nobody::A dúvida é especificamente sobre rasgar ou não as cartas de personagens perdidos.
Eu comprei a ideia do "legacy", de terminar com um jogo customizado. Pretendo fazer todas as outras modificações permanentes. Estou pensando em evitar apenas essa limitação de personagens no meu jogo para partidas avulsas (fora da campanha). A alternativa seria "sepultar" a carta no fundo da caixa.
Imagino que rasgar a carta serve apenas para 2 coisas: ter um jogo personalizado no final e radicalizar a experiência de perda do personagem e de modificação permanente do jogo. Quanto à dor da perda, na campanha, acredito que será sentida de uma forma ou de outra, ainda que de maneira menos radical. Já quanto a essa personalização específica, questiono se vale a pena.
Que acham sobre isso os colegas que já jogaram? Por favor, sem "spoilers"!
Obrigado!
Cara, eu acho que tem que rasgar!
Quando recebemos a primeira instrução de "rasgue isso", "rasgue aquilo", minha filha voou por cima da mesa, e rasgou com a maior sensação de "vingança contra o meu pai que me enche o saco pra cuidar dos jogos". Acho que, pra verdadeiros apreciadores de boardgames, não tem nada que simule melhor a dor da perda do que de fato estraçalhar o jogo.

(Não sou o maior fã de Pandemic Legacy, então espere outras opiniões antes de sair mordendo suas cartas!

)