Mais uma vez a definição do que é carteado foi desafiada!
E como estamos vivendo uma modernidade líquida, carteado, jogos com cartas, cardgame, jogo de cartinha, vai virando tudo a mesma coisa! 
Particularmente eu acho excelente a valorização de jogos quaisquer que sejam e que usam o suporte de cartas. Seja pela democratização do jogo, seja pelo jogo se tornando uma ação social (Feljong), seja por tirar o estigma de que um deck de cartas não pode ter uma nota tão alta na Ludopedia quanto um jogo cheio de componentes e que ocupa uma coffin box na sua estante.
E, se um jogo não for vaza, rumi, shedding ou climbing, mas pegar carona no "selo carteado" e fizer sucesso... PALMAS! Não vou reclamar de jeito nenhum. 
Dito isso, entendo e respeito o movimento, mas devo admitir que o carteado não me fissura mais do que qualquer outro jogo.
Sobre o Dobro Pixar, acho que é um produto melhor! A redução do valor da carta mais alta, o apelo às imagens da Pixar, sem alterar muito o número de cartas do jogo (uma só), valoriza muito o produto. Quem tem o anterior, não vai precisar comprar o novo, mas acho que esse corre sério "risco" de canibalizar próximos reprints do anterior (se houver).
Ainda não tenho Stonks e Dobro: Pixar. Robert Coelho: resolve esse meu BO. 