arthurtakel::

LucasTTMelo::

arthurtakel::Poderiam seguir a regra gramatical que agradaria 99% dos jogadores de boardgame. Mas escolheram isso agora aguentem. 

E o que que tá errado?

É a mesma coisa com o Nemesis aquela vez. Não se pode dizer na ficha "jogador" tem que colocar "pessoa que está jogando" e assim vai indo deixando o manual e o texto prolixo mais pro lixo mesmo. Para que simplificar e colocar de modo objetivo se podem complicar e criar regras gramaticais e neologismos? 
Na boa o jogador de boardgame está cagando pro fato se o designer quer criar inclusão ou não no jogo. Mas é foda quando querem mudar tudo de modo forçado. Imagina eu me sentir ofendido e querer que a personagem e o nome da Lara Croft mude para Lauro Croft. Isso sem falar na Intrusora e mais todas essas besteiras de forçar tudo neutro o que torna a leitura massante e até ininteligível. Já tentou escrever um texto de 15 linhas com esses gêneros, pronomes e tudo neutro? Fica algo insano.
Me pergunto por que não usar a regra geral que todo mundo vai entender? Por que não simplificar num boardgame? Do jeito como está cada um vai criar um neologismo e no final vai virar uma bagunça. É por isso que existe um padrão de regra gramatical que é para todos entenderem e não cada um ficar criando sua regra de escrita e gerar essa bagunça. 
É como disseram acima quando usam he/him, she/her e até o suposto they/them para alguma distorção  inclusiva , ao menos deveriam se manter na coerência gramatical ao apontar um pronome sujeito e um pronome objeto. Ao colocar she/they (dois pronomes sujeitos diversos, incompatíveis entre si) acabam forçando tanto que passam a fazer ainda menos sentido e trazendo só mais bagunça e confusão para algo que deveria ser o mais simplificado possível.


No final não estamos nem aí para essa tentativa de inclusão, eu até sou a favor da inclusão, mas poderiam se manter na regra gramatical geral para fins de facilitação e compreensão. Se querem inclusão que criem um personagem trans, hermafrodita e o que mais entenderem necessário para inclusão e pronto. 
É a mesma coisa com o Puerto Rico que nas edições atuais tiveram que retirar a realidade histórica porque no jogo tinha escravos e alguém se sentiu ofendido. Detalhe é que todas as raças e etnias já foram escravizadas, como por exemplo romanos, gregos e nórdicos. Mas daí não tem problema ter escravo porque não são negros. 
Com essas mudanças fico pensando se querem realmente fazer inclusão ou só estão cumprindo alguma pauta ideológica assim como fizeram ao estragar as mais recentes séries de star wars e anéis do poder. 

Mais um paladino da gramática que não escreve uma única frase sem algum erro gramatical.

arthurtakel::

OTamarindo::Pessoal se revolta mais com a presença de pronomes do que a de escravos nos jogos ...

Ah é tem mais essa. Não se pode contar a história como ela aconteceu porque se tiver algo nos jogos alguns se sentirão ofendidos. Mais uma alteração da realidade para os sentimentalistas nutellas.
Também não poderá ter balofos nos jogos porque é ofensa a alguém. E assim vai a coisa estragando tudo e não é a toa que os atuais filmes da Disney estão flopando bem como o seriado anéis do poder. Devem ter uma regra de destruir para incluir 

Até onde sei ambas as coisas existem. Escravidão foi amplamente usada na colonização das Américas e hoje em dia as pessoas podem se identificar com gêneros diferentes ou até com gênero nenhum.
Isso não torna minha frase falsa. São muitos ofendidos por um pronome enquanto se sentem tranquilos em participar de uma representação, mesmo que fictícia, de escravização.
Minha dúvida agora é sobre a tua frase. Se bem entendi entao tu te recusa a aceitar que obras de ficção adaptem algumas partes ou personagem pra serem mais agradáveis a outras pessoas além de ti? (posso ter entendido mal)

arthurtakel::

LucasTTMelo::

arthurtakel::Poderiam seguir a regra gramatical que agradaria 99% dos jogadores de boardgame. Mas escolheram isso agora aguentem. 

E o que que tá errado?

É a mesma coisa com o Nemesis aquela vez. Não se pode dizer na ficha "jogador" tem que colocar "pessoa que está jogando" e assim vai indo deixando o manual e o texto prolixo mais pro lixo mesmo. Para que simplificar e colocar de modo objetivo se podem complicar e criar regras gramaticais e neologismos? 
Na boa o jogador de boardgame está cagando pro fato se o designer quer criar inclusão ou não no jogo. Mas é foda quando querem mudar tudo de modo forçado. Imagina eu me sentir ofendido e querer que a personagem e o nome da Lara Croft mude para Lauro Croft. Isso sem falar na Intrusora e mais todas essas besteiras de forçar tudo neutro o que torna a leitura massante e até ininteligível. Já tentou escrever um texto de 15 linhas com esses gêneros, pronomes e tudo neutro? Fica algo insano.
Me pergunto por que não usar a regra geral que todo mundo vai entender? Por que não simplificar num boardgame? Do jeito como está cada um vai criar um neologismo e no final vai virar uma bagunça. É por isso que existe um padrão de regra gramatical que é para todos entenderem e não cada um ficar criando sua regra de escrita e gerar essa bagunça. 
É como disseram acima quando usam he/him, she/her e até o suposto they/them para alguma distorção  inclusiva , ao menos deveriam se manter na coerência gramatical ao apontar um pronome sujeito e um pronome objeto. Ao colocar she/they (dois pronomes sujeitos diversos, incompatíveis entre si) acabam forçando tanto que passam a fazer ainda menos sentido e trazendo só mais bagunça e confusão para algo que deveria ser o mais simplificado possível.


No final não estamos nem aí para essa tentativa de inclusão, eu até sou a favor da inclusão, mas poderiam se manter na regra gramatical geral para fins de facilitação e compreensão. Se querem inclusão que criem um personagem trans, hermafrodita e o que mais entenderem necessário para inclusão e pronto. 
É a mesma coisa com o Puerto Rico que nas edições atuais tiveram que retirar a realidade histórica porque no jogo tinha escravos e alguém se sentiu ofendido. Detalhe é que todas as raças e etnias já foram escravizadas, como por exemplo romanos, gregos e nórdicos. Mas daí não tem problema ter escravo porque não são negros. 
Com essas mudanças fico pensando se querem realmente fazer inclusão ou só estão cumprindo alguma pauta ideológica assim como fizeram ao estragar as mais recentes séries de star wars e anéis do poder. 

Assim, se n tivessem se importando n vinham aqui falar que incomodou, né?

Como diria o poeta Renan: É paradoxo que chama.

Certamente a pessoa que se incomoda com o pronome no jogo de tabuleiro nunca jogou os jogos digitais (e se jogou, certamente não entendeu nada).

já falaram aqui. mas não é "só" pronome. é uma mensagem política. e eles sabem.

a mesma mensagem que já cagou séries, filmes, videogames e etc.

e quem diz que pronome neutro não ofende, que é pra uma grande parcela da socidade tá falando bobagem. nem entre população LGBT tem essa mesma convicção. e normalizar qualquer baboseira só por que outras pessoas querem é uma fuga sem noção da realidade que só faz mal pras próprias pessoas que se acham neutros ou sei lá o que. enfim, discutir aqui não vai levar a nada mesmo.

Seguinte
Puerto rico é um jogo ou um livro de história?
É ensinado em escolas?Tem a materia Puerto rico?
Não dá pro hobbie ser só para se divertir?
Para se desligar dessa merda de realidade que empurram goela abaixo de todos?
Absolutamente tudo tem que ter dissertação do que uns acham errado e outros não? 
Dá pra se procurar livros,cursos,aulas,etc... quando quero saber de história ou novos conceitos ou novas ideias e ir para uma mesa de jogo e só me divertir?
Criem boards com conceitos novos,novas ideias,novos gêneros,gente que se identifica com qqr coisa,joguem no mercado e vamos ver o que rola.
O que enche o saco é essa necessidade de reinventar a roda com novos adjetivos,com novos conceitos,porque "tem que ser assim" ou "isso me incomoda"
Incomoda? Não jogue.Crie,apresente suas ideias numa coisa NOVA porque apedrejar mas usar a mesma fórmula só mudando palavras é sacanagem....
O mundo não gira em torno nem de quem é a favor nem de quem é contra nada....
Aliás,o Sr.Lang que não está nem aí para nada além do dinheiro que pretende ganhar e criou esse auê todo para chamar atenção num jogo aparentemente fraco,agradece à todos.

Ovatsug Rednal::já falaram aqui. mas não é "só" pronome. é uma mensagem política. e eles sabem.

a mesma mensagem que já cagou séries, filmes, videogames e etc.

e quem diz que pronome neutro não ofende, que é pra uma grande parcela da socidade tá falando bobagem. nem entre população LGBT tem essa mesma convicção. e normalizar qualquer baboseira só por que outras pessoas querem é uma fuga sem noção da realidade que só faz mal pras próprias pessoas que se acham neutros ou sei lá o que. enfim, discutir aqui não vai levar a nada mesmo.

Mas o problema é a gramática ou a mensagem política? Pq até agora n teve um cristão que falou "odeio gnt trans/queer ou qlqr coisa dessas que eu n sou", geral tá só reclamando de gramática. 
E além disso, se o problema é com a questão política msm que nenhum dos cidadãos de bem queira admitir, qual é o problema? O que incomoda? Como afeta a vida de quem reclama? Isso que eu to tentando captar.
Nada que a comunidade LGBTQA123DOLACIJÁ pede pra eles impacta a vida de quem reclama, n diminui direitos, n força a fzr nd que n seja tratar com o msm respeito que se trataria qlqr outra pessoa.
Como 500 outros comentários já disseram, n gosta n compra, ué? Agora querer que alguém que concorda com o tal posicionamento político mude o produto dele pq a escolha que ele fez pq ele concorda com a parada é egocentrismo demais.

Linauro::

arthurtakel::

LucasTTMelo::

arthurtakel::Poderiam seguir a regra gramatical que agradaria 99% dos jogadores de boardgame. Mas escolheram isso agora aguentem. 

E o que que tá errado?

É a mesma coisa com o Nemesis aquela vez. Não se pode dizer na ficha "jogador" tem que colocar "pessoa que está jogando" e assim vai indo deixando o manual e o texto prolixo mais pro lixo mesmo. Para que simplificar e colocar de modo objetivo se podem complicar e criar regras gramaticais e neologismos? 
Na boa o jogador de boardgame está cagando pro fato se o designer quer criar inclusão ou não no jogo. Mas é foda quando querem mudar tudo de modo forçado. Imagina eu me sentir ofendido e querer que a personagem e o nome da Lara Croft mude para Lauro Croft. Isso sem falar na Intrusora e mais todas essas besteiras de forçar tudo neutro o que torna a leitura massante e até ininteligível. Já tentou escrever um texto de 15 linhas com esses gêneros, pronomes e tudo neutro? Fica algo insano.
Me pergunto por que não usar a regra geral que todo mundo vai entender? Por que não simplificar num boardgame? Do jeito como está cada um vai criar um neologismo e no final vai virar uma bagunça. É por isso que existe um padrão de regra gramatical que é para todos entenderem e não cada um ficar criando sua regra de escrita e gerar essa bagunça. 
É como disseram acima quando usam he/him, she/her e até o suposto they/them para alguma distorção  inclusiva , ao menos deveriam se manter na coerência gramatical ao apontar um pronome sujeito e um pronome objeto. Ao colocar she/they (dois pronomes sujeitos diversos, incompatíveis entre si) acabam forçando tanto que passam a fazer ainda menos sentido e trazendo só mais bagunça e confusão para algo que deveria ser o mais simplificado possível.


No final não estamos nem aí para essa tentativa de inclusão, eu até sou a favor da inclusão, mas poderiam se manter na regra gramatical geral para fins de facilitação e compreensão. Se querem inclusão que criem um personagem trans, hermafrodita e o que mais entenderem necessário para inclusão e pronto. 
É a mesma coisa com o Puerto Rico que nas edições atuais tiveram que retirar a realidade histórica porque no jogo tinha escravos e alguém se sentiu ofendido. Detalhe é que todas as raças e etnias já foram escravizadas, como por exemplo romanos, gregos e nórdicos. Mas daí não tem problema ter escravo porque não são negros. 
Com essas mudanças fico pensando se querem realmente fazer inclusão ou só estão cumprindo alguma pauta ideológica assim como fizeram ao estragar as mais recentes séries de star wars e anéis do poder. 

Mais um paladino da gramática que não escreve uma única frase sem algum erro gramatical.

Uma coisa é errar gramaticalmente outra é mudar o significado da palavra, ou, para você she/they é a mesma coisa? Na boa para que simplificar se podem colocar pronomes neutros conflitantes entre si? E outra deveria abolir a própria língua oficial e cada um fazer o que bem entender em manuais, com neologismos, gírias locais e tudo neutro. Será uma maravilha da inclusão. Ficará bem bom porque cada pessoa em cada canto do Brasil vai entender muito bem um manual em linguagem neutra hauahuahuahah
O que o que? Você é contra seguir uma regra padrão para todos entenderem não importa a região e a idade e o grau de instrução? Mas então você é um paladino!!! hauhauahuha

vianacassio74::

vicoraio::mesmo lendo ainda jao entendi qual o problema, sinceramente. alguem poderia me ajudar a entender?

Porque são pronomes neutros na língua inglesa.
Aí as pessoas não gostam de um ser extraterrestre ser de pronome neutro…

isso que me pegou, alguem entende melhor de ingles pra explicar o she/they?
pq she é feminino, mas they é neutro? a personagem tem dois pronomes? isso que me deixou bem confuso, ela é neutro e feminino ao mesmo tempo?

OTamarindo::

arthurtakel::

OTamarindo::Pessoal se revolta mais com a presença de pronomes do que a de escravos nos jogos ...

Ah é tem mais essa. Não se pode contar a história como ela aconteceu porque se tiver algo nos jogos alguns se sentirão ofendidos. Mais uma alteração da realidade para os sentimentalistas nutellas.
Também não poderá ter balofos nos jogos porque é ofensa a alguém. E assim vai a coisa estragando tudo e não é a toa que os atuais filmes da Disney estão flopando bem como o seriado anéis do poder. Devem ter uma regra de destruir para incluir 

Até onde sei ambas as coisas existem. Escravidão foi amplamente usada na colonização das Américas e hoje em dia as pessoas podem se identificar com gêneros diferentes ou até com gênero nenhum.
Isso não torna minha frase falsa. São muitos ofendidos por um pronome enquanto se sentem tranquilos em participar de uma representação, mesmo que fictícia, de escravização.
Minha dúvida agora é sobre a tua frase. Se bem entendi entao tu te recusa a aceitar que obras de ficção adaptem algumas partes ou personagem pra serem mais agradáveis a outras pessoas além de ti? (posso ter entendido mal)

Obras de ficção, livros e tudo o que mais quiser podem colocar milhares de gêneros a vontade. Jogos de tabuleiro que é um só, com um manual só, e só tem aqueles componentes prefiro que usem a regra geral simples para que todas as pessoas, de todos os cantos e regiões do Brasil, de todas idades e níveis de instrução, de todas as religiões, culturas possam entender. Se eu quero jogar o jogo de tabuleiro do mass effect eu não tenho opção, é esse aqui só que tem e acabou. Se quero uma obra de ficção tem milhares para escolher. Mas querem colocar tudo neutro no jogo de tabuleiro daqui para frente, ok, só que depois não podem reclamar de críticas por não terem usado a regra normal para fácil entendimento de escrita e interpretação que é aceita pela maioria esmagadora da população e abrange muito mais pessoas.
Eu quando compro um jogo de tabuleiro não quero saber se ele tem inclusão ou não, se só tem personagem mulher lésbica eu vou jogar com ela e pronto. Se é um jogo de tabuleiro do Tomb Raider não quero que seja Lauro Croft o personagem principal. Que sigam a regra padrão e pronto. Querem fazer inclusão? Coloquem 100 personagens trans, homo, não binários e sei lá mais o que, sem problemas mas pelo menos mantenham os personagens padrão da regra normal. No NEMESIS a palavra Alien deve ser machista porque trocaram por Intrusora e não pode ter no manual "jogador" para tradução de "player" tem que ser traduzido como "pessoa que está jogando". O texto fica muito massante e prolixo. O que você pode escrever com uma palavra tem que colocar uma frase no lugar por causa da inclusão, ou, por a palavra ser taxada como machista. Isso enche o saco, na boa. E digo isso porque joguei o Mass Effect 1, 2, 3 e zerei todos eles. Usei todas as opções de relacionamento sexuais entre todos, homem/homem, mulher/mulher, homem/mulher, e sem problemas. Mas o texto do jogo segue a regra normal para melhor entendimento. Era só ter mantido isso no jogo de tabuleiro, ou, criar personagens novos. É a mesma coisa que agora o Batman virar gay por causa da inclusão. Por que não criam um outro personagem em vez de transformar o que já está consolidado e deu certo? Assim tem opções para todo mundo sem tornar a coisa forçada por goela abaixo. Você acha ok usar "they" para uma personagem feminina só porque temos que usar o pronome neutro?
Quanto ao que você disse "tu te recusa a aceitar que obras de ficção adaptem algumas partes ou personagem pra serem mais agradáveis a outras pessoas além de ti?" é a mesma coisa que fizeram com anéis do poder, pegaram a obra original do Tolkien, que deu muito certo, e "adaptaram" para ficar mais agradável a alguns e deu no que deu, ficou aquela bosta que flopou. Lembrei agora da Netflix que fez um filme sobre a Cleópatra e pegou uma atriz negra. Os próprios egípcios se revoltaram porque ela era de origem ptolomaica. Então, de acordo com você os egípcios estão errados porque "recusa a aceitar que obras de ficção adaptem algumas partes ou personagem para serem mais agradáveis a outras pessoas", né?
Por que não simplesmente criam personagens trans, ou não binários em vez de "adaptar" os que já existem e deram certo?
Não sou contra colocar em alguns personagens do jogo she/they para retrarar um personagem inclusivo mas poderiam deixar outros com a regra geral pelo menos. Quero só ver a tradução do manuais de regras daqui para frente para abraçar a inclusão. O manual que tinha 15 páginas agora terá que ter no mínimo 30 porque a palavra "jogador" será banida e terão que colocar uma frase no lugar para incluir todo mundo.