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  3. Os jogos de antigamente são melhores?

Os jogos de antigamente são melhores?

  • rarnautdf
    25 mensagens MD
    avatar
    rarnautdf14/02/25 09:37
    rarnautdf » 14/02/25 09:37

    Mauricio Sergent::Nem vou entrar muito nessa discussão, pq tem coisa boa antiga e coisa boa nova.
    O que não concordo é quando alguem diz que algum jogo é DATADO.

    Essa história um jogo ser datado é uma das falácias mais irritantes do hobby

    4
  • eduardodtb
    184 mensagens MD
    avatar
    eduardodtb14/02/25 10:28
    eduardodtb » 14/02/25 10:28

    Entendo a crítica do tópico, mas não concordo muito não.

    Eu enxergo da seguinte forma. Exatamente pela ideia de "antigamente que era bom", que GWT está recebendo a quarta iteração ao invés do Pfister usar seu tempo para criar algo totalmente novo, que Azul está na sua xgésima versão e por aí vai. No que diz respeito a "mais do mesmo", também é outra ideia que não faz muito sentido ir contra. O universo dos BGs modernos está há pelo menos 3 décadas maturando para se tornar o que conhecemos atualmente, e seria até ingenuidade imaginarmos que todo ano serão lançados mensalmente jogos com mecânicas totalmente inovadoras e disruptivas.

    Eu acho que a ideia central é a de democratização, acesso e até mesmo representatividade. Sim, eu sei que "na minha época era tudo cubo colorido porque o importante é a mecânica", mas se resolverem hoje lançar um jogo de "alocação de estilistas" e que ganha quem conseguir realizar mais desfiles de moda, e isso conversar com uma parcela de jogadores que outro jogo, mesmo que com mecânicas similares/iguais, não conversaria, é uma boa coisa.

    [off] Qualquer jogo plataforma 2D explorativo lançado hoje vai ser chamado de cópia de Metroid/Castlevania, mas isso não tornou Hollow Knight menos obra prima.

    5
  • MatheusAleM
    216 mensagens MD
    avatar
    MatheusAleM14/02/25 10:51
    MatheusAleM » 14/02/25 10:51

    Mauricio Sergent::Nem vou entrar muito nessa discussão, pq tem coisa boa antiga e coisa boa nova.
    O que não concordo é quando alguem diz que algum jogo é DATADO.

    Acho perfeitamente possível um jogo ficar datado pra alguém. Por exemplo, tem jogo que você joga por causa de certa mecânica que você curte. Depois surge um novo jogo que tem a mesma ideia de mecânica, mas implementada de forma mais fluida, menos truncada, mais divertida, que faz mais sentido pra você. Pronto, o primeiro jogo ficou datado. Tanto é que um tanto de gente vende o jogo X quando compra o Y, justamente porque o X ficou datado, não faz mais sentido na coleção depois que o Y chegou.

    Inclusive, ser datado não significa ser ruim, perder seu lugar no hall da fama, deixar de ser referência etc. O jogo continua com suas qualidades, só que apareceu um novo que faz aquilo que te atraia, mas de forma melhor pra você.

    1
  • eduardodtb
    184 mensagens MD
    avatar
    eduardodtb14/02/25 10:53
    eduardodtb » 14/02/25 10:53

    No mais, baita discussão!

    Vida longa aos fóruns na internet, que são muito melhores que as redes sociais atuais (ou não?). :D

    2
  • Patrelcus
    21 mensagens MD
    avatar
    Patrelcus14/02/25 10:59
    Patrelcus » 14/02/25 10:59

    fantafanta::
    Patrelcus::Gostei muito desse relato, e de fato isso reflete uma tendência de muitas indústrias.

    Mas só gostaria de apontar que não creio que MVP seja aplicado numa base regular na indústria dos boardgames. E nem o teu segundo exemplo, o do brigadeiro.
    O que mais vejo é o fracionamento do jogo em base e expansão. Com certeza o jogo já é concebido desta forma, com quais partes podem ser retiradas do produto base para serem depois vendidas à parte. Parece um pouco com MVP, mas não é.

    Acho que a indústria de boardgames se diferencia das outras justamente porque cada novo jogo é "artesanal" no sentido de que é uma nova obra de criação. E é claro que numa indústria que cresceu tanto vão existir criações maravilhosas e outras nem tanto, com a maioria caindo na mediocridade e esquecimento.

    Olá, Patrelcus! Tudo bem?
    Que bom que curtiu meu relato e que bom que trouxe algumas questões para discutirmos! Eu gostei da sua provocação e por isso vou fazer a minha réplica.

    Você não vai encontrar muitos relatos dessa prática de elaboração de MVP no meio dos boardgames. Não com esse nome pelo menos. Porém, na realidade, as empresas de jogos obedecem à mesma lógica de produção. Talvez apenas não tenha ficado bem claro na minha explicação anterior. Você certamente já ouviu falar da "prototipagem" dos jogos, não é mesmo? Para reduzir bastante o meu argumento, o MVP nada mais é que um produto final que se "aproxima" do protótipo, encurtando a distância entre a prototipagem e o lançamento por meio de cortes no processo de desenvolvimento, sob a justificativa de que há "excessos" ou aspectos do produto que são irrelevantes para os jogadores. Algumas editoras são notórias por adotar essa prática e está evidente que levam essa política bem a sério, mesmo que elas não deixem isso transparente para os clientes. Um dos reflexos disso é a existência de inúmeras edições de um mesmo jogo, em relativo curto espaço de tempo, com alterações para "correção" de regras e "balanceamento". Fantasy Flight, GMT, Stonemaier e Splotter são algumas que eu lembro de cabeça agora e que claramente fazem uso de desse recurso. A priori isso não é necessariamente algo ruim... dentro do contexto que vivemos é até esperado. O que estou tentando demonstrar apenas é o quão isso pode ser limitador e prejudicial para a criação e elaboração de "novos" jogos e o porque de termos tantas experiências frustrantes no hobby, que são decorrentes disso. 
    Há maneiras de mitigar, contornar e até mesmo reverter a situação. Porém acho que essa é outra discussão! hehehe

    Já sobre o brigadeiro, tenho algumas coisas a dizer. Segundo o SEBRAE:

    "A gastronomia é uma atividade classificada como economia criativa que nada mais é do que o conjunto de atividades ligadas à criatividade, cultura e tecnologia que geram receitas. Fazem parte do campo criativo da gastronomia, além das criações na cozinha, outras atividades correlatas como a produção de alimentos, a agricultura urbana, inclusão social, entre outras"


    A gastronomia e a produção de jogos são práticas econômicas como outras quaisquer. Estão submetidas à mesma lógica de mercado e partilham desse elo "criativo" em comum. Inclusive há uma série de restaurantes cujos funcionários fazem treinamento ou obtém consultoria do SEBRAE para a montagem de planos de negócios, gestão financeira e veja só, elaboração de MVP! Assim como outras ferramentas de negócios. A questão aqui não é nem tanto se alguém utilizou essa ferramenta ou não na elaboração de um brigadeiro! Seria como usar uma bazuka para matar um mosquito! rs O ponto é que essa lógica está entranhada na filosofia do empreendedorismo e não tem muito como escapar dela, na atual circunstância, se você joga as regras do jogo. É algo que está intimamente ligado ao sistema econômico em que vivemos. Inclusive, apenas como anedota, já vi apresentações de MVPs de brigadeiro e até de calcinha! Por aí você tira como são as coisas... rs
    Há um livro chamado Das coisas nascem coisas, cujo autor é Bruno Munari, um dos responsáveis por elaborar a teoria do Design, em que se traça um paralelo da ação de projetar e criar com a realização de uma receita de arroz verde. É muito famoso no meio justamente por ter feito essa alegoria em 1981.
    O terceiro ponto é que a indústria de boardgames não é artesanal! rs Eu não concordo muito bem com o sentido que você quis aplicar... É claro que há etapas da elaboração que são manufaturadas, o que pode se confundir com artesanato. Não são a mesma coisa. Assim... nada impede que exista um jogo cuja elaboração e produção seja completamente artesanal, mas sinceramente eu desconheço algum que atualmente seja feito dessa forma. Você pode me citar alguns exemplos? Isso é algo até curioso, vale uma boa pesquisa. Hoje a produção de jogos é fortemente "maquinofaturada", automatizada mesmo. O processo criativo é fortemente condicionado e cerceado por esses processos. Ao ponto de que muitos Designers sequer tem acesso ao processo produtivo e estão completamente subordinados aos departamentos de Marketing das empresas. Talvez você esteja pensando que o criativo é alguém que está isolado, encastelado em sua torre de marfim, que tem uma ideia genial e então simplesmente a coloca em prática de forma independente. Mas não é bem assim. Na verdade é bem oposto disso.

    Você comentou a respeito dos melhores jogos de 2024 e também de outros que gostaria de experimentar. Eu não vejo como eles fogem à regra alguma do que eu disse anteriormente. Nenhum deles representa uma mudança estrutural nas mecânicas dos jogos, por exemplo, e muito menos conseguem romper com a lógica ou paradigmas preexistentes na indústria. Talvez o que se aproxime mais disso seja o próprio Arcs, muito aclamado e já premiado por ser um jogo bastante inovador. Será que a longo prazo ele terá o mesmo impacto que Catan ou Carcassonne tiveram para o hobby? E mesmo esses não são assim tão mais aclamados hoje em dia...
    Eu também posso listar uma pá de jogos entre os já citados, tais como Salton Sea, Duelo pela Terra-Média, Harmonies, Let's go to Japan, Saltfjord, Cascadero, Rock Hard, Daitoshi que, falando francamente, são mais do mesmo! rs Pelo menos na minha visão. rs Isso não faz deles maus jogos. Em alguns casos são até muito melhores que seus predecessores. Eles refinam e tornam mais sofisticadas experiências anteriores. Normal. Mas sei lá... podem ser totalmente esquecíveis... ou apenas irrelevantes justamente porque se confundem e se perdem em meio a tantos outros parecidos. Na verdade o ponto é que não importa muito se você tem um ou outro, as diferenças entre os jogos, dentre de seus gêneros, são cada vez mais sutis, de tal modo que tanto faz qual deles você compre. Vai se divertir de qualquer forma. Agora, tudo isso levanta uma discussão acerca de estratégia de cauda longa, F.O.M.O. e hyppe que vem cada vez mais atrapalhando a diversão no nosso hobby.

    Espero ter sido cordial e fico à disposição para debater mais! hehehe

    Excelentes pontos levantados.

    Primeiramente observe que no meu texto abaixo, nada disso é endereçado a ti especificamente, a menos que explícito no texto.

    Acho que divergimos somente na questão conceitual. MVP e playtest pode se confundir no caso de boardgames.

    Playtests internos quando o jogo ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento não configuram MVP. Mas se um protótipo já funcional (simulando o lançamento real do produto) é testado com vistas a fazer ajustes para lançar o produto final, aí sim seria MVP.

    Reedições que incorporam sugestões, correções de erros, faqs, não configuram MVP.

    Mas independente de qualquer coisa, como vc disse, sempre que há a possibilidade de maximização dos lucros, todas as técnicas de mercado serão utilizadas. Só nunca me pareceu comum na indústria dos boardgames o lançamento prévio de uma versão imatura, para posterior lançamento da versão definitiva.O que vemos são jogos finalizados, que pelo seu sucesso dão margem a que as empresas "espremam a laranja até o bagaço", criando variações sobre o mesmo tema. Como os infinitos Ticket to Ride, Catan, Monopoly, Risk, etc...

    Quanto ao caso do artesanal, acho que não me fiz entender. Quis dizer que é artesanal a criação e concepção do jogo. É feita pelos designers nos estágios iniciais e só depois passa para as editoras, e mesmo nas editoras é um trabalho feito por poucas mãos. Quis evocar a diferença entre, por exemplo, o Cole Wehrle e a Wehrlegig lançarem um novo jogo e a Chevrolet lançar um novo carro. Concordo que o processo criativo é influenciado pelas editoras, mas discordo do nível dessa influência. De fato, não precisa ser um cara numa torre de marfim, mas também não é um hijacking do conceito pela editora.

    Mas só a título de curiosidade na questão de artesanal, no sentido de que quase tudo é feito pelo designer, me vem à cabeça o Marcos Macri no Brasil e o Alban Viard no exterior (designer do Clinic).

    Quanto ao seu último comentário, minha intenção não foi listar jogos que fugissem a alguma regra (teve alguma regra?). Vi uma percepção pessoal, daí apresentei a minha percepção pessoal também. Como eu disse, eu não me importo com que os jogos tenham diferenças sutis. Eu consigo perceber a minha diferença na experiência de jogar cada um deles. Por exemplo, minha mecânica preferida é worker placement. Há uma diferença enorme entre Everdell, Lords of Waterdeep e Stone Age. Mas acho que isso se deve porque considero o jogo um sistema fechado e não a fragmentação das suas partes.

    Se sua percepção é a de que jogos como Salton Sea, Duelo pela Terra-Média, Harmonies, Let's go to Japan, Saltfjord, Cascadero, Rock Hard, Daitoshi são mais do mesmo, só tenho a dizer: "que bom pra ti!" Porque no meu caso ainda é muito dinheirinho saindo da carteira kkkkkkkkkkkkkkk

    No fim o que importa é que cada um extraia do hobby o que os deixa mais satisfeitos. NO ENTANTO, a parte que me irrita é quando as pessoas reclamam disso, dessa proliferação de novos jogos, como algo negativo num tom do tipo: "a indústria deveria parar com isso." Ou o argumento de que isto estaria cerceando a criatividade por causa do consumismo.
    Discordo veementemente. Todos os anos a indústria cinematográfica lança vários blockbusters com o intuito de pegar dinheiro do grande público. Isso impede que saiam filmes com histórias surpreendentes e inovadoras? Ou filmes de arte? A música pop impede que saiam álbuns de altíssima qualidade e aclamados todos os anos? Os livros de sagas estilo Crepúsculo (perdão a quem gosta), impede que novos clássicos sejam escritos a cada ano? Neste sentido não vejo como negativo nenhuma das estratégias que vc menciona ao fim do texto.

    Então acho que vai de cada um. Se a pessoa quiser ser o comprador que só compra o jogo inovador, revolucionário, diferente de tudo em sua coleção, vai fundo! Faça sua pesquisa, seu garimpo e adquira somente esses jogos. Ou melhor ainda, não adquira e economize jogando o de um amigo como eu, que com certeza vou comprar o filme de arte e o pipocão também! kkkkkkkkkkk

    Em suma, obrigado pelo debate e pelos conhecimentos compartilhados. Por favor, interprete apenas como uma sucessão de argumentos, respeito absolutamente sua opinião, embora divirja em vários momentos. Muito bom ter esse tipo de análise aqui na Ludo. Por mais tópicos como esse!

    2
  • fantafanta
    541 mensagens MD
    avatar
    fantafanta14/02/25 11:23
    fantafanta » 14/02/25 11:23

    Patrelcus::No fim o que importa é que cada um extraia do hobby o que os deixa mais satisfeitos. NO ENTANTO, a parte que me irrita é quando as pessoas reclamam disso, dessa proliferação de novos jogos, como algo negativo num tom do tipo: "a indústria deveria parar com isso." Ou o argumento de que isto estaria cerceando a criatividade por causa do consumismo.
    Discordo veementemente. Todos os anos a indústria cinematográfica lança vários blockbusters com o intuito de pegar dinheiro do grande público. Isso impede que saiam filmes com histórias surpreendentes e inovadoras? Ou filmes de arte? A música pop impede que saiam álbuns de altíssima qualidade e aclamados todos os anos? Os livros de sagas estilo Crepúsculo (perdão a quem gosta), impede que novos clássicos sejam escritos a cada ano? Neste sentido não vejo como negativo nenhuma das estratégias que vc menciona ao fim do texto.

    Então acho que vai de cada um. Se a pessoa quiser ser o comprador que só compra o jogo inovador, revolucionário, diferente de tudo em sua coleção, vai fundo! Faça sua pesquisa, seu garimpo e adquira somente esses jogos. Ou melhor ainda, não adquira e economize jogando o de um amigo como eu, que com certeza vou comprar o filme de arte e o pipocão também! kkkkkkkkkkk

    Olá, Patrelcus!
    Gostei da tréplica e esse ponto me chamou mais a atenção. rs
    Realmente, eu não acho que a quantidade de jogos em si seja um problema... a princípio. E nem o fato de existirem tantos jogos parecidos. Penso que é mais como uma consequência esperada de todo o processo. Só que essa situação causa muitos efeitos "rebote" indesejados na comunidade... ou não. Também podemos discutir se é indesejado ou não. rs
    Concordo em termos quando você diz que uma coisa não impede a outra. Você está partindo do pressuposto de que os produtores são isentos ou imparciais na escolha de que produtos desenvolver e distribuir. Mas não é bem assim, não é algo tão simples. Há muita estratégia e planejamento por trás do lançamento de um produto. Há também muitos aspectos imponderáveis. Isso seria verdade num mundo "ideal" rs Mas podemos chegar a um acordo e pensar que sim, de modo geral as coisas podem funcionar dessa forma.


    Em suma, obrigado pelo debate e pelos conhecimentos compartilhados. Por favor, interprete apenas como uma sucessão de argumentos, respeito absolutamente sua opinião, embora divirja em vários momentos. Muito bom ter esse tipo de análise aqui na Ludo. Por mais tópicos como esse!


    Sim, sim! Não levo essas discussões para o lado pessoal. Assim como você disse, embora eu divirja em alguns pontos da sua opinião eu gosto de debater ideias e eventualmente surge um tópico interessante por aqui, que faz valer a pena parar para conversar a respeito dessas questões que envolvem o hobby. Agradeço a atenção e a paciência!

    1
  • MatheusAleM
    216 mensagens MD
    avatar
    MatheusAleM14/02/25 11:48
    MatheusAleM » 14/02/25 11:48

    eduardodtb::Entendo a crítica do tópico, mas não concordo muito não.

    Eu enxergo da seguinte forma. Exatamente pela ideia de "antigamente que era bom", que GWT está recebendo a quarta iteração ao invés do Pfister usar seu tempo para criar algo totalmente novo, que Azul está na sua xgésima versão e por aí vai. No que diz respeito a "mais do mesmo", também é outra ideia que não faz muito sentido ir contra. O universo dos BGs modernos está há pelo menos 3 décadas maturando para se tornar o que conhecemos atualmente, e seria até ingenuidade imaginarmos que todo ano serão lançados mensalmente jogos com mecânicas totalmente inovadoras e disruptivas.

    Eu acho que a ideia central é a de democratização, acesso e até mesmo representatividade. Sim, eu sei que "na minha época era tudo cubo colorido porque o importante é a mecânica", mas se resolverem hoje lançar um jogo de "alocação de estilistas" e que ganha quem conseguir realizar mais desfiles de moda, e isso conversar com uma parcela de jogadores que outro jogo, mesmo que com mecânicas similares/iguais, não conversaria, é uma boa coisa.

    [off] Qualquer jogo plataforma 2D explorativo lançado hoje vai ser chamado de cópia de Metroid/Castlevania, mas isso não tornou Hollow Knight menos obra prima.

    Penso exatamente igual, especialmente com relação à importância da democratização e à ideia de que "na minha época era tudo cubo colorido".

    Sobre o último ponto, parece que pra muita gente das antigas - o que fica claro por alguns comentários nesse tópico - board game é sinônimo do que hoje a gente chama de jogo euro leve/médio. Pode reparar: 90% dos saudosistas vai te apontar um euro leve/médio como exemplo de jogo bom. Se o jogo não é um euro leve/médio, de botar cubinho/circulozinho/tokenzinho na casinha e somar ponto no final, então o jogo é ruim. O lance é que as ideias de jogos se multiplicaram quantitativa e qualitativamente desde os anos 2000, hoje tem um tanto de tipo de jogo sobre trocentos temas diferentes, e muitas vezes o que muda é basicamente só o tema mesmo. Isso é bom? Pra mim é ótimo.

    Tem gente que curte euro leve/médio de cubinho verde/azul/vermelho/amarelo (como nos velhos tempos...).

    Tem gente que curte euro pesado com miniatura.

    Tem gente que curte jogo de cartinha e token.

    Tem gente que curte dungeon crawler.

    Tem gente que curte jogo experimental sem gênero definido.

    Tem gente que curte jogo narrativo com consequências ramificadas.

    Tem gente que curte jogo leve cujo principal atrativo é ter arte fofinha.

    Tem gente que curte jogo de combate tático.

    Tem gente que curte etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc. etc...

    Acho que o primeiro passo pra superar esse saudosismo melancólico é compreender que jogo de tabuleiro não é apenas o que era na sua época, é algo muito mais amplo. Se você se permitir ter prazer com outras coisas dentro do hobby além do seu "padrão ouro", provavelmente você vai encontrar diversas outras coisas que te divertem.

    2
  • adolfocaetano
    245 mensagens MD
    avatar
    adolfocaetano14/02/25 15:34
    adolfocaetano » 14/02/25 15:34

    Já passei por diversos hobbies; a maioria abandonei (aeromodelismo, plastimodelismo, coleção de militaria, quadrinhos de super-heróis, livros de ficção científica, entre outras tranqueiras) e conservo três: modelismo (scratchbuilt - modelo feito a partir de diversos materiais, inclusive sucata) games no PC, e board games.
    Todo hobby, se for necessário comprar algo (colecionar tampinhas de garrafa não gera custo... creio eu) acaba ficando custoso. Esse negócio de saturação, que tudo é igual e não satisfaz, também vale para quase tudo - os automóveis brasileiros são ridiculamente caros e sempre piores que seus "iguais" do exterior; os jogos eletrônicos se tornaram uma piada com loot boxes, passes de temporada e venda de itens cosméticos para avatares. Como alguém disse acima, viva a porquera do capitalismo.
    Mas o que vejo de diferente nos board games é que ocorre um "desvio de finalidade". Quando você compra uma peça de coleção (um funko da vida, um "bonequinho" do homem aranha ou seja lá o que se coleiona) esse objeto não tem enhuma função, a não ser juntar poeira (ou não) e ficar exposto pra alegria do dono. Já um jogo de tabuleiro tem função, jogar com os amigos ou família. Quando o aumento da coleção, e não a jogatina, começa a se tornar o foco do hobby, parece que o "trem" (como diriam os mineiros) fica meio sem propósito.
    Esse negócio de ter estante da vergonha, jogos lacrado faz três, quatro anos, sensação que tá atrasado em colocar as coisas na mesa, é que aprece ser o que anda causando uma certa ansiedade na galera.
    Dessa forma, em minha humilde opinião de bost[...] é que quem curte coleiconar, não vê problemas nisso: o foco dele, o que lhe agrada é justamente aumentar a coleção. Nada há de errado - que sou eu pra criticar quem compre dúzias de jogos, e metade não vê mesa, quando eu tenho um monte de aviãozinho, tanque de guerra e espaçonaves numa cristaleira, cerca de 1/4 deles ainda por terminar e já pensando quais os próximos que vou construir...).
    Mas quando alguém que se interessa exclusivamente pela jogatina que os jogos proporcionam começa a entrar em onda de hype e sai comprando adoidado (estimulado por uma certa concatenação entre indústria e meios culturais, como portais e canais de mídia), vai passar a sofrer porque quer jogar o que comprou.
    E é praticamente impossível hoje a gente conseguir um tempo saudável para a higiene mental. Até passatempo, por vezes, vira compromisso social e obrigação. Assim, o cidadão quer jogar pra relaxar, tá com cinco jogos fechados, e tem vontade de jogar aquele velho jogo de que tanto gosta - e pra mim isso dá tanta ansiedade quanto um dia de trabalho cheio de pepino.
    Mais um dia e boa jogatina para todos.

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  • Patrelcus
    21 mensagens MD
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    Patrelcus14/02/25 16:48
    Patrelcus » 14/02/25 16:48

    adolfocaetano::Já passei por diversos hobbies; a maioria abandonei (aeromodelismo, plastimodelismo, coleção de militaria, quadrinhos de super-heróis, livros de ficção científica, entre outras tranqueiras) e conservo três: modelismo (scratchbuilt - modelo feito a partir de diversos materiais, inclusive sucata) games no PC, e board games.
    Todo hobby, se for necessário comprar algo (colecionar tampinhas de garrafa não gera custo... creio eu) acaba ficando custoso. Esse negócio de saturação, que tudo é igual e não satisfaz, também vale para quase tudo - os automóveis brasileiros são ridiculamente caros e sempre piores que seus "iguais" do exterior; os jogos eletrônicos se tornaram uma piada com loot boxes, passes de temporada e venda de itens cosméticos para avatares. Como alguém disse acima, viva a porquera do capitalismo.
    Mas o que vejo de diferente nos board games é que ocorre um "desvio de finalidade". Quando você compra uma peça de coleção (um funko da vida, um "bonequinho" do homem aranha ou seja lá o que se coleiona) esse objeto não tem enhuma função, a não ser juntar poeira (ou não) e ficar exposto pra alegria do dono. Já um jogo de tabuleiro tem função, jogar com os amigos ou família. Quando o aumento da coleção, e não a jogatina, começa a se tornar o foco do hobby, parece que o "trem" (como diriam os mineiros) fica meio sem propósito.
    Esse negócio de ter estante da vergonha, jogos lacrado faz três, quatro anos, sensação que tá atrasado em colocar as coisas na mesa, é que aprece ser o que anda causando uma certa ansiedade na galera.
    Dessa forma, em minha humilde opinião de bost[...] é que quem curte coleiconar, não vê problemas nisso: o foco dele, o que lhe agrada é justamente aumentar a coleção. Nada há de errado - que sou eu pra criticar quem compre dúzias de jogos, e metade não vê mesa, quando eu tenho um monte de aviãozinho, tanque de guerra e espaçonaves numa cristaleira, cerca de 1/4 deles ainda por terminar e já pensando quais os próximos que vou construir...).
    Mas quando alguém que se interessa exclusivamente pela jogatina que os jogos proporcionam começa a entrar em onda de hype e sai comprando adoidado (estimulado por uma certa concatenação entre indústria e meios culturais, como portais e canais de mídia), vai passar a sofrer porque quer jogar o que comprou.
    E é praticamente impossível hoje a gente conseguir um tempo saudável para a higiene mental. Até passatempo, por vezes, vira compromisso social e obrigação. Assim, o cidadão quer jogar pra relaxar, tá com cinco jogos fechados, e tem vontade de jogar aquele velho jogo de que tanto gosta - e pra mim isso dá tanta ansiedade quanto um dia de trabalho cheio de pepino.
    Mais um dia e boa jogatina para todos.

    Excelente post, adolfocaetano

    Concordo em tudo que vc mencionou. Mas como havia dito num post anterior eu acho que antes de culparmos a indústria dos boardgames, capitalismo, etc... cabe a nós fazermos a reflexão de como queremos encarar o hobby. Eu admiro pessoas que determinam um número máximo de jogos em suas coleções e mantém. É o mecanismo que esta pessoa encontrou de lidar com essas várias variáveis: gasto financeiro, espaço físico, tempo pra jogar, ansiedade por FOMO, saturação com hobby, decepção com a falta de inovação, etc... O estímulo para comprar sempre mais jogos existe, sem dúvida. Cabe a nós nos "controlarmos" para não sucumbir a esse canto de sereia.

    Eu tenho uma coleção de tamanho considerável, mas se eu fosse comprar tudo que sai, ela seria 4x maior. Então eu filtro bastante. Já sei do que gosto, os meus designers preferidos, leio manuais e vejo vídeos antes de adquirir algo. Jamais participei de um KS. Não me deixo tomar pelo culto do novo, até porque para mim muitas vezes não é novo, eu já havia pesquisado bastante sobre o jogo quando ele é lançado.

    Vou aproveitar para contar uma história e polemizar um pouquinho. Acho que a única coisa que me chateia um pouco na bolha Brasil de boardgames é justamente esse culto do novo. O melhor jogo é sempre o mais recente, e com isso as pessoas perdem a oportunidade de conhecer e valorizar clássicos, que muitas vezes são vendidos a preço de banana. Ou por não terem feito uma pesquisa deixam flopar jogos fantásticos (Blackout: Hong Kong, estou olhando pra vc!).

    Acho que você pode gastar o seu dinheiro da forma que quiser, mas eu recomendaria cautela nesse desespero para comprar um jogo logo que ele aparece pra venda na Ludopedia só porque está no hype. Um exemplo é o Arcs: Conflito e Colapso no Vértice, que será lançado aqui, mas as cópias internacionais que aparecem para venda custam provavelmente o dobro do que o jogo será cobrado quando chegar no Brasil, porque a galera tem essa ânsia de ter o jogo antecipadamente. Deve ter a ver com ego, ostentação de poder mostrar algo que poucos tem. O engraçado é que daqui a alguns meses, todo mundo vai ter a oportunidade de ter. Aí esse tipo de comprador pula para o próximo jogo "troféu".

    Outra coisa a se observar é que a curadoria de algumas empresas para a escolha de que jogos lançar no Brasil é péssima. Um exemplo, a Galápagos. De quem foi a ideia de trazer John Company pra cá? O jogo é excelente, nota 10 pra mim, mas do ponto de vista do retorno financeiro não deve ter sido muito bom. Originalmente lançado a 700 e pouco, tem cópias lacradas sendo vendidas a 340,00. O jogo é muito pesado em regras e com partidas monstro em duração, ou seja, nicho do nicho. Talvez tenha perdido a oportunidade de trazer um jogo que iria agradar ainda mais o grande público. Mas esta é só uma opinião.

    E a história de paciência é: eu adoro os jogos da Mindclash Games, e queria muito o Cerebria: The Inside World, mas só queria a Origins Box que trazia as minis pintadas e tal. Tinham várias cópias nos EUA e Europa (eBay) que eu poderia ter pedido na ânsia de ter o jogo, mas iria custar caríssimo!!!! Então esperei e esperei até que apareceu uma com um preço bom na Ludo. Esperei 4 ANOS!

    Um jogo que quero muito é o Pest, mas pelo preço que está não compro nem a pau.

    Mas aí entra o tal do FOMO que é fruto de políticas péssimas de reposição das distribuidoras nacionais. Pelo que vimos acontecer várias vezes, o cara acaba comprando pra não ficar sem, porque sabe-se lá quando vai ter o jogo de novo aqui. Um exemplo foi o Ark Nova que só repuseram quando veio a expansão.

    Enfim, como disse, cada um é livre para gastar seu dinheiro da forma que quiser, mas eu realmente acho que a solução para essa ansiedade dos compradores nacionais é exercitar um pouco mais de paciência e pesquisar mais sobre os jogos pra não cair na armadilha do hype.

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Os jogos de antigamente são melhores?
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