Ah, ainda sobre o Scythe, deixa eu comentar uma parada que eu não vi muito sentido.

“Partida inteira passando cubinhos pra baixo e vice-versa”.

Não tem vice-versa. Os cubinhos só vão pra baixo, não voltam pra cima.

Partida inteira passando cubinhos? São 8 ações possíveis (4 em cima e 4 embaixo), e só UMA delas é pra movimentar cubinho (ação de aprimorar).

Ó, não me entendam mal, longe de mim criticar o gosto do colega. Não sou desses. Tô só pontuando essas questões objetivas que me chamaram atenção.

clebercastilho::Não acho que exista jogo ruim. Pelo menos, nunca joguei um que considero ruim.

Na minha visão, existem jogos datados, que tiveram sua época. Já outros apenas nos fazem cansar, depois de muitas partidas, pela repetição.

Mas todos tiveram seus bons momentos.

Cléber vc tem que jogar uma partida de 3 horas de Wonderland Wars kkkk

fantafanta::Texto muito bacana!
Só achei curioso o Red Catedral não ter agradado por aí. Com a minha família fez bastante sucesso. Jogamos tanto que até demos uma bela enjoada dele. Por baixo foram 30 partidas...! Depois de um tempo até me desfiz da minha cópia porque preferimos jogar o White Castle e o Palácios de Carrara, que ocupam mais ou menos o mesmo tempo de duração e possuem peso semelhante.
Um jogo que me decepcionou fortemente foi o Viticulture. Dei boas chances a ele, jogamos 6 partidas ao todo, mas não deu certo... achei bobinho demais! Não achei o jogo ruim, só que ficou longe de justificar todo o hype envolvido e particularmente não encontrei atrativos que me fizessem preferir jogá-lo em detrimento dos outros da minha coleção. Fala sério que eu vou deixar de jogar Invasores de Citia, por exemplo, para colocar Viticulture na mesa... rs

Rapaz, taí o Viticulture, eu achava ele ok mas muito estranho pelo fato de poder ganhar sem produzir vinhos. Comprei o baralho extra e ficou melhor porque 'forçava' a criação de vinhos para os contratos. Depois da última expansão, o jogo ficou demorado mais. Quando eu joguei Vinhos, dái vi que não precisava mesmo de Viticulture na coleção. ;D Se ainda não jogou esse jogo, recomendo demais. Apesar de ser do Lacerda, o jogo é muito fácil e rápido de aprender.  

rafapaz::Nunca joguei Scythe, mas no Brazil Imperial a minha crítica é essa coisa de ficar muito preso às cartas de missões pra passar de Era e rushar. Parece que o jogo está se jogando sozinho, rsrs. Mas mesmo assim gosto do fator otimização, é bem implementado e uma corridinha divertida. Imagino que também irei gostar de Scythe.
Fato: a guerra deveria ser algo mais "obrigatório" e não opcional e desvantajoso.

Sobre Azul, todas as pessoas que apresentei amaram de cara. Eu tbm amo.
Talvez com certeza absoluta quem sabe vcs jogaram com regra errada ou explicou mal, rsrs.
Desses jogos de ficar cada um no seu quadrado construindo, esse é o único que gosto, porque ainda consegue promover interação bem alta de marcação e ferrar o amiguinho com pontos negativos.

Os demais ainda não joguei.

Excelente texto!
Abs

É que o Brazil: Imperial é mais um jogo de Cenário do que sandbox.

Keiniti::

fantafanta::Texto muito bacana!
Só achei curioso o Red Catedral não ter agradado por aí. Com a minha família fez bastante sucesso. Jogamos tanto que até demos uma bela enjoada dele. Por baixo foram 30 partidas...! Depois de um tempo até me desfiz da minha cópia porque preferimos jogar o White Castle e o Palácios de Carrara, que ocupam mais ou menos o mesmo tempo de duração e possuem peso semelhante.
Um jogo que me decepcionou fortemente foi o Viticulture. Dei boas chances a ele, jogamos 6 partidas ao todo, mas não deu certo... achei bobinho demais! Não achei o jogo ruim, só que ficou longe de justificar todo o hype envolvido e particularmente não encontrei atrativos que me fizessem preferir jogá-lo em detrimento dos outros da minha coleção. Fala sério que eu vou deixar de jogar Invasores de Citia, por exemplo, para colocar Viticulture na mesa... rs

Rapaz, taí o Viticulture, eu achava ele ok mas muito estranho pelo fato de poder ganhar sem produzir vinhos. Comprei o baralho extra e ficou melhor porque 'forçava' a criação de vinhos para os contratos. Depois da última expansão, o jogo ficou demorado mais. Quando eu joguei Vinhos, dái vi que não precisava mesmo de Viticulture na coleção. ;D Se ainda não jogou esse jogo, recomendo demais. Apesar de ser do Lacerda, o jogo é muito fácil e rápido de aprender.  

mas viticulture não é sobre fazer vinhos, é sobre cuidar de uma fazenda e uvas
'Viticulture (Latin: vitis cultura, "vine-growing"),^[1] viniculture (vinis cultura, "wine-growing"),^[2] or winegrowing^[3] is the cultivation and harvesting of grapes. It is a branch of the science of horticulture. " wikipedia 

Raitz::

rafapaz::Nunca joguei Scythe, mas no Brazil Imperial a minha crítica é essa coisa de ficar muito preso às cartas de missões pra passar de Era e rushar. Parece que o jogo está se jogando sozinho, rsrs. Mas mesmo assim gosto do fator otimização, é bem implementado e uma corridinha divertida. Imagino que também irei gostar de Scythe.
Fato: a guerra deveria ser algo mais "obrigatório" e não opcional e desvantajoso.

Sobre Azul, todas as pessoas que apresentei amaram de cara. Eu tbm amo.
Talvez com certeza absoluta quem sabe vcs jogaram com regra errada ou explicou mal, rsrs.
Desses jogos de ficar cada um no seu quadrado construindo, esse é o único que gosto, porque ainda consegue promover interação bem alta de marcação e ferrar o amiguinho com pontos negativos.

Os demais ainda não joguei.

Excelente texto!
Abs

É que o Brazil: Imperial é mais um jogo de Cenário do que sandbox.

joguei Brazil apenas uma vez, de duas, e não curti o combate

GALERA,

Vou tentar responder um por um:


JulioCP, obrigado! Eu acho que muita gente não curte ou se decepcionou com o Scythe. Pode ser um bom jogo, mas não pra gente . Sigo acompanhando as tuas notas no feed e comentários. 


Raitz, descobriu a nossa estratégia para captar votos no prêmio Ludopedia!


marciusfabiani, eu tenho essa partida guarda a sete chaves nas entranhas do meu cérebro. Foi épica! Melhor ainda se eu tivesse um DeLorean tunado pra voltar no tempo e me impedir de dar lance naquele leilão. Teria a memória e o dinheiro no bolso. Tá difícil de vender esse troço kkkk. 


Everbass, eu aceitaria uma partida com a expansão pra ver como ficou. Lembro das regras do jogo base até hoje. De caixa pequena, e da Devir, eu curti o White Castle e admirei de longe o Bamboo. 


Patanga: sagaz, como sempre. Abraço, Patanga!


Sr. Sociedade dos Boards RaphaelGuri: pode ser que o Cathedral só tenha sido o primeiro da minha fase de decepção com o eurogame mais tradicional. De fato, não tem como negar que a produção é boa e é um jogo fechado. Só vi que não era muito minha praia. Muito obrigado por ler e comentar!


Keiniti: nos sentimos muito honrados em saber que somos referência mesmo falando tanta babozeira .  Obrigado. Sobre o Scythe, nunca tinha pensado por esse lado da guerra fria. Faz mais sentido temático mesmo. MESMO ASSIM, ainda esperava que o Mecha saísse atirando para todos os lados.


vicoraio: Po 60 partidas de um jogo já é coisa hein. #respect. Retorno do jogo tá bom, se pagou. 


rafapaz e Mundi Marcos: acho que a minha explicação do Azul foi boa. Geralmente eu me esforço e dou bastante importância pra esse ponto. Mas não é meu tipo de jogo mesmo, e pelo jeito não era o de quem estava jogando comigo (pessoas não gamers com pouco ou zero background).


isauraluiza: honestamente espero que tenha saído ilesa desse acidente de moto. 

viniciusjf: Muito obrigado, Vinicius!

fantafanta: fico mais curioso ainda pra jogar os jogos da Stonemaier depois do Scythe. É tanto hype, nesse Viticulture por exemplo, que gostaria de ver se justifica mesmo. Não que eu vá caçar pra jogar, mas gera uma curiosidadesinha. Amigos do grupo já comentaram ser bem mais ou menos. Obrigado por ler e comentar! 

ChrisOliveira: hieheueheuehue

Pes Pes Soberbos: PODE criticar objetivamente free style, autorizado. Joguei faz tempo e eu tenho a lembrança de que há cubos e outras peças no playerboard que tanto vão pro board principal como se mexem no playerboard. Não quis ser tão estrito no sentido da minha frase. E claro, o desafio de otimização (zzzz) do jogo tem camadas etc. Independente, foi o sentimento que eu tive jogando o jogo e com essa frase que escolhi traduzi-lo. Muito obrigado por ler e comentar, meu caro Hobbit Pes Soberbos!

 "Tem robô na capa, deve ser jogo porradeiro". 30 segundos de leitura e já dá pra ver que o jogo se passa numa Europa alternativa PÓS guerra. Galera achar que Scythe é jogo de porrada é tão estranho quanto o povo que faz review de jogo por foto. A culpa de não querer nem saber do que se trata o jogo não é do designer nem do jogo...

diegoludo88:: "Tem robô na capa, deve ser jogo porradeiro". 30 segundos de leitura e já dá pra ver que o jogo se passa numa Europa alternativa PÓS guerra. Galera achar que Scythe é jogo de porrada é tão estranho quanto o povo que faz review de jogo por foto. A culpa de não querer nem saber do que se trata o jogo não é do designer nem do jogo...

Infelizmente a Stegmeier tem sua parcela de culpa por vender o jogo como um 4x, sendo que não era.
Claro, tem também teve aquela parcela de gente que vê um mecha/robô na capa e cria a expectativa de batalha sem dar uma pesquisada.
Agora se a pessoa pesquisou e sabe sobre o quê é o jogo, a chance de sucesso é maior.
Acho que a pessoa tem a liberdade de não gostar de Scythe, mas quando o motivo é "eu esperava algo que o jogo não é" eu acho que a pessoa deveria dar uma segunda chance mas agora julgando o jogo pelo que ele é.

ArtwA::GALERA,

Vou tentar responder um por um:


JulioCP, obrigado! Eu acho que muita gente não curte ou se decepcionou com o Scythe. Pode ser um bom jogo, mas não pra gente . Sigo acompanhando as tuas notas no feed e comentários. 


Raitz, descobriu a nossa estratégia para captar votos no prêmio Ludopedia!


marciusfabiani, eu tenho essa partida guarda a sete chaves nas entranhas do meu cérebro. Foi épica! Melhor ainda se eu tivesse um DeLorean tunado pra voltar no tempo e me impedir de dar lance naquele leilão. Teria a memória e o dinheiro no bolso. Tá difícil de vender esse troço kkkk. 


Everbass, eu aceitaria uma partida com a expansão pra ver como ficou. Lembro das regras do jogo base até hoje. De caixa pequena, e da Devir, eu curti o White Castle e admirei de longe o Bamboo. 


Patanga: sagaz, como sempre. Abraço, Patanga!


Sr. Sociedade dos Boards RaphaelGuri: pode ser que o Cathedral só tenha sido o primeiro da minha fase de decepção com o eurogame mais tradicional. De fato, não tem como negar que a produção é boa e é um jogo fechado. Só vi que não era muito minha praia. Muito obrigado por ler e comentar!


Keiniti: nos sentimos muito honrados em saber que somos referência mesmo falando tanta babozeira .  Obrigado. Sobre o Scythe, nunca tinha pensado por esse lado da guerra fria. Faz mais sentido temático mesmo. MESMO ASSIM, ainda esperava que o Mecha saísse atirando para todos os lados.


vicoraio: Po 60 partidas de um jogo já é coisa hein. #respect. Retorno do jogo tá bom, se pagou. 


rafapaz e Mundi Marcos: acho que a minha explicação do Azul foi boa. Geralmente eu me esforço e dou bastante importância pra esse ponto. Mas não é meu tipo de jogo mesmo, e pelo jeito não era o de quem estava jogando comigo (pessoas não gamers com pouco ou zero background).


isauraluiza: honestamente espero que tenha saído ilesa desse acidente de moto. 

viniciusjf: Muito obrigado, Vinicius!

fantafanta: fico mais curioso ainda pra jogar os jogos da Stonemaier depois do Scythe. É tanto hype, nesse Viticulture por exemplo, que gostaria de ver se justifica mesmo. Não que eu vá caçar pra jogar, mas gera uma curiosidadesinha. Amigos do grupo já comentaram ser bem mais ou menos. Obrigado por ler e comentar! 

ChrisOliveira: hieheueheuehue

Pes Pes Soberbos: PODE criticar objetivamente free style, autorizado. Joguei faz tempo e eu tenho a lembrança de que há cubos e outras peças no playerboard que tanto vão pro board principal como se mexem no playerboard. Não quis ser tão estrito no sentido da minha frase. E claro, o desafio de otimização (zzzz) do jogo tem camadas etc. Independente, foi o sentimento que eu tive jogando o jogo e com essa frase que escolhi traduzi-lo. Muito obrigado por ler e comentar, meu caro Hobbit Pes Soberbos!

Muito obrigada, a queda foi no fim do mês passado e um osso trincou, tô com uma tala de gesso no braço direito, tiro no fim do mês se tudo der certo