fivinh0::rajatz::fivinh0::rajatz::Olá amantes da terra média.
...
Amigão, acredito que o 'leia aqui' ficou com um link faltando. Tenho interesse em ler a notícia, você teria o link por aí ainda?
Nesse copia e cola de tópicos o link ficou off. Vou atualizar. Mas adiantando aqui também, a notícia é essa https://www.fantasyflightgames.com/en/news/2025/2/7/designer-journal-introducing-current-and-legacy-environments/
Opa, agradeço. Tinha lido esse artigo pouco antes de você responder aqui e fiquei sem entender um pouco... não sei se gosto de cíclos num LCG não competitivo.
Já acho uma prática desagradável em TCG e as explicações que a FFG usou como 'com as rotações as pessoas não precisam se preocupar em ter todas as cartas' são bem fraquinhas.
Eu acho que, se você e o restante do pessoal interessar, podemos até
criar outro tópico para discutirmos a questão para não acabarmos sequestrando este daqui. De toda sorte, algumas das minhas reflexões sobre o artigo... eu acho que só o fato do pool realmente ficar cada vez mais gigantesco com o lançamento eterno de cartas sem uma divisão, já justifica a ideia de rotação(seja competitivo ou não).
O exemplo da carta que custo 1 que dá 3 de dano em um Ghoul posto no artigo exemplifica isso claramente, a meu ver. Eu, por exemplo, com a coleção que tenho de cartas de jogador de AH e SdA,
provavelmente consigo vencer qualquer aventura que existe e que, possivelmente será lançada. Por outro lado, se eles lançarem algo que seja muito difícil pensando em manter uma lógica com o pool atual de cartas fica complicado de atrair novos jogadores e colocam uma taxa de entrada no jogo muito alta.
Só o que já existe de cartas no Ah, SdA e MC (que será chamado de Legacy) é conteúdo para jogatina durante uma vida inteira. Eventos como este que eu tento(ou tentava) organizar era muito na ideia promover uma cultura de explorarmos as cartas que compramos de diversas maneiras.