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  2. Geral
  3. Por que apoiar lojas locais é uma jogada de mestre?

Por que apoiar lojas locais é uma jogada de mestre?

  • gabriel
    1431 mensagens MD
    avatar
    gabriel09/03/25 21:45
    gabriel » 09/03/25 21:45

    É bonito, mas não se traduz para a prática material. Meu mano fantafanta disse tudo. A premissa de que pequenas atitudes fazem a diferença é, ao meu ver, apenas uma idealização. A realidade é que o trabalhador, em geral, vai colocar seu dinheiro onde mais for conveniente financeiramente e apenas isso. A renda média do brasileiro é muito curta para ser gasta em idealismos. E isso também se reflete no lojista. Essa lógica do monopólio dos grandes conglomerados mina fortemente as possibilidades de viver de jogos quando teu concorrente é o Jeff Bezos. Isso não é culpa de quem compra, é só como funciona o mercado. 

    Legal que haja lojistas que queiram viver do sonho, mas a realidade é que, tirando algumas exceções (aquela meia dúzia de lojas que todos conhecem), muito provavelmente compensa mais o CLT de segunda a sexta do que manter uma loja de um produto ultra nichado em Goiabinha do Oeste.

    12
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio09/03/25 23:24
    iuribuscacio » 09/03/25 23:24

    gabriel::É bonito, mas não se traduz para a prática material. Meu mano fantafanta disse tudo. A premissa de que pequenas atitudes fazem a diferença é, ao meu ver, apenas uma idealização. A realidade é que o trabalhador, em geral, vai colocar seu dinheiro onde mais for conveniente financeiramente e apenas isso. A renda média do brasileiro é muito curta para ser gasta em idealismos. E isso também se reflete no lojista. Essa lógica do monopólio dos grandes conglomerados mina fortemente as possibilidades de viver de jogos quando teu concorrente é o Jeff Bezos. Isso não é culpa de quem compra, é só como funciona o mercado. 

    Legal que haja lojistas que queiram viver do sonho, mas a realidade é que, tirando algumas exceções (aquela meia dúzia de lojas que todos conhecem), muito provavelmente compensa mais o CLT de segunda a sexta do que manter uma loja de um produto ultra nichado em Goiabinha do Oeste.

    Caro gabriel

    Meu camarada eu concordo em parte com o seu exemplo. Uma frase que eu acho fenomenal de um autor fenomenal é "Primeiro vem o estômago, depois vem a moral." do Bertold Brecht. Portanto, para quem vive com um salário de fome, e muitos brasileiros vivem nessa situação, realmente não dá para ser idealista, porque idealismo não enche barriga, nem paga boleto.

    Por isso, eu penso assim também, mas discordo do seu comentário, apenas porque ele parte do pressuposto de que esse trabalhador brasileiro que precisa colocar a barriga à frente da moral faça parte do mercado de board games. Por isso, na minha modesta opinião, só o fato do sujeito conhecer e comprar board games já o coloca em uma situação socioeconômica privilegiada, em relação a quem vive no "chão da fábrica".

    Obviamente, nem todo mundo que compra jogos de tabuleiro modernos é rico, apesar das editoras acreditarem nisso quando precificam seus jogos. Muita gente dentro do hobby é de classe média e tem de se virar para comprar uma quantidade razoável de jogos por ano (e toma pagamento parcelado, à perder de vista no cartão!!!!). Mas, de modo geral, mesmo quando se fala em pagar R$ 200,00 ou R$ 300,00, que hoje não significa muita coisa, em face dos preços atuais, ainda assim a quase totalidade das pessoas que está de fora do mercado de jogos acha isso um absurdo. Entre os meus familiares e amigos, todos concordam que eu sou louco de pagar tão caro por jogos de tabuleiro, por melhor que eles sejam. Para essas pessoas pagar 100 e poucos reais nos tradicionais WAR, Detetive, Scotland Yard, Imagem & Ação, Perfil e assemelhados, já é mais do que suficiente. O mesmo se aplica a quem vive de salário mínimo e meio, vale transporte e auxílio alimentação, cuja renda só permite mesmo jogar UNO ou jogos de baralho tradicionais e olhe lá.  

    Dessa forma, no meu humilde ponto de vista, se o sujeito tem uma realidade que lhe permite pagar 500 reais em um board game, eu acho que dá perfeitamente para ele pagar um pouquinho mais caro, que às vezes nem é tanto assim, para ajudar a manter aberta a lojinha local de board games. Foi nesse sentido que eu fiz o meu comentário.

    Meus dois centavos...

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    5
  • RaphaelGuri
    1382 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri10/03/25 01:05
    RaphaelGuri » 10/03/25 01:05

    iuribuscacio::
    gabriel::É bonito, mas não se traduz para a prática material. Meu mano fantafanta disse tudo. A premissa de que pequenas atitudes fazem a diferença é, ao meu ver, apenas uma idealização. A realidade é que o trabalhador, em geral, vai colocar seu dinheiro onde mais for conveniente financeiramente e apenas isso. A renda média do brasileiro é muito curta para ser gasta em idealismos. E isso também se reflete no lojista. Essa lógica do monopólio dos grandes conglomerados mina fortemente as possibilidades de viver de jogos quando teu concorrente é o Jeff Bezos. Isso não é culpa de quem compra, é só como funciona o mercado. 

    Legal que haja lojistas que queiram viver do sonho, mas a realidade é que, tirando algumas exceções (aquela meia dúzia de lojas que todos conhecem), muito provavelmente compensa mais o CLT de segunda a sexta do que manter uma loja de um produto ultra nichado em Goiabinha do Oeste.

    Caro gabriel

    Meu camarada eu concordo em parte com o seu exemplo. Uma frase que eu acho fenomenal de um autor fenomenal é "Primeiro vem o estômago, depois vem a Moral." do Bertold Brecht. Portanto, para quem vive com um salário de fome, e muitos brasileiros vivem nessa situação, realmente não dá para ser idealista, porque idealismo não enche barriga, nem paga boleto.

    Por isso, eu penso assim também, mas discordo do seu comentário, apenas porque ele parte do pressuposto de que esse trabalhador brasileiro que precisa colocar a barriga à frente da moral faça parte do mercado de board games. Por isso, na minha modesta opinião, só fato do sujeito conhecer e comprar board games já o coloca em uma situação socioeconômica privilegiada, em relação a quem vive no "chão da fábrica".

    Obviamente, nem todo mundo que compra jogos de tabuleiro modernos é rico, apesar das editoras acreditarem nisso quando precificam seus jogos. Muita gente dentro do hobby é de classe média e tem de se virar para comprar uma quantidade razoável de jogos por ano (e toma pagamento parcelado, à perder de vista no cartão!!!!). Mas, de modo geral, mesmo quando se fala em pagar R$ 200,00 ou R$ 300,00, que hoje não significa muita coisa, em face dos preços atuais, ainda assim a quase totalidade das pessoas que está de fora do mercado de jogos acha isso um absurdo. Entre os meus familiares e amigos, todos concordam que eu sou louco de pagar tão caro por jogos de tabuleiro, por melhor que eles sejam. Para essas pessoas pagar 100 e poucos reais nos tradicionais WAR, Detetive, Scotland Yard, Imagem & Ação, Perfil e assemelhados, já é mais do que suficiente. O mesmo se aplica a quem vive de salário mínimo e meio, vale transporte e auxílio alimentação, cuja renda só permite mesmo jogar UNO ou jogos de baralho tradicionais e olhe lá.  

    Dessa forma, no meu humilde ponto de vista, se o sujeito tem uma realidade que lhe permite pagar 500 reais em um board game, eu acho que dá perfeitamente para ele pagar um pouquinho mais caro, que às vezes nem é tanto assim, para ajudar a manter aberta a lojinha local de board games. Foi nesse sentido que eu fiz o meu comentário.

    Meus dois centavos...

    Um forte abraço e boas jogatinas!
    as 
    Iuri Buscácio

    Mestre Iuri, nessa estou com o fantafanta e o gabriel, simplesmente pelo fato desse "Se pode pagar 500, pode pagar um pouco mais em outra loja" não é real, é um conceito bonito, mas idealista e nada mais. 
    .
    As pessoas pagam a mais por questões diversas, mas vão envolver exclusividade. Pessoas pagam até mais, inclusive, para comprar em loja X ou marca Y. Elas "precisam" de Iphones, mesmo um Motorola simples fazendo a mesma coisa (mesma coisa, pois o usuário tradicional não usa 1/5 das funções adicionais de um Iphone). Essa lógica se aplica ao ramo de jogos também, vide as campanhas de exclusividade da Galápagos com lojas Diamante, Premium, sei lá das quantas ou o público de evento da Galápagos. Do outro lado, temos quem gosta de falar que saiu na vantagem pagando pouco. São dois lados de uma mesma moeda e, em nenhuma das faces, "pagar mais pra ajudar lojista" parece fazer sentido.
    .
    Logo, fomentar consumo em lojas pequenas é lindo na teoria, mas mesmo os fornecedores não se preocupam em fazer isso, o público então, troca uma loja por outra por 10reais e isso acontece em QUALQUER ramo, portanto, o primeiro passo não é tentar mudar a mentalidade do consumidor, mas começar pelos próprios fornecedores e também pelos lojistas, que muitas vezes entram no ramo despreparados.
    .
    Abraços!

    6
  • caiom88
    404 mensagens MD
    avatar
    caiom8810/03/25 01:09
    caiom88 » 10/03/25 01:09

    Eu tento pedir o mínimo de coisas pela Internet. Somente aquelas que, por algum motivo, não consigo encontrar localmente ou estão a um preço abusivo...

    Mas no geral tento girar a economia do local onde moro...
    Sempre abasteço no mesmo local, uso mercadinhos locais, utilizo serviços locais e etc etc.

    No board game, apesar de morar na região metropolitana de SP infelizmente não há uma loja local na granja viana onde posso costumeiramente frequentar. Nesses casos infelizmente recorro às compras online.

    1
  • iuribuscacio
    3108 mensagens MD
    avatar
    iuribuscacio10/03/25 02:02
    iuribuscacio » 10/03/25 02:02

    RaphaelGuri::
    Mestre Iuri, nessa estou com o fantafanta e o gabriel, simplesmente pelo fato desse "Se pode pagar 500, pode pagar um pouco mais em outra loja" não é real, é um conceito bonito, mas idealista e nada mais. 
    .
    As pessoas pagam a mais por questões diversas, mas vão envolver exclusividade. Pessoas pagam até mais, inclusive, para comprar em loja X ou marca Y. Elas "precisam" de Iphones, mesmo um Motorola simples fazendo a mesma coisa (mesma coisa, pois o usuário tradicional não usa 1/5 das funções adicionais de um Iphone). Essa lógica se aplica ao ramo de jogos também, vide as campanhas de exclusividade da Galápagos com lojas Diamante, Premium, sei lá das quantas ou o público de evento da Galápagos. Do outro lado, temos quem gosta de falar que saiu na vantagem pagando pouco. São dois lados de uma mesma moeda e, em nenhuma das faces, "pagar mais pra ajudar lojista" parece fazer sentido.
    .
    Logo, fomentar consumo em lojas pequenas é lindo na teoria, mas mesmo os fornecedores não se preocupam em fazer isso, o público então, troca uma loja por outra por 10reais e isso acontece em QUALQUER ramo, portanto, o primeiro passo não é tentar mudar a mentalidade do consumidor, mas começar pelos próprios fornecedores e também pelos lojistas, que muitas vezes entram no ramo despreparados.
    .
    Abraços!

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo, mesmo discordando, penso que talvez eu esteja errado e você o fantafanta, e o gabriel, tenham razão. Do mesmo modo, talvez eu seja idealista demais, de pensar que as pessoas poderiam abrir mão de 30 ou 50 reais, para manter vivas as lojinhas de board games do bairro. E isso considerando que os jogos custam mais de 10 vezes esses valores (em alguns casos muito mais). 

    Todavia, uma coisa que eu sei, é que se nós que compramos jogos não apoiarmos as lojinhas de bairro, certamente ninguém mais o fará. As editoras com certeza não farão isso, até porque elas já fazem concorrência desleal com os lojistas ao venderem diretamente, para o consumidor final através de seus sites. Além disso, se o monopólio que a Galápagos detém na produção já faz tanto mal ao mercado de jogos, haja visto os jogos lacrados e mofados, os jogos com erro de tradução e agora os jogos comprados em pré-venda atrasados, dá para imaginar como seria  tenebroso um cenário em que a Galápagos detivesse além do monopólio da produção, também o monopólio da comercialização dos jogos de tabuleiro. 

    Outra coisa que eu sei é que se o mercado de jogos se mantiver no mesmo ritmo, provavelmente as lojinhas de bairro vão fechar as portas, se não puderam contar com o apoio dos compradores de jogos. Talvez só nesse momento é que nós compradores nos daremos conta da falta que essas lojinhas de bairro fazem, por ser verdadeiros pontos de encontro, e para muita gente, o primeiro contato que os recém chegados têm com o hobby. E isso para não falar nos eventos locais, que são a única opção para quem não tem como comparecer a um DOFF da vida. Somente aí é que talvez nós percebamos o quanto aquela economia de 30 ou 50 reais, no site da editora, pode sair caro no médio e longo prazo.     

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    "Primeiro eles vieram buscar os comunistas, mas eu não disse nada, porque eu não sou comunista..."   Martin Niemöller 

    3
  • arthurtakel
    1838 mensagens MD
    avatar
    arthurtakel10/03/25 06:58
    arthurtakel » 10/03/25 06:58

    Está caro? Não compra. Já dizia um célebre estadista. 

    A real é a seguinte. Se em determinada loja você conseguir comprar 5 reais mais barato é isso o que fará a menos que faça parte dos 5% da população mais economicamente sucedida. E mesmo assim se você pertencer aos 5% você vai querer comprar mais barato porque se está numa situação econômica boa é porque não ficou esbanjando dinheiro à toa. 

    9
  • RaphaelGuri
    1382 mensagens MD
    avatar
    RaphaelGuri10/03/25 07:05
    RaphaelGuri » 10/03/25 07:05

    iuribuscacio::
    RaphaelGuri::
    Mestre Iuri, nessa estou com o fantafanta e o gabriel, simplesmente pelo fato desse "Se pode pagar 500, pode pagar um pouco mais em outra loja" não é real, é um conceito bonito, mas idealista e nada mais. 
    .
    As pessoas pagam a mais por questões diversas, mas vão envolver exclusividade. Pessoas pagam até mais, inclusive, para comprar em loja X ou marca Y. Elas "precisam" de Iphones, mesmo um Motorola simples fazendo a mesma coisa (mesma coisa, pois o usuário tradicional não usa 1/5 das funções adicionais de um Iphone). Essa lógica se aplica ao ramo de jogos também, vide as campanhas de exclusividade da Galápagos com lojas Diamante, Premium, sei lá das quantas ou o público de evento da Galápagos. Do outro lado, temos quem gosta de falar que saiu na vantagem pagando pouco. São dois lados de uma mesma moeda e, em nenhuma das faces, "pagar mais pra ajudar lojista" parece fazer sentido.
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    Logo, fomentar consumo em lojas pequenas é lindo na teoria, mas mesmo os fornecedores não se preocupam em fazer isso, o público então, troca uma loja por outra por 10reais e isso acontece em QUALQUER ramo, portanto, o primeiro passo não é tentar mudar a mentalidade do consumidor, mas começar pelos próprios fornecedores e também pelos lojistas, que muitas vezes entram no ramo despreparados.
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    Abraços!

    Caro RaphaelGuri

    Meu amigo, mesmo discordando, penso que talvez eu esteja errado e você o fantafanta, e o gabriel, tenham razão. Do mesmo modo, talvez eu seja idealista demais, de pensar que as pessoas poderiam abrir mão de 30 ou 50 reais, para manter vivas as lojinhas de board games do bairro. E isso considerando que os jogos custam mais de 10 vezes esses valores (em alguns casos muito mais). 

    Todavia, uma coisa eu sei, é que se nós que compramos jogos não apoiarmos as lojinhas de bairro, certamente ninguém mais o fará. As editoras com certeza não farão isso, até porque elas já fazem concorrência desleal com os lojistas ao venderem diretamente, para o consumidor final através de seus sites. Além disso, se o monopólio que a Galápagos detém na produção já faz tanto mal ao mercado de jogos, haja visto os jogos lacrados e mofados, os jogos com erro de tradução e agora os jogos comprados em pré-venda atrasados, dá para imaginar como seria  tenebroso um cenário em que a Galápagos detivesse além do monopólio da produção, também o monopólio da comercialização dos jogos de tabuleiro. 

    Outra coisa que eu sei é que se o mercado de jogos se mantiver no mesmo ritmo, provavelmente as lojinhas de bairro vão fechar as portas, se não puderam contar com o apoio dos compradores de jogos. Talvez só nesse momento é que nós compradores nos daremos conta da falta que essas lojinhas de bairro fazem, por ser verdadeiros pontos de encontro, e para muita gente, o primeiro contato que os recém chegados têm com o hobby. E isso para não falar nos eventos locais, que são a única opção para quem não tem como comparecer a um DOFF da vida. Somente aí é que talvez nós percebamos o quanto aquela economia de 30 ou 50 reais, no site da editora, pode sair caro no médio e longo prazo.     

    Um forte abraço e boas jogatinas!

    Iuri Buscácio

    "Primeiro eles vieram buscar os comunistas, mas eu não disse nada, porque eu não sou comunista..."   Martin Niemöller 

    Só para esclarecer, não acho que a sua ideia (assim como a do criador do post) estejam erradas. Elas fazem sentido e tem fundamento, só não vejo a galera aplicando ela na prática.
    .
    Outros pontos pertinentes:
    1. Editora geralmente vende mais caro, então não é ela a concorrente maior, mas grandes lojas, com maior poder de negociação. Lojas essas que temos só umas 5 ou 6 no Brasil inteiro.
    .
    2. Lojas de bairro só existem nos grandes centros e, em sua maioria, são online, logo não criam eventos com essa frequência para justificar o ponto levantado. Muitos eventos, inclusive, nem nascem da iniciativa de lojas, mas de jogadores.
    .
    3. O grande inimigo do pequeno lojista é a própria demanda do hobby (por isso que eu falei sobre "estar preparado"). São muitos lançamentos em um curto período de tempo, jogos que somem das prateleiras necessitando um investimento alto e veloz, enquanto outros encalham, travando o fluxo do caixa. Mexer com o hobby não é fácil. Daí, tanto quanto comprar da lojinha menor, SABER driblar o hype e o que comprar é até mais importante. Tem muito jogo esquecido, parado, barato, na lojinha, que é tão bom ou melhor do que o hype da última semana que ela nem recebeu. Até loja grande sofre, precisando fazer queima de encalhados com bastante frequência (frequência essa que poucos anos atrás eu não via!).
    .
    Apesar disso tudo, de novo, acho que querer essa maturidade do consumidor é mais idealismo do que realidade prática.
    .
    Abraços!.

    5
  • gtaouil
    61 mensagens MD
    avatar
    gtaouil10/03/25 07:10
    gtaouil » 10/03/25 07:10

    Tudo é muito bonito e consciente até você ter um problema com o jogo na loja local. No careca, basta devolver e em alguns dias o dinheiro vai estar na conta e problema resolvido . Agora na lojinha local ….. vai ter sempre uma história triste .

    6
  • Mauricio Sergent
    965 mensagens MD
    avatar
    Mauricio Sergent10/03/25 08:51
    Mauricio Sergent » 10/03/25 08:51

    gtaouil::Tudo é muito bonito e consciente até você ter um problema com o jogo na loja local. No careca, basta devolver e em alguns dias o dinheiro vai estar na conta e problema resolvido . Agora na lojinha local ….. vai ter sempre uma história triste .

    Ia escrever exatamente isso.
    Muitas lojas locais com serios problemas de entrega, prazos, algumas nem NF emitem (ou emitem depois de muita briga).
    Já no careca, o problema é resolvido rapidamente.

    Isso me lembra aquele MEME do refrigerante.
    Preço sugerido - R$ 3,49 - Preço de venda - R$ 6,00

    1
  • fantafanta
    428 mensagens MD
    avatar
    fantafanta10/03/25 08:53
    fantafanta » 10/03/25 08:53

    iuribuscacio::Meu camarada concordo consigo, porém gostaria de salientar que uma sociedade capitalista é construída em cima de uma lógica e de um projeto de consumo. O problema não é esse, mas sim que esse consumo é voltado para uma classe média alta e para as elites, de modo que reles mortais como eu ou você ficamos de fora, ou temos de nos virar com parcelamentos a perder de vista, para consumir o que queremos, e isso não é apenas em relação aos board games não, mas de forma geral.

    Olá, Iuri!
    Rapaz, acho que você resumiu muito bem o que eu quis dizer com "projeto de consumo" e de quebra ainda apontou a própria contradição do sistema. O projeto de consumo que existe não é feito para nós. Aliás, desconfio que não seja feito para ninguém, na verdade, já que os próprios super ricos não parecem se preocupar muito com isso, mas sim com a manutenção do ciclo de reprodução do capital. O problema é justamente este, que o sistema está alicerçado em pés de barro.

    2
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