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  3. Quando os lançamentos de jogos sabotam a diversão

Quando os lançamentos de jogos sabotam a diversão

  • Fasuelhi
    43 mensagens MD
    avatar
    Fasuelhi16/08/24 23:07
    Fasuelhi » 16/08/24 23:07

    Quando vou comprar um jogo novo, eu tento fazer um cálculo de quantas horas disponíveis  terei para jogá-lo.

    Quantas horas tenho pra jogar?
    Quantas vezes na semana consigo jogar?
    Hoje tenho 2 grupos de BG e CG
    Com meus pais eu consigo jogar de 3 a 4 jogos durante 3h, mas são só jogos leves. Normalmente jogamos durante a semana quando vou à casa deles.
    Com meus amigos, é sempre aos sábados, nossas partidas costumam durar por volta de 6h e conseguimos jogar 5 jogos, mas não é todo fds que nos reunimos, tentamos marcar pelo menos uma vez por mês. A nossa sorte é que moramos perto e não dependemos de luderias, isso já ajuda bastante a economizar tempo e dinheiro.

    Então eu penso que qualquer novo jogo que eu vá add a minha coleção, algum jogo "antigo" terá que sair, pq não adianta eu ter 40/50/100 jogos se não terei tempo suficiente para aproveitar todos eles, ok, também essa conta não precisa ser exata, assim dá pra variar os jogos e não ficar tão repetitivo jogar sempre as mesmas coisas. Pq além dos meus jogos, ainda tem os jogos dos meus amigos, a maioria dos jogos dos meus pais foram meus. Então se vamos conseguir jogar poucos jogos, mais motivos para eu reduzir cada vez mais a minha coleção.

    O que eu percebo é que muitos jogos acabam ficando de lado e abandonados na nossa coleção, então prefiro ter uma coleção menor, mas totalmente funcional, onde quase todos os jogos entrem nas mesas, do que ficar acumulando e comprando jogos por impulso, só pra ter uma mega coleção. Quando a minha coleção estava se aproximando dos 50 jogos, eu sempre falava aquela famosa frase "uma hora eu posso querer jogar esse". Claro que não dá pra ser um extremista e nunca mais comprar jogo, mas é só tentar não perder o foco e o controle da sua coleção.

    Eu mesmo não jogo mais parade, joguei isso ao extremo, quase tive uma overdose jogando isso na pandemia com meus pais, pois era difícil apresentar um novo jogo pra eles, tanto que o meu jogo está com eles e eles compraram de presente um Parade pros meus tios. Por outro lado, recentemente, acabei comprando o Rebel Princess e já se tornou o meu favorito. 
    Por isso é legal ter uma coleção que tenha uma boa variedade de jogos e que você consiga repetir bem, sem torná-lo cansativo.

    Também não adianta comprar jogos super pesados em que você não vai conseguir ler as regras do jogo e sempre vai depender de alguém do grupo para aprender e ensinar pra galera.

    Hoje, se um jogo meu está abandonado na estante sem ver mesa, eu vendo, dou de presente e/ou troco com algum amigo. Já passei da fase de ter um museu em casa acumulando poeira e mofo. Claro que há jogos mais difíceis de conseguir novamente, mas faz parte do processo.

    5
  • Fasuelhi
    43 mensagens MD
    avatar
    Fasuelhi17/08/24 00:01
    Fasuelhi » 17/08/24 00:01

    GabrielAlmeida::Acho essa uma ótima reflexão, principalmente porque eu parei completamente de comprar jogos há dois anos, além de ter vendido a maior parte da minha coleção, embora continue gostando muito de jogar. 

    Minha opinião é a seguinte: a partir do momento em que o jogo é uma mercadoria, ele não é criado para ser jogado nem mesmo colecionado: ele é criado para ser vendido. Se novos jogos são criados, estes jogos precisam ter um apelo de vendas, e além de elementos do próprio design intrínsecos à venalidade, a publicidade para os hobbyistas certamente tem grande potencialidade para a concretização dessas vendas, além das funcionalidades de publicidade nas redes sociais que auxiliam na expansão da venda dessas mercadorias para fora do hobby. 

    Agora, veja os números dos canais de YouTube. Já são pequenos demais trabalhando com os lançamentos, que é justamente o que chama atenção. Poucos podem se dar o luxo de abordar jogos fora do hype porque o trabalho precisa se pagar de alguma forma, e este tipo de jogo não vai gerar cliques. E aí o ciclo se repete: as empresas trazem mais jogos novos para poder girar seus caixas, e os youtubers precisam falar desses jogos para compensar o trabalho realizado.

    O mundo que você deseja só é realizável em uma de duas situações, na minha interpretação: 1. se novos jogos pararem de ser produzidos ou 2. num modelo alternativo de sociedade e economia, onde o lucro não é o que guia as ações das empresas e pessoas. Por mais que eu não compre mais jogos, não gostaria que eles deixassem de ser criados.


    As pessoas não entendem que muitas vezes o esforço para produzir o ultimo lançamento, quando patrocinado, nem sempre é lucrativo. Me refiro ao Esforço vs Recompensa.Pq produzir conteúdo não é só ligar, gravar, editar e upar, vai muito além disso.

    Você precisa ler e reler as regras várias vezes, jogar bastante a ponto de dominá-las e saber como o jogo se desenvolve. Tem que ter uma boa oratória pra explicar bem sem se enrolar e não deixar o vídeo muito grande.
    Depois precisa pensar em um roteiro, preparar tudo, gravar e regravar o vídeo, editar, corrigir os erros, ajustar som, incluir uma introdução e subir o vídeo para alguma plataforma.

    Fora o investimento, ok, hoje as coisas estão mais acessíveis, mas existe um investimento pra vc ter um vídeo apresentável.
    Ninguém vai querer um vídeo com som ruim, com a luz toda estourada ou super escuro, uma péssima qualidade na imagem. As IAs pro audiovisual até ajudam a corrigir esses erros e falhas, mas quem tem acesso e sabe utilizá-las bem?

    Isso sem mencionar que no inicio pra ter um bom material pra gravar os vídeos, quem vai comprar os jogos é o próprio produtor de conteúdo.

    Então não faz sentido a pessoa fazer um vídeo de jogos antigos, até pode, se o foco do seu canal ou pagina for pra isso. Outro fator que contribui bastante é:
    Se eu pesquisar pela maioria dos jogos de BG populares ou que estão sendo lançados, vc acaba encontrando 1000000000 de vídeos do mesmo jogo. Sempre os canais grandes vão aparecer em destaque, pq o algoritmo funciona assim e pq a maioria deles recebe os jogos antes.
    Então fica difícil competir nesse nicho, o que vai desanimando. Muitas vezes o algoritmo nem recomenda aquele conteúdo pros usuários

    Não sei se todos os criadores de conteúdo tem alguma equipe de edição por trás, mas isso também ajuda na hora de produzir conteúdos.
    Eles gravam, enviam os arquivos e em alguns dias o vídeo tá pronto, enquanto já gravaram outros 2 vídeos.

    1
  • R DKS
    148 mensagens MD
    avatar
    R DKS17/08/24 00:23
    R DKS » 17/08/24 00:23

    Bom, eu sou desses que mais coleciona do que joga - e estou no hobby há bastante tempo - então vou aproveitar a sua reflexão para registrar a minha.

    Quando eu comecei a minha coleção jamais conseguiria imaginar que ela teria o tamanho que tem hoje. No início eu fiz uma lista de jogos que eu considerei que seriam representativos de determinados estilos e imaginei que isso seria o suficiente - ledo engano, jogos com temática atraente e novas edições dos mesmos jogos acabam te forçando a revisitar a composição da coleção. Por exemplo, eu gosto muito, até hoje, do Fury of Dracula 2nd edition - e tenho o jogo - só que depois saiu a terceira edição... e aí, atualizar ou não? Eis que eu tenho as duas na coleção, a segunda em inglês e terceira em português (com a justificativa de que, assim, posso também jogar com amigos gringos). Depois vêm as expansões: quando dizer "chega, o que eu já tenho está bom?" São as respostas a esses dilemas que fizeram com que a minha coleção crescesse no início. Aí chegou um ponto em que eu parei de comprar jogos. "O que eu tenho está bom". E assim ficou por vários anos... até que um dia eu me dei conta de que, nas rodas de conversas com conhecidos do hobby, ninguém mais falava dos jogos da minha coleção que até anos atrás eram "clássicos", "essenciais", etc. Foi aí que, ano passado, eu resolvi dar uma "repaginada" na coleção e acabei comprando mais dezenas de jogos. 

    A verdade é que o maior motivo para que eu tenha tantos jogos é que eu não tenho um grupo fixo. Eu tenho conhecidos que jogam os mesmos jogos há anos e não veem necessidade nenhuma de comprar novos jogos. Se você tem amigos que começaram a jogar Twilight Imperium 3 e se reúnem duas vezes por mês para jogar principalmente esse jogo dificilmente você verá necessidade de comprar outros 30 jogos, no máximo vai considerar fazer um "upgrade" para o TI4. Pois eu conheço um grupo que fez basicamente isso! Se você joga Catan com a sua família há dez, quinze anos, e todo mundo gosta, vai comprar mais jogo para quê? Pois bem, também conheço um caso assim! Eu, no entanto, sou aquele cara que, da família, é o único que realmente se interessa pelo assunto. Não há nenhum jogo que seja unanimidade por aqui como nos casos que citei. Assim sendo, minha esperança para jogar os jogos que eu quero acaba sendo trazer os jogos para pessoas que estão no hobby. E esse é o maior gerador de hype que existe: não adianta levar seus dez jogos antigos que você adora na convenção porque todo mundo quer ver aquele jogo que é novidade e que Fulano trouxe. Além disso, o mesmo hype gera comparação e ninguém quer sentir que tem na coleção um jogo tido como pior do que outro que está no hype (a não ser que você possa ter os dois). Por exemplo, eu gosto mais do Ave Caesar do que do Heat - Pedal to the Metal (ambos são jogos de corrida, certo?), aí eu levo um Ave Caesar e necessariamente o Heat surge como tópico de conversa, seja antes, no meio, ou depois da partida. Novamente, se você joga com fiéis amigos isso é irrelevante (até porque eventualmente o grupo ganha uma "cara" e aí só entra o que faz sentido para o grupo), mas se você não tem amigos de verdade com quem jogar, o jogo do hype acaba sendo extremamente atraente - e é aí que você acaba ficando com os dois jogos: afinal, um não precisa substituir o outro, não é?

    Na minha casa os jogos de tabuleiro ficam no mesmo ambiente que a maior parte dos livros, tanto que ainda chamamos o cômodo de biblioteca embora os jogos já ocupem mais prateleiras do que os livros, e vejo muitas semelhanças nos processos mentais que me levaram a ter muitos livros e muitos jogos; da mesma maneira, vejo muita semelhança nas decisões editoriais que levam certos títulos a serem promovidos (e digo isso já tendo um livro publicado). No caso dos jogos de tabuleiro, muitos jogos que são lançados tem no fundo um aspecto "amador" ou "indie". É aquele título daquele designer que teve uma ideia, montou um protótipo, colocou debaixo do braço e levou para a editora - e a verdade é que é muito mais fácil criar um jogo de tabuleiro do que um de computador, e isso ajuda no alto número de lançamentos. Ninguém sabe bem se vai vender e, se vender no mercado X, se vai vender bem no mercado Y, e se até o próximo print o hype já não passou. O heat, mesmo, é um: é hype agora, vai ser hype se chegar até o ano que vem, mas passado disso a editora já tem que pensar em alguma coisa para chamar a atenção de quem já comprou o jogo no passado, para ver se volta o hype. Eu tenho diversos títulos da GMT (especializada em wargames; aliás, provavelmente a maior editora de wargames no mercado), e os números do P500 são, no geral, públicos. O jogo mais famoso e o maior best seller deles é o Twilight Struggle, que está em sua oitava edição e fechou seu último P500 lá por 1000 pedidos. Ainda que outros 10.000 sejam vendidos depois do lançamento, esse é o best seller da empresa, conhecido mundialmente! No geral, os jogos ficam um tempão na fila e o número de pedidos dificilmente chega a 1000 (e são pedidos do mundo inteiro). No fim, é mais fácil a empresa me vender um jogo novo do que me convencer a me desfazer do meu Twilight Struggle para comprar uma cópia nova, a não ser que surja uma nova edição muito "superior" (e sim, geralmente é só perfumaria, mas, fazer o que, é o que funciona!).

    Eu poderia continuar escrevendo aqui por mais muitos parágrafos, mas por hora fico por aqui. Enfim, bom tópico.

    3
  • Ricardo Florest
    102 mensagens MD
    avatar
    Ricardo Florest17/08/24 07:57
    Ricardo Florest » 17/08/24 07:57

    Bom texto. Boa reflexão. Estamos nesse mundo do lucro acima de tudo e o contexto do mercado de Board games é fruto dessa loucura. 

    Entendo e acho difícil uma mudança a curto prazo e teremos que conviver com essa situação. Entretanto, vejo que a maior  dificuldade de mais pessoas estarem inseridas no hobby é o preço dos jogos. Inflacionado, alguns supervalorizados e outros manipulados. 

    Querem vender mais, mas fazem o possível e o impossível para subir os preços. Contradições do sistema...

    4
  • Jetro
    397 mensagens MD
    avatar
    Jetro17/08/24 08:45
    Jetro » 17/08/24 08:45

    Eu estou me anestesiando do hype de lançamentos. Todo mundo comentando jogo x, que jogo x é maravilhoso, que vai esgotar, gatilho de escassez pra todo lado e pra mim o mais importante é jogar o que tem na estante mesmo. Últimamente to focado nos jogos antigos que sairam até 2015, que pra mim sao os melhores. E se comprar algo novo, jogar até a exaustão, esse ano de novidade que comprei foi o Wonderlands War, e ja to indo pra sétima partida. Conheço gente que nem tirou do lacre o jogo e ja to comprando varios. Nada contra colecionismo, isso existe em qualquer hobby, mas comprar um jogo caro e não jogá-lo  pra mim é triste. 

    7
  • viniciusjf
    2711 mensagens MD
    avatar
    viniciusjf17/08/24 09:36
    viniciusjf » 17/08/24 09:36

    Acho que uma das estratégias por trás dessa dinâmica de lançamentos é não deixar o consumidor ter muito tempo pra pensar.

    11
  • rafapaz
    485 mensagens MD
    avatar
    rafapaz17/08/24 10:04
    rafapaz » 17/08/24 10:04

    Excelente análise!

    Quanto mais jogo o mesmo jogo e exploro suas possibilidades estratégicas, mas divertido fica a experiência do hobby pra mim. Por isso nunca entendi muito esse frenesi por novidades e essa prática de jogar somente 1 ou 2 partidas de cada jogo novo, porque semana que vem tem outro jogo novo e aquele da semana passada já ficou esquecido.
    Estou muito feliz com meus 25 joguinhos (os que não gosto já vendi). Não tenho a menor pressa em adquirir outros. Lançamentos? Nem olho.

    Acredito que as pessoas passam por fases na vida. Tem a fase consumista do hobby, e ela é importante para aquecer o mercado e fazer a editoras lançarem mais jogos. Isso é maravilhoso.

    Mas depois dessa fase "louca", acredito que muitos passam por uma fase de sobriedade em que enxugam suas coleções e jogam mais do que compram.

    É importante que hajam esses dois tipos de fases/pessoas. No meio desse caos, ganham todos: as editoras, os colecionadores, os jogadores e os criadores de conteúdo.
    Pois mesmo que hajam jogos bons esgotados, haverão também jogos tão bons quanto (ou melhores) "sobrando" no mercado, por conta da quantidade lançada.
    Alguns esgotados ficarão caríssimos no mercado de usados? Sim. Mas te garanto que haverá jogos até melhores no mesmo mercado de usados, a preços justos. Opções não faltam.

    3
  • Fasuelhi
    43 mensagens MD
    avatar
    Fasuelhi17/08/24 13:20
    Fasuelhi » 17/08/24 13:20

    rafapaz::Excelente análise!

    Quanto mais jogo o mesmo jogo e exploro suas possibilidades estratégicas, mas divertido fica a experiência do hobby pra mim. Por isso nunca entendi muito esse frenesi por novidades e essa prática de jogar somente 1 ou 2 partidas de cada jogo novo, porque semana que vem tem outro jogo novo e aquele da semana passada já ficou esquecido.
    Estou muito feliz com meus 25 joguinhos (os que não gosto já vendi). Não tenho a menor pressa em adquirir outros. Lançamentos? Nem olho.

    Acredito que as pessoas passam por fases na vida. Tem a fase consumista do hobby, e ela é importante para aquecer o mercado e fazer a editoras lançarem mais jogos. Isso é maravilhoso.

    Mas depois dessa fase "louca", acredito que muitos passam por uma fase de sobriedade em que enxugam suas coleções e jogam mais do que compram.

    É importante que hajam esses dois tipos de fases/pessoas. No meio desse caos, ganham todos: as editoras, os colecionadores, os jogadores e os criadores de conteúdo.
    Pois mesmo que hajam jogos bons esgotados, haverão também jogos tão bons quanto (ou melhores) "sobrando" no mercado, por conta da quantidade lançada.
    Alguns esgotados ficarão caríssimos no mercado de usados? Sim. Mas te garanto que haverá jogos até melhores no mesmo mercado de usados, a preços justos. Opções não faltam.


    Sim, por já ter passado da fase do "consumismo", hoje eu me pergunto, pq vou comprar jogos novos com exatamente as mesmas mecânicas de alguns dos meus jogos que estão pegando mofo e poeira?
    Ou estou comprando por impulso ou pq não gostei de verdade daqueles jogos.

    Por isso tento ter uma coleção totalmente funcional, onde 80 ou 90% que meus jogos sempre serão jogados. E se continuar ass, serão passados pra frente, não faz sentido ter um jogo encostado há um ano enquanto compro novos jogos.

    2
  • linezinhah
    1200 mensagens MD
    avatar
    linezinhah17/08/24 16:36
    linezinhah » 17/08/24 16:36

    caioporaqui::Fiz um resumo com o chatgpt pois nesse momento, não posso ler todo o texto

    O texto aborda o crescimento e a dinâmica do mercado de board e card games, destacando o grande número de novos jogos lançados anualmente, especialmente no Brasil. No entanto, essa proliferação de títulos parece beneficiar mais os colecionadores do que os jogadores ocasionais, como famílias que jogam esporadicamente. Esses jogadores frequentemente voltam aos seus jogos favoritos devido à re-jogabilidade, o que limita a exploração de novos jogos, mesmo aqueles já comprados.

    O texto também critica a pressão sobre criadores de conteúdo, que se concentram em promover lançamentos recentes, muitas vezes em resposta às expectativas das editoras, o que deixa pouco espaço para revisitar jogos antigos, ainda que populares. Essa situação resulta em uma vida útil curta para muitos jogos, que rapidamente desaparecem das prateleiras, criando frustração entre novos jogadores que não conseguem acessar esses títulos.

    Além disso, a escassez de alguns jogos pode ser uma estratégia deliberada das editoras para aumentar a demanda e o valor percebido. O autor sugere que o foco em novos lançamentos pode gerar um consumo superficial, onde a verdadeira essência de jogar é sacrificada pela busca incessante por novidades. O texto conclui com uma reflexão sobre a necessidade de equilibrar a aquisição de novos jogos com a valorização da experiência de jogo em si, sem deixar de reconhecer o importante papel dos criadores de conteúdo na disseminação do hobby.

    =D 
     
    Fiz um resumo do seu resumo...
     
    "O texto discute o impacto da proliferação de novos jogos, criticando a pressão sobre criadores de conteúdo e a superficialidade do consumo, sugerindo um equilíbrio entre novos lançamentos e experiência de jogo."
     

    2
  • Djow_
    2028 mensagens MD
    avatar
    Djow_17/08/24 18:44
    Djow_ » 17/08/24 18:44

    Que legal ver que não estou sozinho. Tenho essa opinião, sobre a forma como esse hobby (ao menos no brasil), se tornou só um hobby sobre empilhar caixas bonitas que raramente são abertas, e quando são, os componentes não chegam nem a ficarem riscados. O hobby parece estar passando por uma Tiktokzação, 1 partida é suficiente, vamos para a próxima que a fila tem que andar... semana que vem chegam mais 2 jogos novos.

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