É isso. Eu não gosto da Buró. Os donos sempre foram lacradores e inclusive ofenderam pessoas uma época aí atrás. Mas não dá pra negar o absurdo dessa situação e como é ridículo o tanto de dinheiro q pagamos de imposto pra ter imbecilidades dessa..
"Na ação, a promotora de Justiça solicita à Justiça que determine, liminarmente, à empresa a alteração de 21 cartas do jogo, identificadas como prejudiciais à saúde, segurança e dignidade dos consumidores. Além disso, que cumpra estritamente o Código de Proteção e Defesa do Consumidor (CDC), não dando espaço a práticas abusivas e respeitando direitos básicos dos destinatários finais, garantindo ainda a efetiva prevenção e reparação dos danos patrimoniais e morais, individuais e coletivos.
O jogo contém 100 cartas, dentre elas algumas como: “De um dia para o outro, a internet do mundo acaba. Quem é o primeiro a se matar?”; “Um de nós não acredita em igualdade de gênero. Quem?”; “Estamos na prisão. Quem é o primeiro a se prostituir em troca de proteção?”. O anúncio do produto informa que se trata de um jogo baseado em “humor ácido”, mas, para Joseane Suzart, “ele expõe os consumidores a risco de segurança, bem como incentiva a práticas delituosas”. “É evidente que a empresa, de maneira irresponsável, promove a propagação de condutas ilegais, as quais afrontam, indiscutivelmente, o ordenamento jurídico brasileiro”, frisa a promotora de Justiça, registrando que é “impossível” tratar o jogo como “meramente um jogo de cartas inofensivo”. O MP tentou formalizar Termo de Ajustamento de Conduta com a Buró de Jogos, mas a empresa não concordou em assinar o acordo proposto."