Essa discussão tá incompleta. Já que estamos falando de polêmicas, falta dizer que se for lançado nacional vai vir mofado e que o preço vai estar alto. Rsrs

Concord é a prova que isso só causa tumultos e  fracassos.

vicoraio::

vianacassio74::

vicoraio::mesmo lendo ainda jao entendi qual o problema, sinceramente. alguem poderia me ajudar a entender?

Porque são pronomes neutros na língua inglesa.
Aí as pessoas não gostam de um ser extraterrestre ser de pronome neutro…

isso que me pegou, alguem entende melhor de ingles pra explicar o she/they?
pq she é feminino, mas they é neutro? a personagem tem dois pronomes? isso que me deixou bem confuso, ela é neutro e feminino ao mesmo tempo?

They é um pronme neutro em inglês, servindo tanto como "elas" ou "eles". É utilizado quando em uma frase fazer menção ao gênero é indiferente. 

Quem conhece o jogo digital sabe que o gênero é irrelevante, uma vez que não importa como o personagem se pareça (inclusive tem alienígena que nem dá pra saber o gênero) ele consegue se relacionar afetivamente (e sexualmente) com qualquer outra pessoa de qualquer gênero.

Logo, a discussão é também irrelevante. Tudo que Eric Lang e o time de desenvolvimento fez foi aplicar ao jogo de tabuleiro uma característica que sempre existiu no digital (ignorar o gênero como algo relevante para as características relacionais do personagem). 
...claro, até os arautos da igualdade social e da gramática, que provavelmente nunca jogaram o jogo, darem chilique.

Aliás, o Mass Effect (principalmente o 3) sempre esteve no alvo de galera anti-LGBT, uma vez que escancara possibilidades antes não vistas, como relacionamento afetivo homossexual entre personagens. Logo, sim, é um posicionamento político (pouquíssimos não são) e não tem nada de errado com isso. No final, quem reclama é por claramente não ser parte do público-alvo e se sentir deslocado por isso ter acontecido (das raríssimas vezes que acontece).


É isso em resumo.

ericgerhard::Tanta gente defendendo gramática, pouca gente defendendo gente. Aliás sobre regras gramaticais… tem algum linguísta aí? Porque se tiver seria ótimo explicar que o português atual é super errado em comparação ao português de 1500. Aliás tem o ABSURDO de constar no dicionário palavras inteiras em língua ameríndia (alerta para ironia). Galera, defender gramática é uma bobagem, mas defender uma palavra, um pronomezinho bobo que inclui um grande número de pessoas excluídas, é bem bacana. Eu não me ofendo com pronome, me ofendo com gente sendo violentada. 

Só pro povo reler essa msg aqui 

Tá todo mundo errado. 
Quem reclama tá errado e o Eric Lang tá errado por dar chilique em rede social.

Só sei que se eu fosse ele não apagava os posts não.

A única coisa que me incomodou de verdade é a "fem Shepard" na capa do jogo. Entendo que mudar o sexo do protagonista é uma opção a partir do segundo jogo da franquia e adicionar essa possibilidade de escolha é algo válido e necessário na sua versão boardgame.

Só acho que é mais "canon" a versão masculina do personagem principal devido ao jogo original nem ter a versão feminina.

Mas enfim, escolhas de design. Talvez a "fem Shepard" seja mais popular.

RaphaelGuri::

vicoraio::

vianacassio74::

vicoraio::mesmo lendo ainda jao entendi qual o problema, sinceramente. alguem poderia me ajudar a entender?

Porque são pronomes neutros na língua inglesa.
Aí as pessoas não gostam de um ser extraterrestre ser de pronome neutro…

isso que me pegou, alguem entende melhor de ingles pra explicar o she/they?
pq she é feminino, mas they é neutro? a personagem tem dois pronomes? isso que me deixou bem confuso, ela é neutro e feminino ao mesmo tempo?

They é um pronme neutro em inglês, servindo tanto como "elas" ou "eles". É utilizado quando em uma frase fazer menção ao gênero é indiferente. 

Quem conhece o jogo digital sabe que o gênero é irrelevante, uma vez que não importa como o personagem se pareça (inclusive tem alienígena que nem dá pra saber o gênero) ele consegue se relacionar afetivamente (e sexualmente) com qualquer outra pessoa de qualquer gênero.

Logo, a discussão é também irrelevante. Tudo que Eric Lang e o time de desenvolvimento fez foi aplicar ao jogo de tabuleiro uma característica que sempre existiu no digital (ignorar o gênero como algo relevante para as características relacionais do personagem). 
...claro, até os arautos da igualdade social e da gramática, que provavelmente nunca jogaram o jogo, darem chilique.

Aliás, o Mass Effect (principalmente o 3) sempre esteve no alvo de galera anti-LGBT, uma vez que escancara possibilidades antes não vistas, como relacionamento afetivo homossexual entre personagens. Logo, sim, é um posicionamento político (pouquíssimos não são) e não tem nada de errado com isso. No final, quem reclama é por claramente não ser parte do público-alvo e se sentir deslocado por isso ter acontecido (das raríssimas vezes que acontece).


É isso em resumo.

Quem jogou sabe como é, desde o Dragon Age, o primeiro, isso já era possível e em todos os massa effect é assim. Só joguei até o mass effect 3 e só zerei o primeiro dragon age. E o jogo era bem mais divertido por isso. Mas é foda quando they (eles/elas) vira she (ela). Eu ainda prefiro que mantenham a regra geral para todas as idades, grau de instrução e culturas entenderem bem o jogo. Lembrando que depois já começam a forçar com Intrusora a banir a palavra jogador por ser machista e não inclusiva e por aí vai. Eu acho que quanto mais simples e de mais fácil entendimento, melhor. O foco principal do jogo de tabuleiro deveria ser a diversão e a facilidade de compreensão e aplicação das regras. Bota uma pessoa de mais idade para jogar um jogo com todos esses banimentos de palavras, neologismos ideológicos e pronomes neutros para ver o que dá. E essa moda de pronome neutro é agora, daqui a pouco virá outra coisa como banir a palavra dark, ou, escuro, nuvem negra, etc, por ser racista e a coisa vai escalonando até que os manuais só sejam compreensíveis por quem segue determinada ideologia. Por isso sou a favor de inclusão mas não mudando o significado de palavras e conceitos porque isso só causa mais confusão. Quem aqui lembra do caso da tradução do Nemesis? Toda palavra que a tradutora entender como machista ela trocou por uma frase inteira, ou, porque a palavra no plural (que no português é masculino) não é inclusiva para as mulheres. E o que poderia ser explicado em poucas palavras virou texto de um parágrafo inteiro para incluir tudo.
Agora lembrei que os filmes da Disney, seriado do star wars e de anéis do poder, estão flopando não por culpa dos diretores e da agenda de "inclusão" que ferraram a obra mas sim por culpa do público que é machista ou preconceituoso ("paladinos" de acordo com os donos da verdade). A culpa é sempre dos outros que não entenderam a "adaptação" ou porque são preconceituosos ahuahuahauha.

arthurtakel::

RaphaelGuri::

vicoraio::

vianacassio74::

vicoraio::mesmo lendo ainda jao entendi qual o problema, sinceramente. alguem poderia me ajudar a entender?

Porque são pronomes neutros na língua inglesa.
Aí as pessoas não gostam de um ser extraterrestre ser de pronome neutro…

isso que me pegou, alguem entende melhor de ingles pra explicar o she/they?
pq she é feminino, mas they é neutro? a personagem tem dois pronomes? isso que me deixou bem confuso, ela é neutro e feminino ao mesmo tempo?

They é um pronme neutro em inglês, servindo tanto como "elas" ou "eles". É utilizado quando em uma frase fazer menção ao gênero é indiferente. 

Quem conhece o jogo digital sabe que o gênero é irrelevante, uma vez que não importa como o personagem se pareça (inclusive tem alienígena que nem dá pra saber o gênero) ele consegue se relacionar afetivamente (e sexualmente) com qualquer outra pessoa de qualquer gênero.

Logo, a discussão é também irrelevante. Tudo que Eric Lang e o time de desenvolvimento fez foi aplicar ao jogo de tabuleiro uma característica que sempre existiu no digital (ignorar o gênero como algo relevante para as características relacionais do personagem). 
...claro, até os arautos da igualdade social e da gramática, que provavelmente nunca jogaram o jogo, darem chilique.

Aliás, o Mass Effect (principalmente o 3) sempre esteve no alvo de galera anti-LGBT, uma vez que escancara possibilidades antes não vistas, como relacionamento afetivo homossexual entre personagens. Logo, sim, é um posicionamento político (pouquíssimos não são) e não tem nada de errado com isso. No final, quem reclama é por claramente não ser parte do público-alvo e se sentir deslocado por isso ter acontecido (das raríssimas vezes que acontece).


É isso em resumo.

Quem jogou sabe como é, desde o Dragon Age, o primeiro, isso já era possível e em todos os massa effect é assim. Só joguei até o mass effect 3 e só zerei o primeiro dragon age. E o jogo era bem mais divertido por isso. Mas é foda quando they (eles/elas) vira she (ela). Eu ainda prefiro que mantenham a regra geral para todas as idades, grau de instrução e culturas entenderem bem o jogo. Lembrando que depois já começam a forçar com Intrusora a banir a palavra jogador por ser machista e não inclusiva e por aí vai. Eu acho que quanto mais simples e de mais fácil entendimento, melhor. O foco principal do jogo de tabuleiro deveria ser a diversão e a facilidade de compreensão e aplicação das regras. Bota uma pessoa de mais idade para jogar um jogo com todos esses banimentos de palavras, neologismos ideológicos e pronomes neutros para ver o que dá. E essa moda de pronome neutro é agora, daqui a pouco virá outra coisa como banir a palavra dark, ou, escuro, nuvem negra, etc, por ser racista e a coisa vai escalonando até que os manuais só sejam compreensíveis por quem segue determinada ideologia. Por isso sou a favor de inclusão mas não mudando o significado de palavras e conceitos porque isso só causa mais confusão. Quem aqui lembra do caso da tradução do Nemesis? Toda palavra que a tradutora entender como machista ela trocou por uma frase inteira, ou, porque a palavra no plural (que no português é masculino) não é inclusiva para as mulheres. E o que poderia ser explicado em poucas palavras virou texto de um parágrafo inteiro para incluir tudo.
Agora lembrei que os filmes da Disney, seriado do star wars e de anéis do poder, estão flopando não por culpa dos diretores e da agenda de "inclusão" que ferraram a obra mas sim por culpa do público que é machista ou preconceituoso ("paladinos" de acordo com os donos da verdade). A culpa é sempre dos outros que não entenderam a "adaptação" ou porque são preconceituosos ahuahuahauha.

Acho que tem pontos válidos ai, outros não.

Um dos que pra mim é inválido é:
"Bota uma pessoa de mais idade para jogar um jogo com todos esses banimentos de palavras, neologismos ideológicos e pronomes neutros para ver o que dá".

- Dá que essa pessoa precisa se atualizar, ué. O mercado muda, as coisas evoluem (mesmo a gramática). Se alguém está preso ao passado, é reacionário, a culpa não é do progresso, mas dessa pessoa que não se move em direção ao futuro. Esse discurso de "considerar reacionário" é válido, mas não o inverso, como "atualizar algo para acolher mais gente"? Isso não tem a menor lógica. Se fosse por esse tipo de pensamento, jamais teriamos saído de um controle de videogame com 2 botões ou com algum tema além de faroeste. Querer que a sociedade deixe de progredir por falta de cognição de algumas pessoas presas em 1900 é tenso.


Sobre a "intrusora" concordo. Para mim, o problema não foi o neologismo, foi o fato de ser algo errado mesmo. O termo nunca foi utilizado para criaturas e mesmo o significado da palavra não funcionava sem uma manobra malabarística. Foi algo que realmente UMA pessoa tirou da cachola e colocou lá. Já o "they" vem sendo convencionado desde a década de 80. Lang não criou nada.

Todo mundo se digladiando, mas no final o que fala é o dinheiro. Quem defende tanto que os boardgames sejam obras de dissertação, TCC, filosofia etc... não é nem 0,0000001% do publico que COMPRA (com dinheiro e não com frases bonitas) e que pretende apenas se DIVERTIR.

E no fim, vai dar na mesma: 50% OFF nos sites gringos, 80% na Black Friday. R$ 1.000,00 no Brasil

Vida que segue. E vamos para a próxima inclusão!