5 jogadores
Marcos - Alemanha & Itália
Luis - Japão
Belém - URSS
Murilo - Grã-Bretanha
Tiago - EUA & China
Foi uma partida que durou poucas rodadas, mas a violência iniciou cedo e continuou até o fim. A Rússia e a Alemanha, de começo, não entraram em conflito, só criando fronteiras com muitas tropas.
Mapa inicial:
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A Inglaterra escapou de ter uma frota esmigalhada no Mediterrâneo, mas perdeu o Egito pouco depois, ainda que tenha causado baixas significativas. A resposta britânica foi tomar Burma do Japão, e destruir os navios alemães no Atlântico, o que, mais tarde, permitiu aos britânicos invadirem a África, pelo Marrocos.
O Japão tentou um ataque surpresa a uma uma frota dos EUA, mas esse movimento foi antecipado pelos Aliados, com a Grã-Bretanha vindo ajudar, e aviões de ambos os lados também envolveram-se. Foi uma luta que, inicialmente, era igual em poderio militar, contudo a luta em si foi uma imensa derrota para os japoneses, que tiveram todos seus aviões derrubados e alguns navios menores, e um Couraçado. O Japão até mandou reforços, mas era uma batalha perdida, que, com a chegada dos reforços, ficou apenas pior para os japoneses.
Com essas perdas, o Japão não teve condições de montar uma boa defesa para o próprio território japonês, que viu os americanos chegarem com uma grande frota, acompanhada por aviões e tropas terrestres. Piorando a situação para o Eixo, a URSS quebrou o acordo com o Japão e mandou uma tropa enorme para auxiliar na invasão terrestre do Japão.
Tropas russas e americanas acossando o Japão:
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Enquanto isso, na Ásia, algo muito inesperado ocorria: a China, mesmo muito atrás em desenvolvimento militar (sem acesso a aviões e tanques), não apenas resistiu ao fraco avanço japonês, como partiu logo para agressão, invadindo a Indochina e outros territórios ocupados pelos japoneses - culminando com a tomada da Manchúria! A situação japonesa era crítica, com as perdas constantes abalando muito o moral militar e político.
Linha de conflitos entre China e Japão:
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Na Europa a Itália estava brigando por alguns pontos de interesse, mas de pouca valia militar e de produção; com o maior ponto de nota sendo um enfrentamento de sua frota com os britânicos no Mediterrâneo, onde até tiveram sucesso, mas menor do que o esperado.
A Alemanha e a URSS romperam a tensão deflagrando uma série de batalhas gigantes, o que causou a perda de Leningrado, pela URSS, e da Ucrânia, por parte da Alemanha - o mais doloroso foi a perda, por parte da Alemanha, de 3 bombardeiros, que foram tomados e utilizados pela URSS. Na Finlândia, após um sucesso inicial dos Aliados, a luta não avançou mais e nenhum lado conseguiu o controle.
Ocupação russa na Ucrânia e tropas alemãs preparadas para o contragolpe:
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A Alemanha precisava da iniciativa, prevendo quais seriam os planos russos, e agiu com rapidez e maestria, atacando Moscou e venceu com determinação a luta ali, ganhando o controle da capital russa. Um tremendo golpe no moral russo, mas foi um tanto rebatido pelo ocupação russa na Polônia e Hungria. O interior da Europa Ocidental estava aberto aos Aliados, com a Itália quase toda no Mediterrâneo e na África, e a Alemanha na invasão da URSS.
Moscou ocupada!:
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Assim a Alemanha investiu em reconstruir seu poder bélico a partir de Berlim. Mas aí veio o primeiro dos golpe críticos dos Aliados: com coordenação primorosa, os 3 poderes Aliados enviaram bombardeiros e aviões para destruir o poder fabril de Berlim; e contaram ainda com a ajuda do comando alemão ter enviado suas esquadras aéreas para combater no Atlântico, contra uma frota da URSS que monitorava o canal da Mancha. Os bombardeiros foram terrivelmente efetivos, não apenas aleijando profundamente a capacidade de produção futura alemã, como destruindo muito do que a Alemanha já havia iniciado a produção.
Bombardeios esmigalham a capacidade fabril de Berlim:
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O segundo golpe foi tão devastador quanto o primeiro: a invasão ao Japão ocorreu, com tropas russas e americanas. A batalha no mar foi rápida, pois o Japão simplesmente não tivera condições de recuperar o que perdera nas lutas anteriores, então o Japão estava, efetivamente, sitiado. Mas a luta terrestre poderia ainda durar muito tempo, permitindo ao Japão enviar ajuda das variadas ilhas em que tinham tropas, além de frotas aéreas. Poderia, sim, mas não durou. A eficiência da coalizão foi absurda, com a batalha tanto no ar quanto a terrestre sendo definitivas: o Japão ficou sem defesas, e caiu de joelhos, entrando em colapso econômico devido às perdas acumuladas.
Japão ocupado pela coalização russo-americana:
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Então, ainda que a Alemanha tivesse o controle de Moscou, com sua capacidade produtiva reduzida para menos da metade; com o fechamento do cerco, na Europa, devido à aproximação das tropas dos EUA e britânicas; e o colapso iminente do Japão; o Eixo rendeu-se, com cessar fogo imediato e aceitando a discussão dos termos da rendição. Vitória dos Aliados!
Mapa final (detalhe para o Japão em colapso econômico, em primeiro plano):
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Os comandantes:
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E foi isso! Abs,