RaphaelGuri::
Concordo totalmente que eles vão se agigantando com o tempo, mas existem diferenças crucial entre qualquer um deles e o Imperial, como a acessibilidade das primeiras partidas e a robustez criativa das regras sem rebuscamento exagerado. Essa lista está para demonstrar que dá para ser um clássico sendo também fluído sem necessariamente ser visto pejorativamente como um "fast food".
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Os jogos da lista causam um primeiro impacto melhor, sem precisar de muita justificativa como "era coisa da época", reforçando meu argumento inicial de que tem jogos melhores da mesma época do Imperial.
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Talvez eu que não tenha entendido também o que você considra "fastfood" nesse caso. Qual seria a sua definição?
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Abraços!
Evidentemente que tudo que eu disse é baseado única e exclusivamente na minha experiência individual no hobby. Dito isso, me parece que em jogos feitos há 10/15/20 anos +, o designer levava em consideração que os jogos possivelmente veriam mesa muuuitas vezes e que essa quantidade maior de partida por jogador ao longo dos anos, favoreceria complexidades táticas, mesmo em jogos levíssimos de regra, como o Imperial 2030.
Hoje a dinâmica do mercado e de jogatina parece diferente. Não consigo imaginar que editoras e desingers estejam projetando jogos, para serem exaustivamente jogados por anos (claro há exceções, como o Glomheaven , TCGs, colecionaveis...).
Então, na minha opinião, não há nenhum problema com o Imperial 2030, ele é fruto de uma outra época, onde jogos eram pensados para serem consumidos de outra forma.
Os jogos que eu tinha em mente quando falei em design fast-food, (e sem julgamento de valor, até pq são jogos que tenho e gosto), eram wingspan, invasores do mar do norte, everdell,