e com melhor acabamento.

Outro ponto que não gostei, mas que não sei se posso chamar de negativo, pois era uma expectativa minha e acho que não foi prometido e nem promovido nada em relação a isso, é o fato que os Heróis não têm nenhuma habilidade que os diferencie, ficando designados apenas a ativar os eventos em alguns pontos do mapa e controlar a Fábrica. Porém, acho muito provável que veremos mudanças nesse sentido em futuras expansões.

Enfim, é um bom jogo com uma curva de aprendizado considerável que me deixou com vontade de jogar mais partidas.

Valeu pelos comentários, Felipe! Vamos jogar bastante ele ainda no grupo, agora com a cópia física. hehehe

Concordo com você que os heróis poderiam ter habilidades próprias, uma vez que se tem toda uma característica próprias eles. Isso poderia realmente ser visto numa futura expansão, mas acredito que pra essa próxima isso não vai acontecer, pelo que li até agora. Acho que a habilidade da facção meio que anulou isso, talvez até mesmo nos testes havia essa intenção, não sei. Mas vamos dar um jeito de colocar mais vezes na mesa pra ver se a sua nota se mantém.

Sobre a qualidade das minis, as dos heróis não estão tão detalhadas quanto as do Zombicide, por exemplo. Isso é um fato. Mas nem por isso elas são ruins.

Eu perguntei ao Jamey se eles planejavam adicionar habilidades aos heróis em expansões futuras, e a resposta foi essa:

"Claudio: Thanks for your question! We actually tried to do that in playtesting–at one point, mech abilities were separate from character abilities. But we found that players were constantly mixing the abilities together. So we followed their lead and just created one group of mech abilities that applies to all of your mechs and your character."

Senti falta das habilidades, pois ajudariam ainda mais na imersão, mas a falta delas não chega a comprometer a experiência.

Olha aí, como eu falei teve isso nos testes. hahaha

Trentini::Joguei o jogo 12x já, com todos os números de jogadores e inclusive já incluí automas em partidas com mais de um jogador, o jogo tem muitas opções e a cada nova partida eu gostei mais do jogo, a primeira teve um gosto amargo de solidão, as outras tiveram gosto bem mais saboroso e exigiram mais atenção aos outros jogadores, tive partidas excelentes em que houveram muito mais combates do que normalmente ocorrem e partidas onde não ocorreram combates e também foram interessantes. De um modo geral é um jogo que cresce na minha avaliação a cada nova partida.

Sem contar que o jogo é relativamente rápido com ações simples. Aliás, gostaria de ressaltar esse fato de habilidades especiais por mech ou personagem, concordo que ficou melhor mesclar tudo, deixou o jogo mais homogêneo e fácil de jogar, sem complicações, imagino que essa é a intenção do jogo desde o princípio.

Quanto a pergunta pela preferência de Terra Mystica ou Scythe, Terra Mystica tem uma proposta bem diferente, primeiro porque não existe uma corrida ali, o jogo tem rodadas fixas, segundo porque TM é um tanto mais complexo e punitivo se você fizer besteira nas suas escolhas de quantidade de dwellings ou tradehouses, e a mecânica dos poderes é bem engenhosa, é um jogo bem mais complexo com bem amsi detalhes de regras. Scythe se propõe a ter uma cara de jogo pesado, mas com um sistema simples e agradável, tende a agradar jogadores novatos e experientes, pois dá chance para os novatos entenderem o jogo de forma mais fácil e fluída, ao mesmo tempo que dá rejogabilidade e estratégia suficiente para os mais experientes. De um modo geral eu gosto mais do Terra Mystica, mas é mais por gosto pessoal e por eu ter mais estrada nesse jogo já e ter explorado muitas formas diferentes de jogá-lo. Mas o Scythe não deve nada a ele.

Muito obrigado pela opinião, meu caro. Vejo que você já jogou até mais do que eu, que ainda só enfrentei o Automa 1 vez e ainda não o coloquei nas partidas com mais jogadores, o que deve ficar alucinante. Concordo com você em praticamente tudo aí!

Me diz uma coisa, enfrentou o Autometta somente ou já deu um passo à frente? O que achou da experiência solo dele?

 butilheiro::Muito obrigado pela opinião, meu caro. Vejo que você já jogou até mais do que eu, que ainda só enfrentei o Automa 1 vez e ainda não o coloquei nas partidas com mais jogadores, o que deve ficar alucinante. Concordo com você em praticamente tudo aí!

Me diz uma coisa, enfrentou o Autometta somente ou já deu um passo à frente? O que achou da experiência solo dele?

Já joguei com o Autometta, Automa e Automaszyna, em uma partida solo joguei com dois Automas, achei que a dificuldade diminuiu colocando mais automas, pois eles se guerreiam mais entre si, então existe 2 formas de resolver isso, colocando eles em uma dificuldade maior ou fazendo eles tratarem apenas os jogadores de inimigos, eu acabei aumentando a dificuldade, e joguei com dois Automaszyna (Hard) em uma segunda partida com dois autômatos e para mim foi o ajuste perfeito, ficou bem bom!

Colocando Autômatos contra mais de um jogador só é legal se for jogar um modo cooperativo (as regras para jogar cooperativo com mais de um autômato são semi-oficiais e estão no bgg), pois o Autômato tende a atacar mais um jogador do que outro usando seus critérios de desempate e isso não achei muito legal.

Fora isso, digo que a experiência solo dele é bem boa, não se compara a jogar contra jogadores reais, mas ainda assim dá para se divertir bastante, pois nenhuma das partidas durou mais do que 50 minutos, então pode ser uma opção de diversão rápida solo.

E ah, falei falei falei e esqueci de elogiar seu texto, muito bom e com bastante informação legal extra jogo, o que aumenta a imersão no jogo.

Quanto ao tema dele, achei ele a maior força e ao mesmo tempo a maior fraqueza, o tema é forte e a arte sensacional, as vezes a arte é tão bonita que inicialmente esqueci que não podia atravessar o rio, pois a arte se sobressai quanto a funcionalidade do tabuleiro, outro problema que tem mais a ver com as pessoas do que com o tabuleiro é que muitas vezes esquece-se de pegar o dinheiro quando realiza as ações de baixo do player board, pode ser alguma coisa disfuncional com a comunicação do player board, não a informação em si, pois lá está ela: faça um upgrade e receba 3 moedas, enfim, é estranho, as pessoas simplesmente esquecem de pegar o dinheiro.

Mas digo que o tema é a maior fraqueza pois apesar de a arte ser sensacional, o jogo é um euro e ele peca na imersão do tema, mesmo com as cartas bonitas e arte sensacional. O tema é colado, poderia ser qualquer outro tema que funcionaria, bastava mudar as miniaturas e a arte. Não vejo um grande erro nisso, mesmo porque meus jogos favoritos são euros e os euros tendem a ter um tema colado não muito forte. Mas gostaria que esse fosse um pouco mais agarrado ao tema, como jogos do Vlaada Chvatil por exemplo, onde você tem ali um euro, mas consegue se apegar bem ao tema proposto.

Fora isso, o jogo é ótimo e as mecânicas são bem boas e funcionais.